[01 x 04] - Causa e Consequência
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Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Como sempre, foi fácil conseguir a localização de Dean.
- Ele está na delegacia… Onde disse que estaria. Talvez esteja ocupado demais para atender… - Deu de ombros – Mas, de qualquer modo… Se ele está lá, deve estar bem.
E quando se levantou, Allie logo tomou a frente para lhe contar um pouco mais sobre o que estava acontecendo.
Arqueou a sobrancelha quando ela falou a respeito do metamorfo.
E antes mesmo que pudesse falar algo, ela já apanhava uma adaga de prata e se cortava.
É, ela estava ficando boa.
Por mais que estivéssemos em casa, segurança nunca era demais.
Prontamente, Anne a seguia e fazia um corte em seu dedo.
E estendia a adaga.
Vic olhava para a adaga por alguns segundos, como se ponderasse algo, e então estendia a mão, apanhava a adaga e abria um corte em seu antebraço.
Corte na mão, por menos que fosse, incomodava no manuseio das armas.
Em seguida estendeu a adaga para Allie.
Mas assim que ele apanhava ele a segurava, impedindo ela de apanhá-la.
- Primeiro uma ligação que mal deu informações… Depois sua intuição… Agora vocês sabem que é um metamorfo? Desculpa, mas pra mim já está bem claro que essa história está mal contada. Não vou questionar vocês, ao menos não por enquanto, porque confio em vocês e vocês passaram no teste.. Mas espero que toda essa história mal contada não nos coloque em apuros. Vamos…
Finalmente soltou a adaga e se direcionou ao Bronco.
E lá se foi o sorriso, Anne. Era melhor ter tirado uma foto mesmo.
Assim que subiu no Bronco, e elas o acompanharam, ele ligou o carro e partiu para o endereço que elas haviam indicado.
- Só lembrem-se que um metamorfo não apenas copia a aparência de uma pessoa, como também tem acesso as suas memórias, por isso… A única forma segura de confirmar se alguém é quem diz ser, é a prata. Não adianta perguntar o nome do primeiro namorado ou algo assim… O maldito saberá.. E ele consegue isso com apenas um toque… Evitem tocar pessoas desconhecidas. Metamorfos são… Costumam dar trabalho para caçadores que andam em grupo… Por motivos óbvios…
Em resumo… Vamos se cortar muito quando a gente se separar por lá, meninas.
- Ele está na delegacia… Onde disse que estaria. Talvez esteja ocupado demais para atender… - Deu de ombros – Mas, de qualquer modo… Se ele está lá, deve estar bem.
E quando se levantou, Allie logo tomou a frente para lhe contar um pouco mais sobre o que estava acontecendo.
Arqueou a sobrancelha quando ela falou a respeito do metamorfo.
E antes mesmo que pudesse falar algo, ela já apanhava uma adaga de prata e se cortava.
É, ela estava ficando boa.
Por mais que estivéssemos em casa, segurança nunca era demais.
Prontamente, Anne a seguia e fazia um corte em seu dedo.
E estendia a adaga.
Vic olhava para a adaga por alguns segundos, como se ponderasse algo, e então estendia a mão, apanhava a adaga e abria um corte em seu antebraço.
Corte na mão, por menos que fosse, incomodava no manuseio das armas.
Em seguida estendeu a adaga para Allie.
Mas assim que ele apanhava ele a segurava, impedindo ela de apanhá-la.
- Primeiro uma ligação que mal deu informações… Depois sua intuição… Agora vocês sabem que é um metamorfo? Desculpa, mas pra mim já está bem claro que essa história está mal contada. Não vou questionar vocês, ao menos não por enquanto, porque confio em vocês e vocês passaram no teste.. Mas espero que toda essa história mal contada não nos coloque em apuros. Vamos…
Finalmente soltou a adaga e se direcionou ao Bronco.
E lá se foi o sorriso, Anne. Era melhor ter tirado uma foto mesmo.
Assim que subiu no Bronco, e elas o acompanharam, ele ligou o carro e partiu para o endereço que elas haviam indicado.
- Só lembrem-se que um metamorfo não apenas copia a aparência de uma pessoa, como também tem acesso as suas memórias, por isso… A única forma segura de confirmar se alguém é quem diz ser, é a prata. Não adianta perguntar o nome do primeiro namorado ou algo assim… O maldito saberá.. E ele consegue isso com apenas um toque… Evitem tocar pessoas desconhecidas. Metamorfos são… Costumam dar trabalho para caçadores que andam em grupo… Por motivos óbvios…
Em resumo… Vamos se cortar muito quando a gente se separar por lá, meninas.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
ANNE, ALISSON, VICTOR
-----------------------
Sim, é mais do que óbvio que tem algo errado.Victor não conhece vocês tão bem assim, mas...Ele sabe quando tem algo errado. Ele sabia até mesmo em sua experiência de quase morte de semanas atras(só quase?) que algo estava errado. Você sabe que elas não estão mentindo Victor, mas que tem algo que elas não estão contando. Entretanto, a reação dele talvez seja mais pelo fato que ele CONFIA em vocês, e confiar te torna fraco, e isso faz ele se frustar.
"Ann...Você acha que não é minha prioridade? Você é um anjo, e nada que Will disser vai mudar isso ok?".
Nem Faith conseguiu afinal, e olha que ela tenta...
O lado bom é que metamorfos são bem "mataveis" Anne. O problema é como fazer com que eles sejam identificados, conforme nosso amigo Victor explicou. Mas apenas para que vocês não fiquem ainda mais paranóicos, saibam que vocês não foram abordadas por metamomorfos...Até porque eles não fariam algo tão complexo como viagens no tempo e tudo mais.
Furadas e conversas a parte, estamos todos no carro. Um tanto quietos, um tanto tensos. Felizmente, o que quebra o silêncio é a estação policial, que logicamente o Xerife tem meios de ouvir passando o endereço daquelas coordenadas, uma viatura parando para identiricar. Antes que vocês cheguem entretanto, após alguns minutos logo pode ser ouvido.
- Aparentemente alguém perdeu sangue o bastante por aqui, mas não existe nada na volta. Marcas de acidente, luta, sinais de assalto, nada. Pode até mesmo ser que alguém tenha simplesmente se machucado ou aberto um ferimento...
Logo outro chamado de algo realmente de interesse policial requisitava reforço e a unidade deixava o local. Um cruzamento na verdade, um tanto deserto devido a hora, em uma esquina residencial no cenário noturno. As ruas pareciam silenciosas e se Victor queria uma evidência...Teria se contentar com aquele ferimento exposto que parecia formar um rastro...
Mas sangue não humano Vic. Acho que você pode imaginar do que seja.
O suficiente para um pouco mais de atenção? Afinal ao contrário dos policiais, vocês tem razões para seguirem ali.
DEAN
------
O papel com o local e endereço não chegava a ser um cartão, o que de certa forma era melhor. Menos dados para decorar caso desaparecer certo Dean? Boa idéia. Você pode não estar entendendo muito bem o que esta acontecendo mas parece saber muito bem como lidar. A boa noticia é que permanecemos no mesmo lugar e melhor ainda, aparentemente encontramos alguem que passa pelo mesmo que você.
- Eu...Achei que estava ficando louca. As pessoas me falam de lugares que eu não estive. Coisas que eu não fiz...È como se..Alguém estivesse vivendo a minha vida. Você...Fica confuso, não sabendo o que fez e não fez. Como se estivesse sonambulo, mas não esta. Como se...Alguém estivesse vivendo sua vida para você?
Ela parece mais calma, e aquilo soa estranhamento familiar. Afinal Dean...Não são apenas os saltos, você lembra muito bem de não lembrar de algumas coisas, pedaços que faltam em sua mente mas Victor e as garotas nunca estranharam. Até mesmo como quando os conheceu, na cabana de Burton...Que afinal foi como tudo começou.
- A unica pista que tenho...É esse cartão. Estava na minha casa mas...Eu não o deixei la, eu moro sozinha. Então...Eu teria que ter pego ele? Eu estou tão...Cansada, disso tudo. De como você disse, acordar e estar em outro lugar e não saber o que aconteceu. É...Um bar na cidade.
Você pega o cartão e le Dean. Não parece ser grande coisa, mas as coincidências são demais para ignorar.
Então algo acontece. Você ve o letreiro e sabe daquele bar. Você conhece.
Ja esteve nele.
E agora...
Esta novamente.
- Okay, chega...Eu desisto ta legal? Eu falo...Eu falo...
O mesmo bar que você estava antes Dean, onde "começamos". O simpatico barman que você falava, agora está no chão. O rosto dele mostra que esteve em...Contanto com um punho diversas vezes levando a pior. Mas não precisamos estudar muito: Você esta segurando ele no chão, sua própria mão dói, a mão que segura uma arma apontada para ele.
Ou seja, você fez ele abrir a boca, mesmo que não lembre.
Bem...Ao menos você pode começar a montar as peças soltas na sua cabeça. Ja sabemos como, ou quem te levou até ai.
Agora resta saber como fazer isso parar.
Tomara que ele saiba
-----------------------
Sim, é mais do que óbvio que tem algo errado.Victor não conhece vocês tão bem assim, mas...Ele sabe quando tem algo errado. Ele sabia até mesmo em sua experiência de quase morte de semanas atras(só quase?) que algo estava errado. Você sabe que elas não estão mentindo Victor, mas que tem algo que elas não estão contando. Entretanto, a reação dele talvez seja mais pelo fato que ele CONFIA em vocês, e confiar te torna fraco, e isso faz ele se frustar.
"Ann...Você acha que não é minha prioridade? Você é um anjo, e nada que Will disser vai mudar isso ok?".
Nem Faith conseguiu afinal, e olha que ela tenta...
O lado bom é que metamorfos são bem "mataveis" Anne. O problema é como fazer com que eles sejam identificados, conforme nosso amigo Victor explicou. Mas apenas para que vocês não fiquem ainda mais paranóicos, saibam que vocês não foram abordadas por metamomorfos...Até porque eles não fariam algo tão complexo como viagens no tempo e tudo mais.
Furadas e conversas a parte, estamos todos no carro. Um tanto quietos, um tanto tensos. Felizmente, o que quebra o silêncio é a estação policial, que logicamente o Xerife tem meios de ouvir passando o endereço daquelas coordenadas, uma viatura parando para identiricar. Antes que vocês cheguem entretanto, após alguns minutos logo pode ser ouvido.
- Aparentemente alguém perdeu sangue o bastante por aqui, mas não existe nada na volta. Marcas de acidente, luta, sinais de assalto, nada. Pode até mesmo ser que alguém tenha simplesmente se machucado ou aberto um ferimento...
Logo outro chamado de algo realmente de interesse policial requisitava reforço e a unidade deixava o local. Um cruzamento na verdade, um tanto deserto devido a hora, em uma esquina residencial no cenário noturno. As ruas pareciam silenciosas e se Victor queria uma evidência...Teria se contentar com aquele ferimento exposto que parecia formar um rastro...
Mas sangue não humano Vic. Acho que você pode imaginar do que seja.
O suficiente para um pouco mais de atenção? Afinal ao contrário dos policiais, vocês tem razões para seguirem ali.
DEAN
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O papel com o local e endereço não chegava a ser um cartão, o que de certa forma era melhor. Menos dados para decorar caso desaparecer certo Dean? Boa idéia. Você pode não estar entendendo muito bem o que esta acontecendo mas parece saber muito bem como lidar. A boa noticia é que permanecemos no mesmo lugar e melhor ainda, aparentemente encontramos alguem que passa pelo mesmo que você.
- Eu...Achei que estava ficando louca. As pessoas me falam de lugares que eu não estive. Coisas que eu não fiz...È como se..Alguém estivesse vivendo a minha vida. Você...Fica confuso, não sabendo o que fez e não fez. Como se estivesse sonambulo, mas não esta. Como se...Alguém estivesse vivendo sua vida para você?
Ela parece mais calma, e aquilo soa estranhamento familiar. Afinal Dean...Não são apenas os saltos, você lembra muito bem de não lembrar de algumas coisas, pedaços que faltam em sua mente mas Victor e as garotas nunca estranharam. Até mesmo como quando os conheceu, na cabana de Burton...Que afinal foi como tudo começou.
- A unica pista que tenho...É esse cartão. Estava na minha casa mas...Eu não o deixei la, eu moro sozinha. Então...Eu teria que ter pego ele? Eu estou tão...Cansada, disso tudo. De como você disse, acordar e estar em outro lugar e não saber o que aconteceu. É...Um bar na cidade.
Você pega o cartão e le Dean. Não parece ser grande coisa, mas as coincidências são demais para ignorar.
Então algo acontece. Você ve o letreiro e sabe daquele bar. Você conhece.
Ja esteve nele.
E agora...
Esta novamente.
- Okay, chega...Eu desisto ta legal? Eu falo...Eu falo...
O mesmo bar que você estava antes Dean, onde "começamos". O simpatico barman que você falava, agora está no chão. O rosto dele mostra que esteve em...Contanto com um punho diversas vezes levando a pior. Mas não precisamos estudar muito: Você esta segurando ele no chão, sua própria mão dói, a mão que segura uma arma apontada para ele.
Ou seja, você fez ele abrir a boca, mesmo que não lembre.
Bem...Ao menos você pode começar a montar as peças soltas na sua cabeça. Ja sabemos como, ou quem te levou até ai.
Agora resta saber como fazer isso parar.
Tomara que ele saiba
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Convenhamos, não era muito difícil deduzir que havia algo errado.
Talvez elas nem fizessem tanta questão assim de esconder, vai saber…
Mas sim, ajo por pura confiança.
E a confiança me deixa vulnerável.
E eu odeio me sentir vulnerável.
Por isso, apenas ligo o rádio do Bronco e deixo Metallica, Led Zeppelin e até Bon Jovi falarem em meu lugar.
Porque, repentinamente, não estou querendo tanto assim conversar.
Assim que o rádio policial se sobressai a música eu abaixo o som, cerrando os olhos.
- Metamorfos, quando mudam de forma, deixam para trás bastante sangue… Mas também deixa cabelo, pele, unhas e coisas do tipo. É como se ele tirasse toda cobertura do corpo antes de se enfiar em outra…
Por isso, aquele chamado, em específico, era importante, por mais que a polícia ignorasse.
Assim que chegou ao local, estacionou o Bronco próximo, deixando os faróis iluminarem.
Obviamente, desceu com a arma em punho e caminhou até aos rastros.
Vagarosamente, Vic levava a mão ao sangue e molhava o indicador e o polegar, esfregando os dedos um no outro.
Com isso ele podia ver o quão coagulado o sangue estava.
- Parece recente… - Resmungava, conforme levava próximo do nariz – E não parece muito… Normal.
Logo ele se levantava, puxando um lenço do bolso da jaqueta, limpando os dedos – Mas não há nada além de sangue, por isso não podemos confirmar nada ainda… Mas temos um rastro, melhor do que nada. Vamos ver se encontramos algo…
Apanhou a lanterna tática no interior da jaqueta de couro, a ligou e passou a seguir os rastros.
Como sempre, mantendo-se atento e paranoico.
Talvez elas nem fizessem tanta questão assim de esconder, vai saber…
Mas sim, ajo por pura confiança.
E a confiança me deixa vulnerável.
E eu odeio me sentir vulnerável.
Por isso, apenas ligo o rádio do Bronco e deixo Metallica, Led Zeppelin e até Bon Jovi falarem em meu lugar.
Porque, repentinamente, não estou querendo tanto assim conversar.
Assim que o rádio policial se sobressai a música eu abaixo o som, cerrando os olhos.
- Metamorfos, quando mudam de forma, deixam para trás bastante sangue… Mas também deixa cabelo, pele, unhas e coisas do tipo. É como se ele tirasse toda cobertura do corpo antes de se enfiar em outra…
Por isso, aquele chamado, em específico, era importante, por mais que a polícia ignorasse.
Assim que chegou ao local, estacionou o Bronco próximo, deixando os faróis iluminarem.
Obviamente, desceu com a arma em punho e caminhou até aos rastros.
Vagarosamente, Vic levava a mão ao sangue e molhava o indicador e o polegar, esfregando os dedos um no outro.
Com isso ele podia ver o quão coagulado o sangue estava.
- Parece recente… - Resmungava, conforme levava próximo do nariz – E não parece muito… Normal.
Logo ele se levantava, puxando um lenço do bolso da jaqueta, limpando os dedos – Mas não há nada além de sangue, por isso não podemos confirmar nada ainda… Mas temos um rastro, melhor do que nada. Vamos ver se encontramos algo…
Apanhou a lanterna tática no interior da jaqueta de couro, a ligou e passou a seguir os rastros.
Como sempre, mantendo-se atento e paranoico.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Quando Victor falava sobre o quanto aquela história estava mal contada, Allie apenas fechou a expressão. Os olhos encaravam os do caçador. Ela não se moveu até que ele soltou a adaga. Nesse momento a tatuada guardou a adaga junto com as outras coisas e virou-se de costas para o Vic, preparando-se para sairem. Nesse momento, ela hesitou por alguns instantes.
- Victor... Eu não posso... Droga, só... confia em mim, ok? - e saiu para aguardá-lo lá fora, não sentia muita vontade de conversar, também.
OK Victor eu sei o quanto tudo é estranho, e como você é paranoico, mas... pensei que já tivéssemos passado da fase de apontar as armas uns pros outros.
Se bem que por se tratar de um metamorfo, talvez isso não fosse acontecer tão cedo.
Mas o fato é que, depois de... bom, não sei exatamente ao certo, aquilo que aconteceu com a gente lá em cima, é mais dolorido ouvir isso, Victor. Perceber o quanto você está desconfiado. Não gostava nada da ideia de poder estar colocando Vic e Anne em perigo, como ele havia dito. Allie... não ia se perdoar se fizesse isso.
Quando estavam no caminho, Vic dava mais informações sobre o metamorfo. E... Allie teria ficado realmente preocupada coim o fato de ter perguntado uma antiga senha para a Allie caolha, para se certificar que era ela, se não fosse por um detalhe.
Ela estava usando o motherfucking livro. Metamorfos não iam conseguir replicar isso, iriam?
Tanta... paranoia. Porra.
Também não fazia muito esforço em puxar algum assunto. Podemos achar essa droga de metamorfo e acabar logo com isso?
O rádio da polícia transmite algumas informações que para a maioria das pessoas poderia passar despercebida, mas, no caso deles, era uma pista. Ao menos algo estava acontecendo ali.
Quando chegaram, não havia nada além de um rastro de sangue.
Enquanto Vic analisava o sangue no chão, Allie mantinha-se atenta ao que acontecia ao redor. Aquele era um bairro residencial, haviam MUITAS pessoas com as quais o metamorfo poderia trocar de lugar.
Algo suspeito, alguma luz acesa, barulho incomum? A tatuada também estava com a arma em punho, e conforme Vic parecia começar a seguir o rastro, ela se mantinha por perto.
Atenta ao menor movimento na volta deles.
- Victor... Eu não posso... Droga, só... confia em mim, ok? - e saiu para aguardá-lo lá fora, não sentia muita vontade de conversar, também.
OK Victor eu sei o quanto tudo é estranho, e como você é paranoico, mas... pensei que já tivéssemos passado da fase de apontar as armas uns pros outros.
Se bem que por se tratar de um metamorfo, talvez isso não fosse acontecer tão cedo.
Mas o fato é que, depois de... bom, não sei exatamente ao certo, aquilo que aconteceu com a gente lá em cima, é mais dolorido ouvir isso, Victor. Perceber o quanto você está desconfiado. Não gostava nada da ideia de poder estar colocando Vic e Anne em perigo, como ele havia dito. Allie... não ia se perdoar se fizesse isso.
Quando estavam no caminho, Vic dava mais informações sobre o metamorfo. E... Allie teria ficado realmente preocupada coim o fato de ter perguntado uma antiga senha para a Allie caolha, para se certificar que era ela, se não fosse por um detalhe.
Ela estava usando o motherfucking livro. Metamorfos não iam conseguir replicar isso, iriam?
Tanta... paranoia. Porra.
Também não fazia muito esforço em puxar algum assunto. Podemos achar essa droga de metamorfo e acabar logo com isso?
O rádio da polícia transmite algumas informações que para a maioria das pessoas poderia passar despercebida, mas, no caso deles, era uma pista. Ao menos algo estava acontecendo ali.
Quando chegaram, não havia nada além de um rastro de sangue.
Enquanto Vic analisava o sangue no chão, Allie mantinha-se atenta ao que acontecia ao redor. Aquele era um bairro residencial, haviam MUITAS pessoas com as quais o metamorfo poderia trocar de lugar.
Algo suspeito, alguma luz acesa, barulho incomum? A tatuada também estava com a arma em punho, e conforme Vic parecia começar a seguir o rastro, ela se mantinha por perto.
Atenta ao menor movimento na volta deles.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Enfim, Victor consegue a localização de Dean, e ele estava na delegacia. Menos mal, né? Já era uma preocupação que poderia ser excluída.
Após fazer o pequeno corte, manteve a adaga estendida para o índio, que ficava um tanto hesitante em pegá-la. Mas logo faz o mesmo que as meninas, só que no antebraço e entregava a faca de volta para Allison, mas antes de caçadora ter a chance de tocá-la, Vic a impede e de repente, num piscar de olhos, tornava-se o Victor de sempre. De toda a forma, não podiam culpá-lo por estar tão desconfiado. Foi uma boa história? Sim. No entanto, dava para notar que havia algo errado... e que elas não queriam contar. Anne até pensou em interceder por Allison, mas era bem capaz de complicar ainda mais a delicada situação... Por isso, ficou calada, dividindo olhares aflitos entre os dois.
- Eu... já volto.
Ela os deixou sozinhos e não demorou mais do que cinco minutos lá em cima. Além de trocar as roupas, também guardou as armas e munições em locais estratégicos. As duas facas (de Burton e Faith) estavam em cada bota. A arma na cintura, escondida pelo casaco e nos bolsos do mesmo, ela deixou as munições. Porém, lembrava-se das dicas de Faith: usar o ambiente ao seu favor.
Sendo a última a deixar a cabana, ela a trancou e correu para o Bronco, sentando no banco de trás. Victor começava uma pequena explicação sobre o que eram metamorfos - mais realista que o Google, vale acrescentar.
Num instante da viagem, quando o silêncio prevaleceu, ela pensou nas últimas palavras de Faith e suspirou.
O que a Will disser...
Se ela conseguir alguma coisa, ainda existia esse ponto.
Mas estava feliz em poder contar com a outra caçadora.
Ok... Parece que o problema não era matar um metamorfo, e sim identificá-lo. Afinal, ter uma adaga de prata não garantia nada, certo?
Como Faith tinha dito... Eles eram trapaceiros.
Mesmo que estivessem juntos há poucas semanas... Já era possível reconhecer certas características em todos. Pelo retrovisor do carro, ela olhou Allison... e não gostou da expressão da amiga. Parecia... triste? Invadindo a quietude estranha, e se destacando em meio ao repertório musical de Vic, a estação policial transmitia informações do interesse, em particular, deles. Enquanto ele falava e seguia para o local, Anne tirava a arma da cintura e a recarregava com a munição de prata.
Desceu junto dos dois, também com a arma em mãos, e graças aos faróis do Bronco, eles não demoraram a enxergar a enorme quantidade de sangue, que parecia formar uma trilha. Observava Victor tocar o líquido rubro, mas não podia falar com certeza que se tratava de um metamorfo, pois não haviam resquícios. Anne olhou ao redor, mas não havia ninguém, embora fosse uma área residencial. Talvez pelo horário...
- Na prática é mais difícil... - ela comentou - Não podemos apontar a arma para cada pessoa que cruzarmos, apesar de ser exatamente isso que devemos fazer...
Atenta, caminhava com eles, prestando mais atenção a sua volta do que no sangue espalhado pelo chão.
ROUPA
(Segunda - Mas com calça jeans e botas mais longas)
Após fazer o pequeno corte, manteve a adaga estendida para o índio, que ficava um tanto hesitante em pegá-la. Mas logo faz o mesmo que as meninas, só que no antebraço e entregava a faca de volta para Allison, mas antes de caçadora ter a chance de tocá-la, Vic a impede e de repente, num piscar de olhos, tornava-se o Victor de sempre. De toda a forma, não podiam culpá-lo por estar tão desconfiado. Foi uma boa história? Sim. No entanto, dava para notar que havia algo errado... e que elas não queriam contar. Anne até pensou em interceder por Allison, mas era bem capaz de complicar ainda mais a delicada situação... Por isso, ficou calada, dividindo olhares aflitos entre os dois.
- Eu... já volto.
Ela os deixou sozinhos e não demorou mais do que cinco minutos lá em cima. Além de trocar as roupas, também guardou as armas e munições em locais estratégicos. As duas facas (de Burton e Faith) estavam em cada bota. A arma na cintura, escondida pelo casaco e nos bolsos do mesmo, ela deixou as munições. Porém, lembrava-se das dicas de Faith: usar o ambiente ao seu favor.
Sendo a última a deixar a cabana, ela a trancou e correu para o Bronco, sentando no banco de trás. Victor começava uma pequena explicação sobre o que eram metamorfos - mais realista que o Google, vale acrescentar.
Num instante da viagem, quando o silêncio prevaleceu, ela pensou nas últimas palavras de Faith e suspirou.
O que a Will disser...
Se ela conseguir alguma coisa, ainda existia esse ponto.
Mas estava feliz em poder contar com a outra caçadora.
Ok... Parece que o problema não era matar um metamorfo, e sim identificá-lo. Afinal, ter uma adaga de prata não garantia nada, certo?
Como Faith tinha dito... Eles eram trapaceiros.
Mesmo que estivessem juntos há poucas semanas... Já era possível reconhecer certas características em todos. Pelo retrovisor do carro, ela olhou Allison... e não gostou da expressão da amiga. Parecia... triste? Invadindo a quietude estranha, e se destacando em meio ao repertório musical de Vic, a estação policial transmitia informações do interesse, em particular, deles. Enquanto ele falava e seguia para o local, Anne tirava a arma da cintura e a recarregava com a munição de prata.
Desceu junto dos dois, também com a arma em mãos, e graças aos faróis do Bronco, eles não demoraram a enxergar a enorme quantidade de sangue, que parecia formar uma trilha. Observava Victor tocar o líquido rubro, mas não podia falar com certeza que se tratava de um metamorfo, pois não haviam resquícios. Anne olhou ao redor, mas não havia ninguém, embora fosse uma área residencial. Talvez pelo horário...
- Na prática é mais difícil... - ela comentou - Não podemos apontar a arma para cada pessoa que cruzarmos, apesar de ser exatamente isso que devemos fazer...
Atenta, caminhava com eles, prestando mais atenção a sua volta do que no sangue espalhado pelo chão.
ROUPA
(Segunda - Mas com calça jeans e botas mais longas)
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Tudo o que aquela mulher fala não me é estranho. Na verdade, ela está passando pelo mesmo que eu... só que parece que há mais tempo, tendo em vista a expressão de cansada da coitada. A pergunta é: quanto tempo alguém pode ficar nesse looping?
Espero não descobrir...
Agora estou no bar... no mesmo bar com aquele barbudo que se fez de inocente. Pelo visto ele me irritou bastante. Deve fazer muito tempo que eu não espanco alguém por informações!
Pelos hematomas nos nós dos meus dedos e a quantidade de sangue na boa desse cara, ele realmente não estava disposto a dar as informações. Por sorte do destino... a vontade dele foi quebrada junto com os dentes.
Eu olho à minha volta e se tiver mais gente no bar, levanto a arma para o teto e aponto meu distintivo com a outra mão. Não quero ninguém vendo a cena ou ouvindo, então dou ordem de expulsar todo mundo do bar.
Dean: Fiquem calmos! Polícia! Todos vocês para fora do bar! Agora!!!
Depois que as pessoas saírem, SE saírem, eu coloco a arma encostada na testa do sujeito.
Dean: Agora presta atenção... você vai me dizer tudo! E se me disser algo que me faça desaparecer daqui... quando eu voltar... e eu VOU voltar alguma hora... a primeira coisa que farei é sujar o teu quadro da GUINESS com o que quer que saia dessa sua nuca fedorenta! Então...
**KTCHHNKK*
Engatilho a pistola com o polegar.
Dean: Comece a falar... AGORA, PORRA!!!
Espero não descobrir...
Agora estou no bar... no mesmo bar com aquele barbudo que se fez de inocente. Pelo visto ele me irritou bastante. Deve fazer muito tempo que eu não espanco alguém por informações!
Pelos hematomas nos nós dos meus dedos e a quantidade de sangue na boa desse cara, ele realmente não estava disposto a dar as informações. Por sorte do destino... a vontade dele foi quebrada junto com os dentes.
Eu olho à minha volta e se tiver mais gente no bar, levanto a arma para o teto e aponto meu distintivo com a outra mão. Não quero ninguém vendo a cena ou ouvindo, então dou ordem de expulsar todo mundo do bar.
Dean: Fiquem calmos! Polícia! Todos vocês para fora do bar! Agora!!!
Depois que as pessoas saírem, SE saírem, eu coloco a arma encostada na testa do sujeito.
Dean: Agora presta atenção... você vai me dizer tudo! E se me disser algo que me faça desaparecer daqui... quando eu voltar... e eu VOU voltar alguma hora... a primeira coisa que farei é sujar o teu quadro da GUINESS com o que quer que saia dessa sua nuca fedorenta! Então...
**KTCHHNKK*
Engatilho a pistola com o polegar.
Dean: Comece a falar... AGORA, PORRA!!!
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
DEAN:
------
Parece que finalmente estamos entendendo o que esta acontecendo Dean.
Claro, você ainda não sabe o que faz você ir de ca para la, mas sabe muito bem onde esta e como foi que chegou até ai, o que ja é belo de um começo. Felizmente, poucas pessoas vão a bares durante a tarde e se havia alguém ai fora vocês dois, ja deu no pé a algum tempo. Seu disfarce é bom, mas mesmo assim o barman parece estarnhar algo.
- Cara eu ja disse que falo! Você tem mesmo um parafuso solto hein? - Ele até mesmo, no chão, deixa as mãos em sinal de rendição, voltando a falar quando imagina você esta mais calmo. - A mulher que você falou, ela esteve aqui antes. Eu disse que não porque...Bem eu SABIA que tem algo de errado com ela, e não imaginei MESMO que você era um caçador. Apenas um policial. De qualquer forma...Eu meio que tenho um faro para essas coisas afinal...
Ele apenas completa "piscando" os olhos, e você percebe que os mesmos ficam completamente negros, antes de faze-lo novamente e os olhos do "Barman" voltar ao normal.
- Escuta, eu vou lhe dizer para onde ela foi. Eu segui ela só por precaução sabe? Nos coisas estranhas mantemos os olhos umas nas outras. Eu tenho o cartão dela ali, ela "esqueceu" aqui por alguma razão. De qualquer forma, esta tudo bem certo? Escuta...Você parece legal e eu sou só um demônio querendo tocar a vida. Eu não faço pactos, longa história. Então...Se você me deixar aqui eu posso ser seu contato! Eu conheço muitas pessoas, posso lhe dar informação! Você veio atrás de informação, pode ser bom ter um contato diretamente do inferno certo?
Ele da uma risada sem graça, enquanto indica com os olhos o cartão.
Mas mais relevante que seu próximo passo Dean, é uma decisão que você tem a tomar:
Victor lhe disse várias vezes que vocês matam criaturas e não negociam com elas. Ponto.
Entretanto, não é muito seu estilo. E aquele barman pode ser um contato, e ter respostas além das de agora.
Como policial, é completamente normal afinal de contas ter traficantes como informantes...Que tal um demonio?
Sua escolha Dean? O que vai ser? Um informante a mais, ou um demônio a menos?
ANNE, ALISSON E VICTOR:
-----------------------
O clima ja foi melhor, bem melhor. Alias desde que vocês se conheceram que as coisas não pareciam assim, de certa forma, era como se toda a afinidade tivesse "resetado". Alisson não sabe bem o que aconteceu, mas de alguma forma ela sabe que o "clima" não esta normal. Felizmente ela é esperta o bastante para saber o que não deve se perguntar e focar na "Missão".
Enquanto houvem as dicas de Vitor, e buscam achar alguma coisa você lembra do que ouviu..De você mesma Ali: Que esse metamorfo tinha "truques" que "usava magia", claro que dizer isso para Victor não é perigoso, você apenas teria que talvez apenas mais uma vez encarar a situação de contar apenas parte do que sabe. Entretanto, seu lado nerd parece saber muito bem o tamanho dos problemas que interferir em linhas temporais podem causar...
Você viu vários filmes, serias e quadrinhos onde isso acontecia.
É, e nunca acabava bem.
Entretanto Victor, talvez não seja assim tão necessário a ajuda das garotas: A trilha de sangue parecia desaparecer "no nada" para alguem destreinado, mas você tem um excelente palpite de onde essa coisa pode ter ido. Ela não fugiu, mas sim deve ter simplesmente adotado seu disfarce e entrado na grande casa a sua frente. Ao menos, parece ser uma casa. A luz esta acesa la dentro, você pode ouvir uma televisão. Segura em seu disfarce, a criatura esta la.
Talvez sozinha, talvez não.
Apenas uma questão de decidir como prosseguir. Podemos bater na porta, podemos arromba-la e talvez explicar.
"Um de vocês não é vocês." A o velho jogo.
Cabe a você dar as cartas Victor, o adversário ja fez sua jogada.
Boa sorte.
------
Parece que finalmente estamos entendendo o que esta acontecendo Dean.
Claro, você ainda não sabe o que faz você ir de ca para la, mas sabe muito bem onde esta e como foi que chegou até ai, o que ja é belo de um começo. Felizmente, poucas pessoas vão a bares durante a tarde e se havia alguém ai fora vocês dois, ja deu no pé a algum tempo. Seu disfarce é bom, mas mesmo assim o barman parece estarnhar algo.
- Cara eu ja disse que falo! Você tem mesmo um parafuso solto hein? - Ele até mesmo, no chão, deixa as mãos em sinal de rendição, voltando a falar quando imagina você esta mais calmo. - A mulher que você falou, ela esteve aqui antes. Eu disse que não porque...Bem eu SABIA que tem algo de errado com ela, e não imaginei MESMO que você era um caçador. Apenas um policial. De qualquer forma...Eu meio que tenho um faro para essas coisas afinal...
Ele apenas completa "piscando" os olhos, e você percebe que os mesmos ficam completamente negros, antes de faze-lo novamente e os olhos do "Barman" voltar ao normal.
- Escuta, eu vou lhe dizer para onde ela foi. Eu segui ela só por precaução sabe? Nos coisas estranhas mantemos os olhos umas nas outras. Eu tenho o cartão dela ali, ela "esqueceu" aqui por alguma razão. De qualquer forma, esta tudo bem certo? Escuta...Você parece legal e eu sou só um demônio querendo tocar a vida. Eu não faço pactos, longa história. Então...Se você me deixar aqui eu posso ser seu contato! Eu conheço muitas pessoas, posso lhe dar informação! Você veio atrás de informação, pode ser bom ter um contato diretamente do inferno certo?
Ele da uma risada sem graça, enquanto indica com os olhos o cartão.
Mas mais relevante que seu próximo passo Dean, é uma decisão que você tem a tomar:
Victor lhe disse várias vezes que vocês matam criaturas e não negociam com elas. Ponto.
Entretanto, não é muito seu estilo. E aquele barman pode ser um contato, e ter respostas além das de agora.
Como policial, é completamente normal afinal de contas ter traficantes como informantes...Que tal um demonio?
Sua escolha Dean? O que vai ser? Um informante a mais, ou um demônio a menos?
ANNE, ALISSON E VICTOR:
-----------------------
O clima ja foi melhor, bem melhor. Alias desde que vocês se conheceram que as coisas não pareciam assim, de certa forma, era como se toda a afinidade tivesse "resetado". Alisson não sabe bem o que aconteceu, mas de alguma forma ela sabe que o "clima" não esta normal. Felizmente ela é esperta o bastante para saber o que não deve se perguntar e focar na "Missão".
Enquanto houvem as dicas de Vitor, e buscam achar alguma coisa você lembra do que ouviu..De você mesma Ali: Que esse metamorfo tinha "truques" que "usava magia", claro que dizer isso para Victor não é perigoso, você apenas teria que talvez apenas mais uma vez encarar a situação de contar apenas parte do que sabe. Entretanto, seu lado nerd parece saber muito bem o tamanho dos problemas que interferir em linhas temporais podem causar...
Você viu vários filmes, serias e quadrinhos onde isso acontecia.
É, e nunca acabava bem.
Entretanto Victor, talvez não seja assim tão necessário a ajuda das garotas: A trilha de sangue parecia desaparecer "no nada" para alguem destreinado, mas você tem um excelente palpite de onde essa coisa pode ter ido. Ela não fugiu, mas sim deve ter simplesmente adotado seu disfarce e entrado na grande casa a sua frente. Ao menos, parece ser uma casa. A luz esta acesa la dentro, você pode ouvir uma televisão. Segura em seu disfarce, a criatura esta la.
Talvez sozinha, talvez não.
Apenas uma questão de decidir como prosseguir. Podemos bater na porta, podemos arromba-la e talvez explicar.
"Um de vocês não é vocês." A o velho jogo.
Cabe a você dar as cartas Victor, o adversário ja fez sua jogada.
Boa sorte.
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Clima?
É, tenho que dar atenção a isso também.
É por isso que o trabalho anda tão mais… Complicado.
Tantas coisas para pensar.
Tanto cuidado ao falar.
Victor tentava manter sua mente longe das questões pessoais para focar na missão.
A missão era tudo o que importava.
Ele seguia os rastros com máxima atenção.
E finalmente descobria até onde eles davam.
Ele cerrava levemente o olhar.
Logo levantava-se, encarando o lugar.
Havia apenas um sótão, a casa era térrea… Isso facilitaria o serviço.
Por fim voltava-se para as garotas – O lugar não é tão protegido, vai facilitar o serviço… Eu vou bater à porta da frente, me passar por policial. Vocês podem entrar juntas por trás para ver se não há algum inocente no caminho… Assim podem se esconder lá dentro enquanto eu o distraio. Vamos pegá-lo e ele nem vai saber de onde veio. Equipem-se e tomem cuidado, ok?
Ele então aguardaria as garotas irem ao fundo da casa, apanhava uma identificação falsa do FBI em uma caixa de madeira repleta delas.
Por fim, colocava luvas de couro… Assim, se ele o cumprimentasse, não haveria contato.
E então caminhava até a porta da frente e tocaria a campainha.
É, tenho que dar atenção a isso também.
É por isso que o trabalho anda tão mais… Complicado.
Tantas coisas para pensar.
Tanto cuidado ao falar.
Victor tentava manter sua mente longe das questões pessoais para focar na missão.
A missão era tudo o que importava.
Ele seguia os rastros com máxima atenção.
E finalmente descobria até onde eles davam.
Ele cerrava levemente o olhar.
Logo levantava-se, encarando o lugar.
Havia apenas um sótão, a casa era térrea… Isso facilitaria o serviço.
Por fim voltava-se para as garotas – O lugar não é tão protegido, vai facilitar o serviço… Eu vou bater à porta da frente, me passar por policial. Vocês podem entrar juntas por trás para ver se não há algum inocente no caminho… Assim podem se esconder lá dentro enquanto eu o distraio. Vamos pegá-lo e ele nem vai saber de onde veio. Equipem-se e tomem cuidado, ok?
Ele então aguardaria as garotas irem ao fundo da casa, apanhava uma identificação falsa do FBI em uma caixa de madeira repleta delas.
Por fim, colocava luvas de couro… Assim, se ele o cumprimentasse, não haveria contato.
E então caminhava até a porta da frente e tocaria a campainha.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Ambos seguiam o rastro, mas este não demorou a desaparecer. Anne olhou para Victor, imaginando que ele já estivesse acostumado com aquele tipo de situação. Por isso, apenas acompanhou o índio e Allison, confiando nas habilidades do caçador. O silêncio se fazia presente entre o trio e a tensão estava deixando o ar desconfortavelmente pesado – e não era só por causa da missão. De toda a forma, após alguns minutos de caminhada, eles chegaram de frente a uma casa de aparência comum e inofensiva. As luzes acesas indicavam a presença de alguém no interior da mesma e o cenário em si não era agressivo e justamente por tal razão que levantava suspeitas.
Annelisa acenou com a cabeça após as palavras do ex-xerife
- Certo, Vic...
Como diferenciar os inocentes dos bandidos? Essa era a questão.
Todavia, ao menos sabiam que se tratava de UM metamorfo, caso contrário... Allie 2 e Anne 2 teriam mencionado, certo?
- Vamos, Allie – sorriu para a amiga enquanto já andava em direção aos fundos da residência, que por sorte, não era protegida por cercas, nem nada do tipo – Eu vou pela esquerda e você pela direita, pode ser? Daí a gente se encontra lá... Só por precaução e para evitar o máximo de surpresas que conseguirmos...
Caso Allison não se opusesse, Anne iria se deslocar até a lateral da casa, devagar e atenta a qualquer movimento e ruído, e se tivesse como, observaria o lado de dentro da residência pelas janelas, tomando cuidado para não ser vista. Se não avistass ou encontrasse nada demais, aguardaria – ou encontraria – a tatuada na parte combinada do local para entrarem juntas.
Annelisa acenou com a cabeça após as palavras do ex-xerife
- Certo, Vic...
Como diferenciar os inocentes dos bandidos? Essa era a questão.
Todavia, ao menos sabiam que se tratava de UM metamorfo, caso contrário... Allie 2 e Anne 2 teriam mencionado, certo?
- Vamos, Allie – sorriu para a amiga enquanto já andava em direção aos fundos da residência, que por sorte, não era protegida por cercas, nem nada do tipo – Eu vou pela esquerda e você pela direita, pode ser? Daí a gente se encontra lá... Só por precaução e para evitar o máximo de surpresas que conseguirmos...
Caso Allison não se opusesse, Anne iria se deslocar até a lateral da casa, devagar e atenta a qualquer movimento e ruído, e se tivesse como, observaria o lado de dentro da residência pelas janelas, tomando cuidado para não ser vista. Se não avistass ou encontrasse nada demais, aguardaria – ou encontraria – a tatuada na parte combinada do local para entrarem juntas.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Dean: Você está xingando o cara do outro lado da arma e eu que tenho um parafuso solto?
Certo... então finalmente o irlandês safado estava pronto para... Opa! Que negócio foi esse com os olhos dele?
Logo ele se identifica como um demônio e se sugere ser um informante. Sim... esse cara parece ser do tipo mais colaborativo. Até porque... se ele fosse alguém extremamente poderoso não teria medo de uma glock.
Dean: Me dá isso aqui!
Dean pega o cartão da moça e o olha... frente e atrás.
A proposta do cara poderia ser interessante...
Dean: Eu não nasci ontem, ô barbudo!
O policial saiu de cima dele e o levantou de mau jeito, pela gola da camisa.
Dean: Tá achando que vai me mandar pra uma armadilha?
Dean deu duas pancadinhas provocativas na testa dele com o cano da arma.
Dean: Você não vai me dizer aonde ela foi. Você vai me mostrar onde ela foi. E se eu não gostar do que encontrarmos, você vai ser o primeiro a sangrar! Vamos!
Dean foi escoltando ele para fora, seguindo para onde ele disesse. Ao menor sinal de ameaça, o policial iria pregar dois ou três tiros nos pulmões dele.
Certo... então finalmente o irlandês safado estava pronto para... Opa! Que negócio foi esse com os olhos dele?
Logo ele se identifica como um demônio e se sugere ser um informante. Sim... esse cara parece ser do tipo mais colaborativo. Até porque... se ele fosse alguém extremamente poderoso não teria medo de uma glock.
Dean: Me dá isso aqui!
Dean pega o cartão da moça e o olha... frente e atrás.
A proposta do cara poderia ser interessante...
Dean: Eu não nasci ontem, ô barbudo!
O policial saiu de cima dele e o levantou de mau jeito, pela gola da camisa.
Dean: Tá achando que vai me mandar pra uma armadilha?
Dean deu duas pancadinhas provocativas na testa dele com o cano da arma.
Dean: Você não vai me dizer aonde ela foi. Você vai me mostrar onde ela foi. E se eu não gostar do que encontrarmos, você vai ser o primeiro a sangrar! Vamos!
Dean foi escoltando ele para fora, seguindo para onde ele disesse. Ao menor sinal de ameaça, o policial iria pregar dois ou três tiros nos pulmões dele.
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Se o clima era agradável ou de desconfiança, não fazia diferença.
Tinha um motivo para estarem ali, que era ir atrás da droga do metamorfo. E era isso que importava agora.
Melhor assim?
Talvez confiar realmente seja sempre um erro, talvez confiar no que aquelas versões do "futuro" delas disseram também tivesse sido um erro. Quem poderia saber?
Estavam ali, pagando pra ver.
O rastro desaparecia sem mais nem menos, mas havia um bom palpite sobre para onde ele havia ido.
Uma casa, onde podiam ver o leve movimentar de luzes, indicando que alguém assistia televisão.
Victor sugeria uma abordagem, e terminava... pedindo para tomarem cuidado. Por mais que tivesse aquela carranca, Vic não era o mesmo que aquele Xerife que tinha ajudado no caso de Jane, não era? Se importar, confiar, essas coisas afinal eram fraquezas.. ou eram onde eles encontravam a força para seguirem enfrentando aqueles monstros?
-... toma cuidado também, ok? - disse por fim, esboçando um leve sorriso para o caçador.
E ok, talvez isso tivesse desarmado um pouco a tatuada. Porque fez Allie lembrar do motivo de terem chegado até ali.
Eram pensamentos conflitantes e talvez ela estivesse pensando demais. Anne sugeria que cada uma fosse por um lado, e a Allison concordava, empunhando a pistola carregada com balas de prata e seguindo pelo lado direito.
Assim como Anne, olharia ao seu redor para procurar qualquer coisa suspeita. Caso nada as impedisse de chegar até os fundos, nesse momento Vic deveria estar falando com a pessoa que abriu a porta. Com cuidado e fazendo o menos barulho possível, Allie tentou abrir a porta dos fundos. Seria uma grande sorte se ela estivesse destrancada. Mas.. Caso não pudessem contar com a sorte, tentaria abrir uma das janelas. Ainda, sem fazer muito barulho.
Tinha um motivo para estarem ali, que era ir atrás da droga do metamorfo. E era isso que importava agora.
Melhor assim?
Talvez confiar realmente seja sempre um erro, talvez confiar no que aquelas versões do "futuro" delas disseram também tivesse sido um erro. Quem poderia saber?
Estavam ali, pagando pra ver.
O rastro desaparecia sem mais nem menos, mas havia um bom palpite sobre para onde ele havia ido.
Uma casa, onde podiam ver o leve movimentar de luzes, indicando que alguém assistia televisão.
Victor sugeria uma abordagem, e terminava... pedindo para tomarem cuidado. Por mais que tivesse aquela carranca, Vic não era o mesmo que aquele Xerife que tinha ajudado no caso de Jane, não era? Se importar, confiar, essas coisas afinal eram fraquezas.. ou eram onde eles encontravam a força para seguirem enfrentando aqueles monstros?
-... toma cuidado também, ok? - disse por fim, esboçando um leve sorriso para o caçador.
E ok, talvez isso tivesse desarmado um pouco a tatuada. Porque fez Allie lembrar do motivo de terem chegado até ali.
Eram pensamentos conflitantes e talvez ela estivesse pensando demais. Anne sugeria que cada uma fosse por um lado, e a Allison concordava, empunhando a pistola carregada com balas de prata e seguindo pelo lado direito.
Assim como Anne, olharia ao seu redor para procurar qualquer coisa suspeita. Caso nada as impedisse de chegar até os fundos, nesse momento Vic deveria estar falando com a pessoa que abriu a porta. Com cuidado e fazendo o menos barulho possível, Allie tentou abrir a porta dos fundos. Seria uma grande sorte se ela estivesse destrancada. Mas.. Caso não pudessem contar com a sorte, tentaria abrir uma das janelas. Ainda, sem fazer muito barulho.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
DEAN:
--------------
- Não, nãooo! Eu não... - Bem Dean, ele diria qualquer coisa para você não transformar a cabeça dele em um tomate amassado, então sequer importa o que ele iria dizer. Ele esta la variando sorrisos nervosos com as mãos levantadas: Burton ja havia dito que nem todos os demônios querem sair por ai dominar o mundo, o inferno parece um bom lugar para se fugir...
- Armadilha? Qual é! Eu gosto da minha vida. Ok, não é uma vida, mas eu não quero realmente sair por ai procurando confusão contra caçadores. Tudo bem, certo, certo...Acho que eu posso te mostrar aonde é. Em que carro nos vamos?
Independente disso Dean, ele realmente poderia ter escolhido um lugar melhor para a emboscada. Claro que ele para algumas quadras antes, mas você pode ver claramente do que se trata, uma casa bem grande em um bairro residêncial.
- Olha, ela deixou o cartão...Disse que se eu precisasse de um lugar para ficar mas nós temos um "faro" para essas coisas como eu falei. Metamorfos cara, você ja mexeu com um metamorfo? Não da para entrar la simplesmente atirando porque ela pode ser qualquer um, ou pode ser nenhum deles!
As informações deles eram meio vagas, mas enquanto você tentava ou não acreditar, poderia ver afastado a uma distância de mais de 200 metros algumas figuras se aproximando da casa em direção oposta. Vocês estavam convenientemente em um local difícil de ser observado sob a sombra de uma arvore, e apesar da distância...Alisson, Victor e Anne não são exatamente o tipo complicado de serem reconhecidos, mesmo em meio ao seu disfarce investigativo.
Que coincidentemente ou não, os leva para a mesma casa.
ANNE e ALISSON:
---------------
Mais uma vez separados...Que coisa.
Como que você preferia estar Alisson? Realmente com Anne agora?
De qualquer forma, não é preciso um diploma de investigação para dar a volta em uma casa no final das contas...
E sim, temos uma bela porta de trás...E quando as garotas se aproximam e estão prestes a ver o que esta acontecendo, podem escutar o belo barulho de vidro se quebrando la dentro, fazendo com que Alisson e Anne troquem um olhar nervoso, como se uma fosse capaz de saber o que esta acontecendo.
Entretanto, como as "cópias" de vocês que sabiam de alguma coisa pareciam ter deixado vocês na mão, tudo que resta é abrir a porta com armas em punho e ver se todo o treinamento que tiveram, com "professores" diferente somado as pistolas vão ajudar de alguma coisa
Mas infelizmente...Armas nem nada do que aprenderam vão ajudar vocês agora.
Não contra...Isso.
VICTOR:
------------------
Segurança em primeiro lugar certo Victor?
Luvas, batendo na porta e tudo mais. Educado. Xerife.
O falso Victor, que na maior parte do tempo é o verdeiro. Confuso.
Mas de qualquer forma, a porta logo se abre e vocês encontram um homem de idade mediana, provavelmente não mais que 40. Ele olha para você e enquanto você escolhe suas palavras Victor, ele logo o interrompe:
- Oh poxa, boa tarde...Ainda não anoiteceu certo? - Ele sorria espiando pela rua. - Por favor entre, entre! Não estávamos esperando mais pessoas hoje...Mas acho que não posso simplesmente expulsa-lo certo?
E ele meio que começa a entrar imaginando que você esta o seguindo Victor, mas ele não da mais que 3 passos.
- Querida, não faça nada de errado ao na cozinha sim? Mas então...Gostaria de ver o quarto vago agora senhor...Eu não lembro seu nome.
Ok Victor, rápido demais então vamos colocar em ordem.
- Talvez ele seja...O Metamorfo mais legal do mundo.
- Temos sons, temos luzes, temos mais gente na casa pelo visto.
- Para ajudar mais, a casa pelo jeito serve como uma porcaria de uma pensão.
E para fechar com chave de ouro, temos alguém na cozinha, onde as garotas devem estar entrando.
Ao menos seu pensamento segue em ordem.
--------------
- Não, nãooo! Eu não... - Bem Dean, ele diria qualquer coisa para você não transformar a cabeça dele em um tomate amassado, então sequer importa o que ele iria dizer. Ele esta la variando sorrisos nervosos com as mãos levantadas: Burton ja havia dito que nem todos os demônios querem sair por ai dominar o mundo, o inferno parece um bom lugar para se fugir...
- Armadilha? Qual é! Eu gosto da minha vida. Ok, não é uma vida, mas eu não quero realmente sair por ai procurando confusão contra caçadores. Tudo bem, certo, certo...Acho que eu posso te mostrar aonde é. Em que carro nos vamos?
Independente disso Dean, ele realmente poderia ter escolhido um lugar melhor para a emboscada. Claro que ele para algumas quadras antes, mas você pode ver claramente do que se trata, uma casa bem grande em um bairro residêncial.
- Olha, ela deixou o cartão...Disse que se eu precisasse de um lugar para ficar mas nós temos um "faro" para essas coisas como eu falei. Metamorfos cara, você ja mexeu com um metamorfo? Não da para entrar la simplesmente atirando porque ela pode ser qualquer um, ou pode ser nenhum deles!
As informações deles eram meio vagas, mas enquanto você tentava ou não acreditar, poderia ver afastado a uma distância de mais de 200 metros algumas figuras se aproximando da casa em direção oposta. Vocês estavam convenientemente em um local difícil de ser observado sob a sombra de uma arvore, e apesar da distância...Alisson, Victor e Anne não são exatamente o tipo complicado de serem reconhecidos, mesmo em meio ao seu disfarce investigativo.
Que coincidentemente ou não, os leva para a mesma casa.
ANNE e ALISSON:
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Mais uma vez separados...Que coisa.
Como que você preferia estar Alisson? Realmente com Anne agora?
De qualquer forma, não é preciso um diploma de investigação para dar a volta em uma casa no final das contas...
E sim, temos uma bela porta de trás...E quando as garotas se aproximam e estão prestes a ver o que esta acontecendo, podem escutar o belo barulho de vidro se quebrando la dentro, fazendo com que Alisson e Anne troquem um olhar nervoso, como se uma fosse capaz de saber o que esta acontecendo.
Entretanto, como as "cópias" de vocês que sabiam de alguma coisa pareciam ter deixado vocês na mão, tudo que resta é abrir a porta com armas em punho e ver se todo o treinamento que tiveram, com "professores" diferente somado as pistolas vão ajudar de alguma coisa
Mas infelizmente...Armas nem nada do que aprenderam vão ajudar vocês agora.
Não contra...Isso.
VICTOR:
------------------
Segurança em primeiro lugar certo Victor?
Luvas, batendo na porta e tudo mais. Educado. Xerife.
O falso Victor, que na maior parte do tempo é o verdeiro. Confuso.
Mas de qualquer forma, a porta logo se abre e vocês encontram um homem de idade mediana, provavelmente não mais que 40. Ele olha para você e enquanto você escolhe suas palavras Victor, ele logo o interrompe:
- Oh poxa, boa tarde...Ainda não anoiteceu certo? - Ele sorria espiando pela rua. - Por favor entre, entre! Não estávamos esperando mais pessoas hoje...Mas acho que não posso simplesmente expulsa-lo certo?
E ele meio que começa a entrar imaginando que você esta o seguindo Victor, mas ele não da mais que 3 passos.
- Querida, não faça nada de errado ao na cozinha sim? Mas então...Gostaria de ver o quarto vago agora senhor...Eu não lembro seu nome.
Ok Victor, rápido demais então vamos colocar em ordem.
- Talvez ele seja...O Metamorfo mais legal do mundo.
- Temos sons, temos luzes, temos mais gente na casa pelo visto.
- Para ajudar mais, a casa pelo jeito serve como uma porcaria de uma pensão.
E para fechar com chave de ouro, temos alguém na cozinha, onde as garotas devem estar entrando.
Ao menos seu pensamento segue em ordem.
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
"Got no time to take a picture
I'll remember someday
All the chances we took
We're so close to something
Better left unknown
I can feel it in my bones"
---
Como Allison preferia estar? Provavelmente, sabendo que todos ali estavam em segurança.
De qualquer maneira, confiava em Anne para lhe dar cobertura, como já havia falado mais de uma vez.
Mas ao contornar a casa, não percebiam nada de estranho.. logo se encontravam na porta dos fundos.
Trocavam olhares antes de se dirigirem até a porta. Não era a hora de falar sobre isso, mas e se desse tudo errado? Era um pensamento constante. Não se perdoaria se colocasse os dois em perigo... Sussurrava para a amiga, antes de finalmente entrarem na casa.
- Quando Faith saiu do quarto do Vic eu... - um barulho vindo lá de dentro tornava claro que não havia tempo. Não para contar o que aconteceu, mas ao menos para falar algo que achava importante.- Anne...se algo der muito errado, conta pro Vic o motivo real de estamos aqui. Tudo bem?
----
Quando perceberam que algo estava quebrando lá dentro, notou que não podiam hesitar mais. Então Allie tomou a dianteira, empurrando devagar a porta com a arma em punho.
E logo a tatuada parava, com uma expressão assustada, e rapidamente baixava a arma. Realmente, não havia treino que a tivesse preparado para isso.
Porque ela não podia simplesmente sair por aí cortando garotinhas. Ela parecia concentrada em fazer biscoitos.
Tentaria se aproximar da menininha, silenciosamente, já que ela não as viu.
Certo, não era o mais adequado a se fazer, muito menos o que queria fazer, mas que outra opção tinha?
Lentamente, aproximava-se da garotinha de costas, e encostava na parte de trás do braço da garotinha o lado da faca que não tinha corte, "deitando" em seguida a lâmina para que a prata entrasse em contato com a pele dela.
Porque torcia para aquilo ser suficiente para causar uma reação além do susto, caso fosse o metamorfo.
Era bem melhor quando os monstros realmente pareciam monstros.
Anne, espero que você seja boa em tranquilizar menininhas assustadas, porque é exatamente do que vamos precisar agora.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
A missão era sempre o mais importante, não?
Não importava o que sentia.
Como se sentia.
Precisava continuar.
Acabar com os monstros.
Salvar inocentes.
As vezes, se vocês pararem pra pensar no preço, verão o quanto é insanidade essa vida.
Não há espaço pra família, diversão ou inocência.
Não paga bem.
E é a porra mais arriscada que você poderia fazer.
Amor? Bom, aumente ainda mais a dose de risco e complicação.
Só pessoas malucas são caçadores… Depois de anos nessa vida eu cheguei a esta conclusão.
Mas qualquer um nota isso com uma semana de serviço, vai por mim.
O que importa é que… Eu tenho que me manter firme.
Focado.
Mas… Allie dificulta as coisas.
Em resposta ao seu pedido, Victor se viu esboçado um meio sorriso e movimentou a cabeça de modo afirmativo.
Logo Victor aproximava-se da porta e tocava a campainha.
- Boa noite, e-- E não tinha nem tempo de falar nada.
Merda.
A porcaria de uma pensão.
Mais pessoas… Muito mais pessoas.
- Me desculpe mesmo pelo horário, na verdade eu sou Xerife do Condado – Logo ele mostrava a credencial – Eu e minhas parceiras estamos de passagem e indicaram o lugar. Meu nome é Joshua Cobain… Aliás… Vamos a cozinha primeiro? Acredito que minhas parceiras estejam lá. Elas chegaram um pouco a frente e bateram a porta, acho que não viram a campainha… E deram a volta. Provavelmente estão falando com sua filha? Filha, agora… - Victor esclarecia antes que ele falasse algo.
E falava alto, o bastante para que as duas ouvissem na cozinha.
Mas antes que o cara fosse direto pra cozinha, Victor entrava na frente dele, o segurando pelo ombro, como se estivesse em dúvida com algo – Aliás, eu tenho uma dúvida… Como é seu nome mesmo, amigo? Ah, sim… Earl… É um prazer conhecê-lo. Você tem quantos quartos disponíveis? É que, caso tenha poucos, podemos nos virar com apenas um. Este local é um verdadeiro palácio perto do que encontramos pela cidade, sabe? Estes dias mesmo, acordei com um rato dentro do meu colchão… Acredita? Quase atirei na minha perna! Você pode me dar uma nota ao final? Sabe como é, o condado é meio chato com reembolso. Você aceita cartão, né? - E com um riso e tentando ser o mais simpático possível… Ele tentava ganhar tempo para as garotas se virarem lá dentro.
Em resumo, tem gente demais aqui e vamos ficar por aqui, garotas.
Mudança de planos.
Não importava o que sentia.
Como se sentia.
Precisava continuar.
Acabar com os monstros.
Salvar inocentes.
As vezes, se vocês pararem pra pensar no preço, verão o quanto é insanidade essa vida.
Não há espaço pra família, diversão ou inocência.
Não paga bem.
E é a porra mais arriscada que você poderia fazer.
Amor? Bom, aumente ainda mais a dose de risco e complicação.
Só pessoas malucas são caçadores… Depois de anos nessa vida eu cheguei a esta conclusão.
Mas qualquer um nota isso com uma semana de serviço, vai por mim.
O que importa é que… Eu tenho que me manter firme.
Focado.
Mas… Allie dificulta as coisas.
Em resposta ao seu pedido, Victor se viu esboçado um meio sorriso e movimentou a cabeça de modo afirmativo.
Logo Victor aproximava-se da porta e tocava a campainha.
- Boa noite, e-- E não tinha nem tempo de falar nada.
Merda.
A porcaria de uma pensão.
Mais pessoas… Muito mais pessoas.
- Me desculpe mesmo pelo horário, na verdade eu sou Xerife do Condado – Logo ele mostrava a credencial – Eu e minhas parceiras estamos de passagem e indicaram o lugar. Meu nome é Joshua Cobain… Aliás… Vamos a cozinha primeiro? Acredito que minhas parceiras estejam lá. Elas chegaram um pouco a frente e bateram a porta, acho que não viram a campainha… E deram a volta. Provavelmente estão falando com sua filha? Filha, agora… - Victor esclarecia antes que ele falasse algo.
E falava alto, o bastante para que as duas ouvissem na cozinha.
Mas antes que o cara fosse direto pra cozinha, Victor entrava na frente dele, o segurando pelo ombro, como se estivesse em dúvida com algo – Aliás, eu tenho uma dúvida… Como é seu nome mesmo, amigo? Ah, sim… Earl… É um prazer conhecê-lo. Você tem quantos quartos disponíveis? É que, caso tenha poucos, podemos nos virar com apenas um. Este local é um verdadeiro palácio perto do que encontramos pela cidade, sabe? Estes dias mesmo, acordei com um rato dentro do meu colchão… Acredita? Quase atirei na minha perna! Você pode me dar uma nota ao final? Sabe como é, o condado é meio chato com reembolso. Você aceita cartão, né? - E com um riso e tentando ser o mais simpático possível… Ele tentava ganhar tempo para as garotas se virarem lá dentro.
Em resumo, tem gente demais aqui e vamos ficar por aqui, garotas.
Mudança de planos.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Assim que se reencontraram nos fundos da casa, Anne mostrou um sorriso de canto para Allison, na tentativa de passar mais força para ela, pois notava o quão preocupada estava, certamente carregando um peso nos ombros que não lhe pertencia - ou melhor, que não pertencia só a ela, afinal... Anne também estava ciente de tudo, principalmente dos riscos, e participara da "mentira". Se algo desse errado... seria tão culpada quanto a tatuada. Mas, por agora, buscava se concentrar na missão, embora não estivesse nada confortável, de forma geral.
Um passo em falso...
Correspondeu o olhar inquieto da amiga da mesma maneira.
Antes de entrarem, Allison começou a falar, deixando a loira um tanto confusa com o tom estranho. Anne prestava atenção em suas palavras, e apenas virou a cabeça na direção da porta quando ambas puderam escutar um ruído característico de vidro quebrando. A urgência da situação fez com que Allie se apressasse, e deixava Annelisa mais aturdida... no entanto, precisou de poucos segundos para entender as "entrelinhas". Não, não sabia sobre o beijo ou sequer o que ocorreu no quarto, mas...
Que tinha algo, isso sim.
Garotas entendiam dessas coisas.
Sorriu de novo para ela - Não vai dar errado, Allie... Nós vamos dar um jeito, como sempre, e juntos - a abraçou de um jeito rápido - E depois você me contará o que está acontecendo, certo?
Entendeu, né, Allie?
Por fim, Allison seguia na frente e abria a porta, sendo acompanhada por Anne, que por cima do ombro dela, conseguiu visualizar a inocente figura infantil fazendo biscoitos. A cena causou um frio na boca do estômago porque não queria machucar uma garotinha que nem sequer notara a presença das caçadoras. Imaginava que Allie deveria sentir o mesmo, mas o que não a impediu de, devagar, caminhar até a pequena. Enquanto isso, as duas puderam reconhecer a voz de Vic vinda de outro cômodo, e ele tentava ganhar tempo para... Espera. Quartos disponíveis? Reembolso? Que droga... Esta casa, na verdade, é a porcaria de uma pensão? Em passos igualmente silenciosos, aproximava-se de Allison e da garota...
Sim, Anne é boazinha o suficiente para lidar com a histeria de uma criança - já tentaram aplicar vacina num bebê? Pois é... -, porém... conforme a lâmina de prata encostava na pele sensível dela, aguardaria o resultado para só então colocar as mãos na menininha. Afinal, no primeiro berro, certamente o pai correria para cá, o que complicaria ainda mais.
Novamente, precisavam de uma boa história.
Um passo em falso...
Correspondeu o olhar inquieto da amiga da mesma maneira.
Antes de entrarem, Allison começou a falar, deixando a loira um tanto confusa com o tom estranho. Anne prestava atenção em suas palavras, e apenas virou a cabeça na direção da porta quando ambas puderam escutar um ruído característico de vidro quebrando. A urgência da situação fez com que Allie se apressasse, e deixava Annelisa mais aturdida... no entanto, precisou de poucos segundos para entender as "entrelinhas". Não, não sabia sobre o beijo ou sequer o que ocorreu no quarto, mas...
Que tinha algo, isso sim.
Garotas entendiam dessas coisas.
Sorriu de novo para ela - Não vai dar errado, Allie... Nós vamos dar um jeito, como sempre, e juntos - a abraçou de um jeito rápido - E depois você me contará o que está acontecendo, certo?
Entendeu, né, Allie?
Por fim, Allison seguia na frente e abria a porta, sendo acompanhada por Anne, que por cima do ombro dela, conseguiu visualizar a inocente figura infantil fazendo biscoitos. A cena causou um frio na boca do estômago porque não queria machucar uma garotinha que nem sequer notara a presença das caçadoras. Imaginava que Allie deveria sentir o mesmo, mas o que não a impediu de, devagar, caminhar até a pequena. Enquanto isso, as duas puderam reconhecer a voz de Vic vinda de outro cômodo, e ele tentava ganhar tempo para... Espera. Quartos disponíveis? Reembolso? Que droga... Esta casa, na verdade, é a porcaria de uma pensão? Em passos igualmente silenciosos, aproximava-se de Allison e da garota...
Sim, Anne é boazinha o suficiente para lidar com a histeria de uma criança - já tentaram aplicar vacina num bebê? Pois é... -, porém... conforme a lâmina de prata encostava na pele sensível dela, aguardaria o resultado para só então colocar as mãos na menininha. Afinal, no primeiro berro, certamente o pai correria para cá, o que complicaria ainda mais.
Novamente, precisavam de uma boa história.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Ainda bem que aquele demônio tinha juízo na cabeça... ou então teria uma bala dentro dela. De toda maneira, Dean conseguiu o que queria. O demônio o levou até uma típica casinha que não deveria fazer mal a ninguém e então, começava a falara sobre metamorfos.
Dean: Não, cara. Nunca enfrentei nada do tipo, mas o nome parece bem auto-explicativo.
Encarou o demônio.
Dean: Eu só não tô entendendo o que um metamorfo tem a ver com eu estar preso numa versão tosca de "meia noite e um". (Filme dos anos 90 que o cara fica dando looping todos os dias).
Ele engatilhou a arma, enquanto olhava pela esquina, quando via as duas colegas chegando. Ok... se o lance era um metamorfo, então podia ser qualquer uma delas ali.
Dean: O mais importante... como se mata um deles?
Depois das respostas, Dean dispensaria o cara.
Dean: Ok, barbudo. Vaza. Se eu precisar de mais informação, eu sei onde você tá vendendo cerveja.
Ele deu a volta na casa em silêncio e se posicionou pela porta dos fundos. Entrou em silêncio, com a arma em punhos e o distintivo preso na cintura. Estava escondido e observava o que se passava...
Dean: Não, cara. Nunca enfrentei nada do tipo, mas o nome parece bem auto-explicativo.
Encarou o demônio.
Dean: Eu só não tô entendendo o que um metamorfo tem a ver com eu estar preso numa versão tosca de "meia noite e um". (Filme dos anos 90 que o cara fica dando looping todos os dias).
Ele engatilhou a arma, enquanto olhava pela esquina, quando via as duas colegas chegando. Ok... se o lance era um metamorfo, então podia ser qualquer uma delas ali.
Dean: O mais importante... como se mata um deles?
Depois das respostas, Dean dispensaria o cara.
Dean: Ok, barbudo. Vaza. Se eu precisar de mais informação, eu sei onde você tá vendendo cerveja.
Ele deu a volta na casa em silêncio e se posicionou pela porta dos fundos. Entrou em silêncio, com a arma em punhos e o distintivo preso na cintura. Estava escondido e observava o que se passava...
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
ANNE E ALISSON:
---------------
Tirando o que as une, vocês tem algo realmente em comum a não ser duas letras em ambos os nomes? Vocês agem de forma diferente, pensam de forma diferente e apesar de ainda não saberem, lutam de forma diferente. Anne se preocupava em dizer que tudo daria certo para Alisson, pensando ainda no que a jovem tatuada queria dizer. Enquanto isso...Alisson se mantinha focada em seu objetivo. O temível metamorfo...Fazendo biscoitos?
Estranho. Mas estranho esta virando a pátio da cabana de vocês.
A garota estava realmente envolvida naquilo, como so uma criança estaria ja que ela com certeza não teria um programa na televisão com sua fantástica receita que parecia envolver...Massa de biscoito feita por ela mesma e sorvete. Haviam ovos quebrados, leite, açúcar e farinha espalhadas por lugares onde nem deveriam estar. Alheia a uma Alisson que avançava e a tocava.
Esperando de uma reação.
A garota sentia, e parecia olhar confusa antes de se afastar não mais de um passo misturado com um pequeno salto, olhando assustada coma mão próxima de onde havia sido tocada. Certo...Vocês estavam preparadas para conter um metamorfo, agir caso o braço dela ficasse cheio de bolhas mas a parte ruim é que vocês julgariam conforme desejassem, era inconclusivo se era pela lamina fria, pelo susto ou por uma..."Reação alérgica" que ela se afastava e olhava para vocês.
Mas ei...A parte boa. Ela estava afastada, como uma criança deveria estar. Olhando para vocês.
Okay. vamos dar uma pausa.
VICTOR:
-------
É uma pena que as garotas tenham perdido seu lado bonzinho Victor, elas com certeza veriam um novo lado seu.
Especialmente uma delas.
Mas algo não se pode negar, o seu foco. Então vamos nos manter centrados. Ele realmente não dava mais passos além daqueles seus, e sua expressão ia se alterando conforme le olhava. Ele retirava os óculos, e você sempre atento não podia descartar a possibilidade daquele aparentemente cara normal fosse simplesmente pular emcima de você. Claro que as ultimas "desventuras" favoreceram que você pense assim, então vou ficar do seu lado nessa.
Ele olhava sua mão. Ouvia o resto de suas palavras e olhava para as lentes de vidro nas mãos, fazendo você pensar que teria que ser mais rapido do que ele naquele próximo movimento.
- Eu...Não posso permitir isso.
Não se moveu, nem um milimetro.
Você ainda tem tempo para reagir, ele não vai conseguir lhe surpreender.
Resta apenas esperar enquanto ele...
Sorria?
- De maneira alguma Xerife...Cobain? Nossa. De qualquer forma, eu não posso lhe alugar o quarto a uma autoridade, de forma alguma! Você e suas colegas podem ficar, e são bem vindos para tomar café e almoçar conosco. Acredite, minha esposa me conquistou pelo estomago! Bem...Talvez eu posso ver se conseguimos nos realocar e conseguir um segundo quarto, realmente estamos um tanto acomodados e não somos nenhum hotel 5 estrelas. Mas agradeço que tenha dito!
Ele até piscava Victor.
Você só consegue pensar uma coisa:
Talvez ele seja o Metamorfo mais legal do mundo.
- Mas poxa, vamos falar com suas amigas então! - E ele até mesmo deixava que Victor fosse na frente, apesar de que com certeza não daria as costas para ele. Não ainda.
TODOS:
---------
Pequenos detalhes vão passar um tanto despercebidos. O homem não trata Anne e Alisson com grandes problemas, e acha natural que a filha corra por tras das pernas dele e se desculpa, se apresentando com calma. Ele não quer saber de pagamento, ele apenas parece apressado e afobado mas nada fora do normal. Ele não faz perguntas e lhes mostra o quarto. Ele tenta mostrar a garota que pode confiar em vocês mas essa prefere ficar em silêncio. E as garotas imaginam bem o porque. De qualquer forma, ele responde suas perguntas enquanto os leva ao segundo andar, passando por não mais que meia duzia de portas antes de abrir a porta e mostrar-lhes o quarto:
- Bem, eu espero que seja o bastante ao menos por essa noite. Eu vou ver se consigo mais alguns lençóis e travesseiros sim? Fiquem confortáveis, eu vou ver o que posso conseguir.
Ele era afobado e apressado, ele não fechava a porta e saia a passos rápidos. Se observado ele entrava em outra porta não antes de olhar por alguns instantes como se procurando por algo.
Quanto ao quarto Victor...
É bom saber que não mentiu para ele, realmente ja esteve em lugares piores.
Esse até cheira a sabonete, o que agrada as garotas.
Naturalmente vocês fecham a porta e tem alguns instantes para debater planos e opções.
(NOTA: Vocês podem dividir suas ações para o que falam antes e o que conversam no quarto. Por não mais que 15 minutos)
Logo que parecem ter colocado as idéias em ordem, a batida na porta parece ser do cara mais legal do mundo com travesseiros e lençóis.
Mas...Não é bem ele que lhes entrega a pilha de cobertas. E sim outra garota.
Ela entrega e mantem o sorriso, aguardando o que seria dito. Naqueles curtos instantes, antes dela mesmo dizer algo
- Vocês...São...Policiais?
O sorriso desaparece do rosto dela enquanto a mesma parece aguardar a resposta, ela mexe nervosamente "girando" um anel em um dos dedos.
Victor sabe reconhecer um gesto nervoso, como alguém que precisa dizer alguma coisa, e esta prestes a fazer isso.
Enquanto curiosamente para Anne, o que chama mais atenção no gesto dela é o anel.
Uma aliança de compromisso, feita de um material que vocês conhecem muito bem. E que elimina mais um suspeito.
Garota
DEAN:
-------------
- Cara! Eu achei que só eu gostava desse filme! Lembra da cena que ele bate o carro porque... - Mas ele corta o entusiasmo e engole em seco, parecendo lembrar da real situação. Ele então apenas concorda com a cabeça, ouvindo e olhando na direção antes de responder: - Bem eles não são exatamente mais resistentes que qualquer um de nós. Certo, um tanto bombados e rapidos mas uma bala no meio da cara e eles ja eram. O problema é mais escolher em quem atirar, eles podem ser qualquer um. Eles podem ter suas memórias, eles podem ser você com uma precisão impressionante.
"Eles podem ser você".
Por mais ridiculo que parecesse Dean, isso justificaria algumas coisas.
Seu amigo não vai ficar ali por muito tempo Dean. Ele concorda com a cabeça e sai quase tropeçando.
Alegre-se. Você acabou de arrumar um informante! Isso se Victor não atirar nele muito em breve.
Enquanto ele se afasta, você faz o contrário e avança. Passos firmes, decididos. Precisos. Discretos. Consegue ouvir vozes, apesar que a porcaria da televisão ligada e cortinas não deixam confirmar quem esta falando. Mas você coloca com firmeza a mão na porta de trás da cozinha. Basta apenas entrar para acabarmos com aquilo. Um simples passo e...
Uma sensação familiar.
- Devo dizer que fiquei tão surpresa quanto você detetive. Mas permita me dizer antes que sua condição... Acima dessa obra do acaso, é ainda mais....Curiosa.
Deitado. Não exatamente dormindo, mas olhando para um teto. Não familiar. Claro que o reflexo é sentar em quase um pulo como das outras vezes, tentando imaginar o que estava acontecendo.
Apesar que assim como a delegacia, esse lugar não é assim tão assustador Dean. Você consegue reconhecer um consultório psiquiatrico quando ve um.
Ou psicologo? Ok, não é tão facil assim quando suas memórias estão se fazendo em pedaços.
- Contudo, pelo que me disse isso não começou antes de algumas semanas. Então...Alguma coisa deve ter desencadeado esse evento. Você não recorda, mas a resposta esta em algum lugar ai dentro. Em sua mente. Existe um exercício simples que podemos tentar. Talvez não de resultado algum...Ou talvez como disse antes tudo isso pareça "bobagem". Mas acredite... Vai piorar muito antes de melhorar.
Dean, a voz é familiar, mas apenas olhando você pode confirmar.
A Dra. Chase parece não dar muita atenção as suas reações. Aguardando sua resposta enquanto lhe olhar fixamente
Pode ser a chance de finalmente saber o que esta acontecendo dentro de sua cabeça Dean.
Para somente então, conseguir resolver o que tem do lado de fora.
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Tirando o que as une, vocês tem algo realmente em comum a não ser duas letras em ambos os nomes? Vocês agem de forma diferente, pensam de forma diferente e apesar de ainda não saberem, lutam de forma diferente. Anne se preocupava em dizer que tudo daria certo para Alisson, pensando ainda no que a jovem tatuada queria dizer. Enquanto isso...Alisson se mantinha focada em seu objetivo. O temível metamorfo...Fazendo biscoitos?
Estranho. Mas estranho esta virando a pátio da cabana de vocês.
A garota estava realmente envolvida naquilo, como so uma criança estaria ja que ela com certeza não teria um programa na televisão com sua fantástica receita que parecia envolver...Massa de biscoito feita por ela mesma e sorvete. Haviam ovos quebrados, leite, açúcar e farinha espalhadas por lugares onde nem deveriam estar. Alheia a uma Alisson que avançava e a tocava.
Esperando de uma reação.
A garota sentia, e parecia olhar confusa antes de se afastar não mais de um passo misturado com um pequeno salto, olhando assustada coma mão próxima de onde havia sido tocada. Certo...Vocês estavam preparadas para conter um metamorfo, agir caso o braço dela ficasse cheio de bolhas mas a parte ruim é que vocês julgariam conforme desejassem, era inconclusivo se era pela lamina fria, pelo susto ou por uma..."Reação alérgica" que ela se afastava e olhava para vocês.
Mas ei...A parte boa. Ela estava afastada, como uma criança deveria estar. Olhando para vocês.
Okay. vamos dar uma pausa.
VICTOR:
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É uma pena que as garotas tenham perdido seu lado bonzinho Victor, elas com certeza veriam um novo lado seu.
Especialmente uma delas.
Mas algo não se pode negar, o seu foco. Então vamos nos manter centrados. Ele realmente não dava mais passos além daqueles seus, e sua expressão ia se alterando conforme le olhava. Ele retirava os óculos, e você sempre atento não podia descartar a possibilidade daquele aparentemente cara normal fosse simplesmente pular emcima de você. Claro que as ultimas "desventuras" favoreceram que você pense assim, então vou ficar do seu lado nessa.
Ele olhava sua mão. Ouvia o resto de suas palavras e olhava para as lentes de vidro nas mãos, fazendo você pensar que teria que ser mais rapido do que ele naquele próximo movimento.
- Eu...Não posso permitir isso.
Não se moveu, nem um milimetro.
Você ainda tem tempo para reagir, ele não vai conseguir lhe surpreender.
Resta apenas esperar enquanto ele...
Sorria?
- De maneira alguma Xerife...Cobain? Nossa. De qualquer forma, eu não posso lhe alugar o quarto a uma autoridade, de forma alguma! Você e suas colegas podem ficar, e são bem vindos para tomar café e almoçar conosco. Acredite, minha esposa me conquistou pelo estomago! Bem...Talvez eu posso ver se conseguimos nos realocar e conseguir um segundo quarto, realmente estamos um tanto acomodados e não somos nenhum hotel 5 estrelas. Mas agradeço que tenha dito!
Ele até piscava Victor.
Você só consegue pensar uma coisa:
Talvez ele seja o Metamorfo mais legal do mundo.
- Mas poxa, vamos falar com suas amigas então! - E ele até mesmo deixava que Victor fosse na frente, apesar de que com certeza não daria as costas para ele. Não ainda.
TODOS:
---------
Pequenos detalhes vão passar um tanto despercebidos. O homem não trata Anne e Alisson com grandes problemas, e acha natural que a filha corra por tras das pernas dele e se desculpa, se apresentando com calma. Ele não quer saber de pagamento, ele apenas parece apressado e afobado mas nada fora do normal. Ele não faz perguntas e lhes mostra o quarto. Ele tenta mostrar a garota que pode confiar em vocês mas essa prefere ficar em silêncio. E as garotas imaginam bem o porque. De qualquer forma, ele responde suas perguntas enquanto os leva ao segundo andar, passando por não mais que meia duzia de portas antes de abrir a porta e mostrar-lhes o quarto:
- Bem, eu espero que seja o bastante ao menos por essa noite. Eu vou ver se consigo mais alguns lençóis e travesseiros sim? Fiquem confortáveis, eu vou ver o que posso conseguir.
Ele era afobado e apressado, ele não fechava a porta e saia a passos rápidos. Se observado ele entrava em outra porta não antes de olhar por alguns instantes como se procurando por algo.
Quanto ao quarto Victor...
É bom saber que não mentiu para ele, realmente ja esteve em lugares piores.
Esse até cheira a sabonete, o que agrada as garotas.
Naturalmente vocês fecham a porta e tem alguns instantes para debater planos e opções.
(NOTA: Vocês podem dividir suas ações para o que falam antes e o que conversam no quarto. Por não mais que 15 minutos)
Logo que parecem ter colocado as idéias em ordem, a batida na porta parece ser do cara mais legal do mundo com travesseiros e lençóis.
Mas...Não é bem ele que lhes entrega a pilha de cobertas. E sim outra garota.
Ela entrega e mantem o sorriso, aguardando o que seria dito. Naqueles curtos instantes, antes dela mesmo dizer algo
- Vocês...São...Policiais?
O sorriso desaparece do rosto dela enquanto a mesma parece aguardar a resposta, ela mexe nervosamente "girando" um anel em um dos dedos.
Victor sabe reconhecer um gesto nervoso, como alguém que precisa dizer alguma coisa, e esta prestes a fazer isso.
Enquanto curiosamente para Anne, o que chama mais atenção no gesto dela é o anel.
Uma aliança de compromisso, feita de um material que vocês conhecem muito bem. E que elimina mais um suspeito.
Garota
DEAN:
-------------
- Cara! Eu achei que só eu gostava desse filme! Lembra da cena que ele bate o carro porque... - Mas ele corta o entusiasmo e engole em seco, parecendo lembrar da real situação. Ele então apenas concorda com a cabeça, ouvindo e olhando na direção antes de responder: - Bem eles não são exatamente mais resistentes que qualquer um de nós. Certo, um tanto bombados e rapidos mas uma bala no meio da cara e eles ja eram. O problema é mais escolher em quem atirar, eles podem ser qualquer um. Eles podem ter suas memórias, eles podem ser você com uma precisão impressionante.
"Eles podem ser você".
Por mais ridiculo que parecesse Dean, isso justificaria algumas coisas.
Seu amigo não vai ficar ali por muito tempo Dean. Ele concorda com a cabeça e sai quase tropeçando.
Alegre-se. Você acabou de arrumar um informante! Isso se Victor não atirar nele muito em breve.
Enquanto ele se afasta, você faz o contrário e avança. Passos firmes, decididos. Precisos. Discretos. Consegue ouvir vozes, apesar que a porcaria da televisão ligada e cortinas não deixam confirmar quem esta falando. Mas você coloca com firmeza a mão na porta de trás da cozinha. Basta apenas entrar para acabarmos com aquilo. Um simples passo e...
Uma sensação familiar.
- Devo dizer que fiquei tão surpresa quanto você detetive. Mas permita me dizer antes que sua condição... Acima dessa obra do acaso, é ainda mais....Curiosa.
Deitado. Não exatamente dormindo, mas olhando para um teto. Não familiar. Claro que o reflexo é sentar em quase um pulo como das outras vezes, tentando imaginar o que estava acontecendo.
Apesar que assim como a delegacia, esse lugar não é assim tão assustador Dean. Você consegue reconhecer um consultório psiquiatrico quando ve um.
Ou psicologo? Ok, não é tão facil assim quando suas memórias estão se fazendo em pedaços.
- Contudo, pelo que me disse isso não começou antes de algumas semanas. Então...Alguma coisa deve ter desencadeado esse evento. Você não recorda, mas a resposta esta em algum lugar ai dentro. Em sua mente. Existe um exercício simples que podemos tentar. Talvez não de resultado algum...Ou talvez como disse antes tudo isso pareça "bobagem". Mas acredite... Vai piorar muito antes de melhorar.
Dean, a voz é familiar, mas apenas olhando você pode confirmar.
A Dra. Chase parece não dar muita atenção as suas reações. Aguardando sua resposta enquanto lhe olhar fixamente
Pode ser a chance de finalmente saber o que esta acontecendo dentro de sua cabeça Dean.
Para somente então, conseguir resolver o que tem do lado de fora.
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Eu vou falar novamemente.. Eu não sou um monstro.
Por isso tudo que Allie faz é olhar a garota se afastar assustada, a tatuada parecia meio desconcertada.
Mas o que ela fez foi esconder a faca rapidamente, para a menininha não perceber com o que havia tocado.
- Desculpa, não queria te assustar.
Mas assustou, Allie, seu monstro sem coração.
Logo em seguida Vic e um homem chegavam, ele se apresentava e da forma como a garotinha corria para perto dele, era fácil deduzir que era o pai dela. Ainda bem que era uma criança.. quieta.
Allie apenas sorria meio sem graça quando o homem dizia que mostraria o quarto. O que Victor tinha arrumado? Aquilo era uma pensão?
Que ótimo, devia ser lotada de gente. Porque claro que era pedir demais que morasse ali um ERMITÃO para não terem dúvidas de quem era o metamorto.
Regra da vida, o que tem que dar errado, vai dar errado.
Quando entraram no quarto, até que era bonitinho. Bom, o apartamento de Allie antes disso tudo era uma zona. Então... tava ótimo.
Assim que se viram sozinhas a tatuada puxou a faca que trazia no bolso, a mesma que tocara nas costas da menininha, e fez um pequeno corte nas costas da mão esquerda. Com uma naturalidade que faria um adolescente emo morrer de inveja.
Certas coisas estavam virando rotina.
Depois sentou-se na beirada da cama. A expressão parecia de mal humor, mas não era exatamente isso. Estava... pensando.
- Tem gente demais aqui... - resmungava, comentando o óbvio. - Eu toquei a menina com prata, mas aparentemente não causou nenhuma reação além de assustá-la. Você conseguiu testar o senhorio sorridente?
Aguardava a resposta de Victor e.. pensava. Tentava buscar na memória algo que pudesse ajudar. Não tinha um extenso conhecimento de criaturas sobrenaturais, mas não dava mais pra se considerar uma amadora, dava?
Foi quando se lembrou de algo.
Bom, era o mais perto de um plano que conseguira pensar, então até se animava um pouco com isso, dando um leve sorriso.
Porque talvez houvesse uma forma de testar todos.
- Sabe... Quando nós enfrentamos os lobisomens no show da Cora, você deu a Anne um spray de alguma coisa de prata. Se uma pessoa normal entrar em contato com isso, o que acontece? Se for forte, talvez possamos diluir... na água. Ou simplesmente espirrar onde as pessoas vão tocar.
O mais importante, obviamente, era não machucar nenhum inocente, então primeiro dependia de Vic dizer o que aquilo faria com uma pessoa normal.
Então Allie aguardaria o que Victor e Anne diriam.
Por isso tudo que Allie faz é olhar a garota se afastar assustada, a tatuada parecia meio desconcertada.
Mas o que ela fez foi esconder a faca rapidamente, para a menininha não perceber com o que havia tocado.
- Desculpa, não queria te assustar.
Mas assustou, Allie, seu monstro sem coração.
Logo em seguida Vic e um homem chegavam, ele se apresentava e da forma como a garotinha corria para perto dele, era fácil deduzir que era o pai dela. Ainda bem que era uma criança.. quieta.
Allie apenas sorria meio sem graça quando o homem dizia que mostraria o quarto. O que Victor tinha arrumado? Aquilo era uma pensão?
Que ótimo, devia ser lotada de gente. Porque claro que era pedir demais que morasse ali um ERMITÃO para não terem dúvidas de quem era o metamorto.
Regra da vida, o que tem que dar errado, vai dar errado.
Quando entraram no quarto, até que era bonitinho. Bom, o apartamento de Allie antes disso tudo era uma zona. Então... tava ótimo.
Assim que se viram sozinhas a tatuada puxou a faca que trazia no bolso, a mesma que tocara nas costas da menininha, e fez um pequeno corte nas costas da mão esquerda. Com uma naturalidade que faria um adolescente emo morrer de inveja.
Certas coisas estavam virando rotina.
Depois sentou-se na beirada da cama. A expressão parecia de mal humor, mas não era exatamente isso. Estava... pensando.
- Tem gente demais aqui... - resmungava, comentando o óbvio. - Eu toquei a menina com prata, mas aparentemente não causou nenhuma reação além de assustá-la. Você conseguiu testar o senhorio sorridente?
Aguardava a resposta de Victor e.. pensava. Tentava buscar na memória algo que pudesse ajudar. Não tinha um extenso conhecimento de criaturas sobrenaturais, mas não dava mais pra se considerar uma amadora, dava?
Foi quando se lembrou de algo.
Bom, era o mais perto de um plano que conseguira pensar, então até se animava um pouco com isso, dando um leve sorriso.
Porque talvez houvesse uma forma de testar todos.
- Sabe... Quando nós enfrentamos os lobisomens no show da Cora, você deu a Anne um spray de alguma coisa de prata. Se uma pessoa normal entrar em contato com isso, o que acontece? Se for forte, talvez possamos diluir... na água. Ou simplesmente espirrar onde as pessoas vão tocar.
O mais importante, obviamente, era não machucar nenhum inocente, então primeiro dependia de Vic dizer o que aquilo faria com uma pessoa normal.
Então Allie aguardaria o que Victor e Anne diriam.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Por sorte, tudo tinha dado certo.
O que era ótimo, não?
Não, não era.
Aquele lugar deveria ser um formigueiro, já que não havia tantos quartos sobrando assim.
Logo entrou no quarto, após agradecer e ser o mais educado possível com o dono da pensão.
Suspirou e fechou a porta.
Uma cama de casal e uma de solteira.
Por um lado, era ótimo… Ficariam sempre juntos, ou seja, segundo.
Por outro… Bom, deixa pra lá.
- Fez bem, mas acho difícil um metamorfo assumir a forma de uma criança. Chamaria muito a atenção… - Ele dava de ombros, fazia um corte no antebraço, fino e pouco profundo… E puxava uma cadeira, virando o encosto pra frente, sentando-se de frente para Allie, enquanto apoiava os braços e o queixo no encosto.
- Se você parar pra pensar, é o lugar perfeito para um metamorfo… Tem várias opções. E além de pessoas, tem várias rotas de fuga.. Se a gente descobrir quem é, e vacilar na hora de pegá-lo, ele pode muito bem tomar outra pessoa e queimar o chão. Teremos que ser… Cuidadosos.
Como Allie, também não parecia exatamente bem-humorado.
Afinal, aquela missão não seria um passeio no parque, certo? E isso o fazia lembrar do quão no escuro estava, e no quanto as meninas estavam sendo filhas da puta ao esconder o que realmente acontecia.
Apenas suspirou.
E concordou com a cabeça com a sugestão de Allie – Era nitrato de prata… Ele é bem forte para ingestão, colocar na água seria… Arriscado. Ainda mais com crianças aqui. Poderíamos colocar na água que vai para o banho, locais assim costumam ter uma caixa d'água exclusiva para isso… Mas corremos o risco dele manchar a pele de alguém mais sensível. Não sei dizer, afinal não sou químico… Aprendi esse truque com um nerd que eu salvei quem Kentuch. O problema das manchas é que poderia chamar muito a atenção, e se o safado não for muito… Higiênico, talvez a gente queime um bom cartucho. E é um risco bem alto, já que todos os metamorfos que conheci moravam em esgotos. Eles costumam preferir locais escuros e úmidos para ficar… Não acho que vá ficar muito tempo por aqui com esse cheirinho de lavanda no ar. Então, talvez, a gente deva usar o nitrato na água daqui como último recurso…. Mas é uma ideia ótima.
Mesmo estando puto, exibia um leve sorriso.
E então batiam à porta.
Victor se levantava, colocando a arma no cós da calça, a deixando pronta para qualquer eventualidade.
Ao ver a garota com os cobertores, estendeu os braços para apanhá-lo.
- Obrigado… - Disse, com um largo e falso sorriso.
Mas ela logo fazia a pergunta.
Ah sim, entendia bem aqueles trejeitos.
- Sim, somos… Por favor, entre… - E abriu espaço para ela entrar, caminhando e colocando os cobertores em cima do punhal que Allie tinha deixado a vista.
Assim ele não ficaria a vista.
- Me chamo Joshua, essa é minha parceira Aline – Indicou Allie com a mão – E a recém-contratada que estamos treinado, Jordana… - E indicou Anne – Podemos ajudá-la de algum modo, Senhorita…?
E aguardou seu nome, conforme estendia a mão para cumprimentá-la.
O que era ótimo, não?
Não, não era.
Aquele lugar deveria ser um formigueiro, já que não havia tantos quartos sobrando assim.
Logo entrou no quarto, após agradecer e ser o mais educado possível com o dono da pensão.
Suspirou e fechou a porta.
Uma cama de casal e uma de solteira.
Por um lado, era ótimo… Ficariam sempre juntos, ou seja, segundo.
Por outro… Bom, deixa pra lá.
- Fez bem, mas acho difícil um metamorfo assumir a forma de uma criança. Chamaria muito a atenção… - Ele dava de ombros, fazia um corte no antebraço, fino e pouco profundo… E puxava uma cadeira, virando o encosto pra frente, sentando-se de frente para Allie, enquanto apoiava os braços e o queixo no encosto.
- Se você parar pra pensar, é o lugar perfeito para um metamorfo… Tem várias opções. E além de pessoas, tem várias rotas de fuga.. Se a gente descobrir quem é, e vacilar na hora de pegá-lo, ele pode muito bem tomar outra pessoa e queimar o chão. Teremos que ser… Cuidadosos.
Como Allie, também não parecia exatamente bem-humorado.
Afinal, aquela missão não seria um passeio no parque, certo? E isso o fazia lembrar do quão no escuro estava, e no quanto as meninas estavam sendo filhas da puta ao esconder o que realmente acontecia.
Apenas suspirou.
E concordou com a cabeça com a sugestão de Allie – Era nitrato de prata… Ele é bem forte para ingestão, colocar na água seria… Arriscado. Ainda mais com crianças aqui. Poderíamos colocar na água que vai para o banho, locais assim costumam ter uma caixa d'água exclusiva para isso… Mas corremos o risco dele manchar a pele de alguém mais sensível. Não sei dizer, afinal não sou químico… Aprendi esse truque com um nerd que eu salvei quem Kentuch. O problema das manchas é que poderia chamar muito a atenção, e se o safado não for muito… Higiênico, talvez a gente queime um bom cartucho. E é um risco bem alto, já que todos os metamorfos que conheci moravam em esgotos. Eles costumam preferir locais escuros e úmidos para ficar… Não acho que vá ficar muito tempo por aqui com esse cheirinho de lavanda no ar. Então, talvez, a gente deva usar o nitrato na água daqui como último recurso…. Mas é uma ideia ótima.
Mesmo estando puto, exibia um leve sorriso.
E então batiam à porta.
Victor se levantava, colocando a arma no cós da calça, a deixando pronta para qualquer eventualidade.
Ao ver a garota com os cobertores, estendeu os braços para apanhá-lo.
- Obrigado… - Disse, com um largo e falso sorriso.
Mas ela logo fazia a pergunta.
Ah sim, entendia bem aqueles trejeitos.
- Sim, somos… Por favor, entre… - E abriu espaço para ela entrar, caminhando e colocando os cobertores em cima do punhal que Allie tinha deixado a vista.
Assim ele não ficaria a vista.
- Me chamo Joshua, essa é minha parceira Aline – Indicou Allie com a mão – E a recém-contratada que estamos treinado, Jordana… - E indicou Anne – Podemos ajudá-la de algum modo, Senhorita…?
E aguardou seu nome, conforme estendia a mão para cumprimentá-la.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Mas que droga!!! Agora eu simplesmente apareço no consultório da psicóloga da polícia. Quantas vezes eu não estive aqui depois do incidente com a minha equipe e uma pá de... zumbis? Era isso que chamavam eles no livro do Burton, certo?
Levanto de supetão, pois jurava que ia me esbarrar com minha equipe e que tudo iria se resolver. Afinal... eu parecia estar indo no caminho certo, certo? Pelo visto, tem mais caroço neste angu do que eu posso digerir. É hora de ir pra estaca zero... ou não.
Ela parece me falar que sabe como descobrir isso. Bem... poucas pessoas sabem, mas além de católico eu sou espírita. Não vejo, nem ouço... mas acredito.
Certa vez, em um centro de médiuns eu ouvi falar sobre algo chamado: regressão espiritual. De fato, não era algo fácil de se fazer. Envolvia hipnose e um alto risco. Muitas pessoas faziam regressão espiritual sozinhas, através da auto-hipnose, o problema: se você não tiver quem te traga de volta, você pode acabar ficando mais tempo do que gostaria observando suas vidas passadas...
O que a psiquiatra diz, me lembra isso... ela parece saber o que está fazendo.
Dean: Onde eu... Ah... Dra. Chase... como vai?
Ok, acabei de deixar claro pra ela que eu não estava "aqui", como ela deveria achar que eu estava.
Me deito de volta e tombo a cabeça pro lado dela...
Dean: Eu concordo com a senhora... e quer saber? Tô cansado de esperar as respostas. Então, começa a bater logo essas bolinhas e me hipnotiza.
Fecho meus olhos esperando, mas continuo.
Dean: O que quer que esteja acontecendo... que esteja dentro da minha cabeça... eu não vou conseguir lembrar acordado.
Coloco a mão sobre a minha arma enquanto relaxo... me chame de brucutu, fã do Schwarzzenegger ou sr.-atire-primeiro-pergunte-depois, mas eu me sinto bem mais seguro sabendo que estou armado. Velhos hábitos.
Dean: Pode começar quando quiser...
Levanto de supetão, pois jurava que ia me esbarrar com minha equipe e que tudo iria se resolver. Afinal... eu parecia estar indo no caminho certo, certo? Pelo visto, tem mais caroço neste angu do que eu posso digerir. É hora de ir pra estaca zero... ou não.
Ela parece me falar que sabe como descobrir isso. Bem... poucas pessoas sabem, mas além de católico eu sou espírita. Não vejo, nem ouço... mas acredito.
Certa vez, em um centro de médiuns eu ouvi falar sobre algo chamado: regressão espiritual. De fato, não era algo fácil de se fazer. Envolvia hipnose e um alto risco. Muitas pessoas faziam regressão espiritual sozinhas, através da auto-hipnose, o problema: se você não tiver quem te traga de volta, você pode acabar ficando mais tempo do que gostaria observando suas vidas passadas...
O que a psiquiatra diz, me lembra isso... ela parece saber o que está fazendo.
Dean: Onde eu... Ah... Dra. Chase... como vai?
Ok, acabei de deixar claro pra ela que eu não estava "aqui", como ela deveria achar que eu estava.
Me deito de volta e tombo a cabeça pro lado dela...
Dean: Eu concordo com a senhora... e quer saber? Tô cansado de esperar as respostas. Então, começa a bater logo essas bolinhas e me hipnotiza.
Fecho meus olhos esperando, mas continuo.
Dean: O que quer que esteja acontecendo... que esteja dentro da minha cabeça... eu não vou conseguir lembrar acordado.
Coloco a mão sobre a minha arma enquanto relaxo... me chame de brucutu, fã do Schwarzzenegger ou sr.-atire-primeiro-pergunte-depois, mas eu me sinto bem mais seguro sabendo que estou armado. Velhos hábitos.
Dean: Pode começar quando quiser...
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Aquela cena mexia com Anne... Estava incrivelmente desconfortável, mas disfarçava o máximo possível. Quando “aceitou” entrar naquele meio, Victor deixara claro o tipo de situações que eles teriam que lidar, e QUE não seriam NADA fáceis. No entanto, este contexto, em especial, tinha um significado diferente para Annelisa.
Não queria machucar a pequena.
Não se deve machucar alguém que não pode defender a si mesmo...
É... errado.
Mas não se moveu para impedir Allie, claro que não, apenas a observou antes de aproximar-se da amiga. Ela só encostou a lâmina, e Anne liberou um suspiro baixo ao constatar que a caçadora não tinha a intenção – inicial – de cortar a garotinha. O susto a fez dar um pulinho para trás, além de pressionar a mão sobre o local tocado... Reações típicas de uma criança, nada fora do comum, até então.
Allison se apressava em pedir desculpa.
A menina não gritou ou saiu correndo, só... se afastou. Acuada... Amedrontada...
- Não vamos te machucar... Sinto muito... – conseguiu falar depois de um tempo, porém a criança só ficava as encarando, com os olhos arregalados e...
Ela respirou fundo e virou o rosto, fitando o momento exato em que Victor chegou com um homem – que deveria ser o pai da menina, pois foi para as pernas dele que ela correu, escondendo-se. Mostrou um sorriso simpático para o dono da pensão quando ele se apresentou e mais blábláblá para manter as aparências. Por fim, seguiram até o único quarto disponível. Anne notou o quão inquieto era o homem, mas cuidar de um local como este não deveria ser a tarefa mais simples do mundo. Assim que chegaram ao cômodo, Anne deu uma rápida observada, não se importando muito com as condições, embora tenha apreciado a higiene e a decoração engraçadinha. Preferia a cabana de Burton... até mais do que a sua própria casa.
Diferente de Allie e Vic, encostou-se na parede enquanto a via fazer um corte nas costas da mão e ele no antebraço. Imitou o gesto de ambos, pegando a sua faca, imaginando que seria algo constante por ali.
Esperava a resposta de Vic para a pergunta de Allie, e limitava-se em escutar os dois.
Era uma situação que tinha vários pontos contra eles, porém Annelisa agarrava-se na ideia de que... vai dar certo, vai sim.
- Não tem como cortar todo mundo... – comentou baixinho após a fala de Victor.
Logo, Allison expunha uma ideia e... parecia ótima!
Conforme Victor explicava os efeitos, e se havia chance de dar certo ou não, Anne procurava o spray, mas... não o trouxe. – Droga... Eu não estou com o meu... – Parabéns, Anne. Mas imaginava que Victor deveria ter um extra, algo assim. Ou não.
- Mas foi mesmo uma excelente ideia...
Será que se borrifar nos olhos de um metamorfo, conseguimos cegá-lo ou algo assim?
As batidas na porta roubaram a atenção dos três.
Certamente... Victor quem tomou a dianteira, sendo acompanhado pelo olhar curioso da loira. Eles se deparam com a imagem de uma jovem com travesseiros e cobertas. Anne encara Allie de maneira disfarçada, mas quando volta a fitar a porta, e a moça, a expressão era serena e até calorosa. Só que impossível não demonstrar estranheza com a pergunta repentina... Ela mexia nervosamente num anel... de prata, o que descartava suspeitas, mas não todas. Ok... não tratava-se de um metamorfo, entretanto... hum. Victor confirmava que eram policiais e a deixava entrar. Anne mostrava um sorriso mais doce... que vacilou diante do nome inventado pelo índio.
Jordana?
J-O-R-D-A-N-A?
- É, Jordana... Prazer...
Morre, índio!
MORRE!
Na primeira brecha, ela o encarou de um jeito fuzilante.
Mooooooorre.
Não queria machucar a pequena.
Não se deve machucar alguém que não pode defender a si mesmo...
É... errado.
Mas não se moveu para impedir Allie, claro que não, apenas a observou antes de aproximar-se da amiga. Ela só encostou a lâmina, e Anne liberou um suspiro baixo ao constatar que a caçadora não tinha a intenção – inicial – de cortar a garotinha. O susto a fez dar um pulinho para trás, além de pressionar a mão sobre o local tocado... Reações típicas de uma criança, nada fora do comum, até então.
Allison se apressava em pedir desculpa.
A menina não gritou ou saiu correndo, só... se afastou. Acuada... Amedrontada...
- Não vamos te machucar... Sinto muito... – conseguiu falar depois de um tempo, porém a criança só ficava as encarando, com os olhos arregalados e...
Ela respirou fundo e virou o rosto, fitando o momento exato em que Victor chegou com um homem – que deveria ser o pai da menina, pois foi para as pernas dele que ela correu, escondendo-se. Mostrou um sorriso simpático para o dono da pensão quando ele se apresentou e mais blábláblá para manter as aparências. Por fim, seguiram até o único quarto disponível. Anne notou o quão inquieto era o homem, mas cuidar de um local como este não deveria ser a tarefa mais simples do mundo. Assim que chegaram ao cômodo, Anne deu uma rápida observada, não se importando muito com as condições, embora tenha apreciado a higiene e a decoração engraçadinha. Preferia a cabana de Burton... até mais do que a sua própria casa.
Diferente de Allie e Vic, encostou-se na parede enquanto a via fazer um corte nas costas da mão e ele no antebraço. Imitou o gesto de ambos, pegando a sua faca, imaginando que seria algo constante por ali.
Esperava a resposta de Vic para a pergunta de Allie, e limitava-se em escutar os dois.
Era uma situação que tinha vários pontos contra eles, porém Annelisa agarrava-se na ideia de que... vai dar certo, vai sim.
- Não tem como cortar todo mundo... – comentou baixinho após a fala de Victor.
Logo, Allison expunha uma ideia e... parecia ótima!
Conforme Victor explicava os efeitos, e se havia chance de dar certo ou não, Anne procurava o spray, mas... não o trouxe. – Droga... Eu não estou com o meu... – Parabéns, Anne. Mas imaginava que Victor deveria ter um extra, algo assim. Ou não.
- Mas foi mesmo uma excelente ideia...
Será que se borrifar nos olhos de um metamorfo, conseguimos cegá-lo ou algo assim?
As batidas na porta roubaram a atenção dos três.
Certamente... Victor quem tomou a dianteira, sendo acompanhado pelo olhar curioso da loira. Eles se deparam com a imagem de uma jovem com travesseiros e cobertas. Anne encara Allie de maneira disfarçada, mas quando volta a fitar a porta, e a moça, a expressão era serena e até calorosa. Só que impossível não demonstrar estranheza com a pergunta repentina... Ela mexia nervosamente num anel... de prata, o que descartava suspeitas, mas não todas. Ok... não tratava-se de um metamorfo, entretanto... hum. Victor confirmava que eram policiais e a deixava entrar. Anne mostrava um sorriso mais doce... que vacilou diante do nome inventado pelo índio.
Jordana?
J-O-R-D-A-N-A?
- É, Jordana... Prazer...
Morre, índio!
MORRE!
Na primeira brecha, ela o encarou de um jeito fuzilante.
Mooooooorre.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
ANNE, ALISSON E VICTOR:
----------------------
Sejamos francos Victor, qual é a configuração de camas que funcionaria?
Mas vocês tem problemas maiores. Ah sim, nitrato de prata. Felizmente Victor parece se preocupar com as pessoas...Porque convenhamos, sair borrifando coisas em pessoas pode ser um problema por uma lista de razões tão grandes que eu nem sei por onde começar...Vocês não vão querer ser expulsos logo no primeiro dia vão? Brincar com produtos quimicos é sempre um problema, e eu acho que vocês não tem muito tempo para sair e saquear um hospital.
Fora que, se alguém RESISTIR a Nitrato de prata nos olhos...Então vocês realmente precisam atirar nele.
Mas vamos focar a garota que ja chega com sua própria quantidade de prata.
Apesar que com vocês, nunca ninguém esta seguro.
Ela olha para os lados e entra no quarto, parando de mexer na aliança.
Melhor, ja que a paranoia de vocês logo acharia que aquilo poderia estar queimando a pele dela...
A garota responde as apresentações com um "prazer" sem palavras, com um gesto da cabeça.
E logo se aproxima da janela, trocando um olhar para vocês.
- Eu estava aqui, arrumando o quarto, e vi vocês chegando...Vocês pareciam procurar alguma coisa, ou alguém? - Ela olhava para vocês e ja baixava a cabeça, antes de uma resposta. - Ou talvez apenas seja tudo coincidência mas...
Adolescentes, sempre tão confusas.
- Tem esse...Hospede. Ele entra e sai sem ligar o horário, desobedecendo algumas regras, mas vocês conhecerem meu pai, uma boa desculpa e ele acredita em você. Mas...Ele não me houve mas vocês precisam acreditar, eu sei que tem algo errado. Eu ia limpar o quarto dele ontem e ele me segurou, ele parecia realmente perturbado. Ele se desculpou, disse que não era necessário mas...
Ela exitava, e mostrava o pulso por alguns segundos, antes de esconder, envergonhada.
Para as garotas, desperta varias lembranças de ser parada a força por garotos metidos achando que podem tudo.
Apesar que esse parece...Um tanto forte demais.
Victor entretanto em poucos segundos pode ter certeza do que fez aquilo.
É Melhor nem desfazer as malas.
DEAN:
-----
Onde estamos agora?
Ah sim, que coincidência. Ela de novo Dean.
Sera mesmo?
Bom, vamos deixar isso para la. Temos preocupações maiores.
Você é objetivo e ela também. Você topou então...
- Apenas tente relaxar e escute a minha voz. Respire devagar e feche os olhos.
E parece besteira Dean. Sério, é dificil não pensar que é idiota tudo aquilo, entretanto lentamente você vai relaxando e ficando em um estado...Talvez diferente seja a melhor palavra. Uma vez que não esta dormindo, ou acordado. È algo estranho, sendo assim vamos ficar com essa palavra:
- As respostas estão em sua mente Dean, lembre de ficar calmo. Tudo que ver ja aconteceu, e não precisamos ter de lembranças.
AGORA pareceu bobagem, mas você resolve seguir com aquilo.
- Precisamos lembrar do que aconteceu, o que nos trouxe até aqui. Tente lembrar, qual foi a primeira vez que seu problema se manifestou?
E você começa a pensar, e ao mesmo tempo que lembra Dean, você mais uma vez ESTA la. Mas agora é diferente, tudo parece um tanto "nublado", enevoado como uma lembrança. você escuta as batidas de seu coração, escuta sua respiração, e todo parece ecoar. É a cabana de Burton, logo no momento que segue as instruções dele e coloca o DVD. As palavras passam batidas, como aceleradas. Não tem problema, você lembra do que houve.
- Existem várias coisas que eu lhe poderia lhe falar, apesar que você ja sabe o bastante dessa vida e o resto vem com o tempo. Contudo... Algumas coisas são realmente complicadas. Explicaria de outra forma se fosse possível mas infelizmente se estou morto, você é a ultima opção.
Nesse instante em sua cabeça, o que vem é você em pé e Victor lhe encontrando. O que acontece nesse intervalo é um completo mistério.
Ou era, até agora.
Tudo parece extremamente claro.
Não uma lembrança. Sem voz da Dra, sem fumaça. Nada.
- Infelizmente não fui completamente honesto com você. Mas existe uma razão para isso, várias razões na verdade. Talvez você ja desconfie mas nosso encontro não foi coincidência. Qualquer um que sobreviva a um grupo de Rongarus tem mais do que preciso. Dean... Eu preciso que pense por um instante. Se você parar agora, pode sair por aquela porta e com uma ajuda profissional bem cara e alguma sorte, recuperar a sua vida.
Nada disso parece familiar Dean.
Como se fosse a primeira vez?
- Entretanto...Existe algo a ser feito. Algo que nem minha morte pode deixar passar. Vou ser honesto, é um caminho de pedras. E acredite ou não, muitas pessoas vão ser prejudicadas, morrer e as consequências são imprevisiveis. Mas eu devo para você uma escolha. Porque se seguir daqui Dean, não acho que pode recuperar sua vida. Esposa, trabalho, nada. Um caçador é um caçador, e nada mais. Muitos mentem para si mesmo, mas no fundo sabem.
Enquanto as palavras refletiam por sua cabeça, ele parece pegar alguns documentos encima da mesa.
- Talvez eu esteja ficando velho e escolhido errado, mas se for o caso eu entendo Dean. Assim...Vou lhe dar um instante.
E ele realmente aguardava por você Dean.
Bem...Quem disse que não havia escolhas? Talvez fosse possível simplesmente sair por aquela porta, e deixar tudo para trás.
Victor, Alisson, Anne...Eles se virariam sozinhos. Talvez.
Contra o que quer que fosse. E para você era o bastante.
Entretanto, você chegou até aqui querendo a verdade. E agora ela esta a sua frente.
Hora de escolher Dean.
Ultima parada. Antes da verdade.
----------------------
Sejamos francos Victor, qual é a configuração de camas que funcionaria?
Mas vocês tem problemas maiores. Ah sim, nitrato de prata. Felizmente Victor parece se preocupar com as pessoas...Porque convenhamos, sair borrifando coisas em pessoas pode ser um problema por uma lista de razões tão grandes que eu nem sei por onde começar...Vocês não vão querer ser expulsos logo no primeiro dia vão? Brincar com produtos quimicos é sempre um problema, e eu acho que vocês não tem muito tempo para sair e saquear um hospital.
Fora que, se alguém RESISTIR a Nitrato de prata nos olhos...Então vocês realmente precisam atirar nele.
Mas vamos focar a garota que ja chega com sua própria quantidade de prata.
Apesar que com vocês, nunca ninguém esta seguro.
Ela olha para os lados e entra no quarto, parando de mexer na aliança.
Melhor, ja que a paranoia de vocês logo acharia que aquilo poderia estar queimando a pele dela...
A garota responde as apresentações com um "prazer" sem palavras, com um gesto da cabeça.
E logo se aproxima da janela, trocando um olhar para vocês.
- Eu estava aqui, arrumando o quarto, e vi vocês chegando...Vocês pareciam procurar alguma coisa, ou alguém? - Ela olhava para vocês e ja baixava a cabeça, antes de uma resposta. - Ou talvez apenas seja tudo coincidência mas...
Adolescentes, sempre tão confusas.
- Tem esse...Hospede. Ele entra e sai sem ligar o horário, desobedecendo algumas regras, mas vocês conhecerem meu pai, uma boa desculpa e ele acredita em você. Mas...Ele não me houve mas vocês precisam acreditar, eu sei que tem algo errado. Eu ia limpar o quarto dele ontem e ele me segurou, ele parecia realmente perturbado. Ele se desculpou, disse que não era necessário mas...
Ela exitava, e mostrava o pulso por alguns segundos, antes de esconder, envergonhada.
Para as garotas, desperta varias lembranças de ser parada a força por garotos metidos achando que podem tudo.
Apesar que esse parece...Um tanto forte demais.
Victor entretanto em poucos segundos pode ter certeza do que fez aquilo.
É Melhor nem desfazer as malas.
DEAN:
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Onde estamos agora?
Ah sim, que coincidência. Ela de novo Dean.
Sera mesmo?
Bom, vamos deixar isso para la. Temos preocupações maiores.
Você é objetivo e ela também. Você topou então...
- Apenas tente relaxar e escute a minha voz. Respire devagar e feche os olhos.
E parece besteira Dean. Sério, é dificil não pensar que é idiota tudo aquilo, entretanto lentamente você vai relaxando e ficando em um estado...Talvez diferente seja a melhor palavra. Uma vez que não esta dormindo, ou acordado. È algo estranho, sendo assim vamos ficar com essa palavra:
- As respostas estão em sua mente Dean, lembre de ficar calmo. Tudo que ver ja aconteceu, e não precisamos ter de lembranças.
AGORA pareceu bobagem, mas você resolve seguir com aquilo.
- Precisamos lembrar do que aconteceu, o que nos trouxe até aqui. Tente lembrar, qual foi a primeira vez que seu problema se manifestou?
E você começa a pensar, e ao mesmo tempo que lembra Dean, você mais uma vez ESTA la. Mas agora é diferente, tudo parece um tanto "nublado", enevoado como uma lembrança. você escuta as batidas de seu coração, escuta sua respiração, e todo parece ecoar. É a cabana de Burton, logo no momento que segue as instruções dele e coloca o DVD. As palavras passam batidas, como aceleradas. Não tem problema, você lembra do que houve.
- Existem várias coisas que eu lhe poderia lhe falar, apesar que você ja sabe o bastante dessa vida e o resto vem com o tempo. Contudo... Algumas coisas são realmente complicadas. Explicaria de outra forma se fosse possível mas infelizmente se estou morto, você é a ultima opção.
Nesse instante em sua cabeça, o que vem é você em pé e Victor lhe encontrando. O que acontece nesse intervalo é um completo mistério.
Ou era, até agora.
Tudo parece extremamente claro.
Não uma lembrança. Sem voz da Dra, sem fumaça. Nada.
- Infelizmente não fui completamente honesto com você. Mas existe uma razão para isso, várias razões na verdade. Talvez você ja desconfie mas nosso encontro não foi coincidência. Qualquer um que sobreviva a um grupo de Rongarus tem mais do que preciso. Dean... Eu preciso que pense por um instante. Se você parar agora, pode sair por aquela porta e com uma ajuda profissional bem cara e alguma sorte, recuperar a sua vida.
Nada disso parece familiar Dean.
Como se fosse a primeira vez?
- Entretanto...Existe algo a ser feito. Algo que nem minha morte pode deixar passar. Vou ser honesto, é um caminho de pedras. E acredite ou não, muitas pessoas vão ser prejudicadas, morrer e as consequências são imprevisiveis. Mas eu devo para você uma escolha. Porque se seguir daqui Dean, não acho que pode recuperar sua vida. Esposa, trabalho, nada. Um caçador é um caçador, e nada mais. Muitos mentem para si mesmo, mas no fundo sabem.
Enquanto as palavras refletiam por sua cabeça, ele parece pegar alguns documentos encima da mesa.
- Talvez eu esteja ficando velho e escolhido errado, mas se for o caso eu entendo Dean. Assim...Vou lhe dar um instante.
E ele realmente aguardava por você Dean.
Bem...Quem disse que não havia escolhas? Talvez fosse possível simplesmente sair por aquela porta, e deixar tudo para trás.
Victor, Alisson, Anne...Eles se virariam sozinhos. Talvez.
Contra o que quer que fosse. E para você era o bastante.
Entretanto, você chegou até aqui querendo a verdade. E agora ela esta a sua frente.
Hora de escolher Dean.
Ultima parada. Antes da verdade.
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Eu nunca fui um grande fã de hipnose. Na verdade, sempre fui um cara cético, até perder toda a minha equipe pra coisas que comem carne humana e não morrem com menos de 4 ou 5 tiros de fuzil.
Então, se esse tipo de coisa pode existir, bem... porque não uma técnica de psicanálise?
Eu me deito e relaxo, prestando atenção na voz da dra. Deixo minha mente imergir no subconsciente e ela me guiar como se estivesse de mãos dadas comigo. Mentalizo tudo o que ela vem falando... tudo... tudo...
Estou agora no momento em que cheguei na cabana do velho primeiro. Ouço o DVD e agora posso ouvir a voz dele. Ele diz que precisa de mim... que sou sua última opção.
As palavras carreira, esposa, família... todas estas pesam muito. De fato, eu amo a minha vida. Por mais que eu e minha mulher não estejamos passando pelo melhor momento de todos, afinal... eu tô sumido pra ela e pro meu filho há tempos, eu... eu sinto a falta deles. E ser um policial é o que amo fazer. Ajudar a sociedade... ajudar as pessoas a terem uma vida mais segura e tranquila... salvar vidas...
Eu me levanto. Tomei minha decisão... eu amo demais a minha vida pra sair fazendo isso que tenho feito até agora. Eu era feliz até conhecer tudo isso!
Caminho até a porta e pego em sua maçaneta...
...mas ANTES de pegar... algo me vêm à mente. O que faço como caçador... eu protejo as pessoas. E não falo apenas de Anne, Vic e Allie... eu falo das pessoas que sequer sabem que essas coisas existem. E se algum dia alguma dessas coisas for até a minha família? Queira ou não... este é um sacrifício que estou fazendo... por eles também.
Me volto antes de pegar na maçaneta e vou até a lareira, a passos largos, onde no seu sopé tem uma foto daquele velho que mexeu com a minha vida... Burton.
Pego o porta-retratos e o encaro nos olhos.
Dean: Ok, velhote. Hora de me mostrar tudo o que preciso saber!
Então, se esse tipo de coisa pode existir, bem... porque não uma técnica de psicanálise?
Eu me deito e relaxo, prestando atenção na voz da dra. Deixo minha mente imergir no subconsciente e ela me guiar como se estivesse de mãos dadas comigo. Mentalizo tudo o que ela vem falando... tudo... tudo...
Estou agora no momento em que cheguei na cabana do velho primeiro. Ouço o DVD e agora posso ouvir a voz dele. Ele diz que precisa de mim... que sou sua última opção.
As palavras carreira, esposa, família... todas estas pesam muito. De fato, eu amo a minha vida. Por mais que eu e minha mulher não estejamos passando pelo melhor momento de todos, afinal... eu tô sumido pra ela e pro meu filho há tempos, eu... eu sinto a falta deles. E ser um policial é o que amo fazer. Ajudar a sociedade... ajudar as pessoas a terem uma vida mais segura e tranquila... salvar vidas...
Eu me levanto. Tomei minha decisão... eu amo demais a minha vida pra sair fazendo isso que tenho feito até agora. Eu era feliz até conhecer tudo isso!
Caminho até a porta e pego em sua maçaneta...
...mas ANTES de pegar... algo me vêm à mente. O que faço como caçador... eu protejo as pessoas. E não falo apenas de Anne, Vic e Allie... eu falo das pessoas que sequer sabem que essas coisas existem. E se algum dia alguma dessas coisas for até a minha família? Queira ou não... este é um sacrifício que estou fazendo... por eles também.
Me volto antes de pegar na maçaneta e vou até a lareira, a passos largos, onde no seu sopé tem uma foto daquele velho que mexeu com a minha vida... Burton.
Pego o porta-retratos e o encaro nos olhos.
Dean: Ok, velhote. Hora de me mostrar tudo o que preciso saber!
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Êêêêê, narrador porre... OPA! Quer dizer... hehe
A garota começava a circular pelo quarto, e parecia realmente nervosa. Anne, quando ela ficou de costas, aproveitou para olhar de um jeito estranho para Allie e Vic, além de esticar a mão e apontar o dedo, mas referia-se ao anel que estava no da desconhecida. Sim, era prata... no entanto, a forma que ela mexia constantemente na peça começava a agoniar Annelisa, embora pudesse ser apenas um reflexo de puro nervosismo, já que era a emoção que parecia transbordar dela. Enfim, logo os encarava.
E começava a falar uma espécie de desabafo.
Tentava colher uma informação, por maldade ou não, se eles estavam ou não procurando alguém, mas Annelisa preferiu ficar em silêncio, pois Victor era muito mais capacitado para resolver esse tipo de situação e perguntas do nível. Quando mencionou um hóspede, a atenção da loira redobrou-se... mas seria sorte demais, né? De qualquer maneira, tudo era válido.
Ok... Esquentado, rebelde, esquisito... Parecia mais a descrição de um adolescente do que a de um provável metamorfo, porém... metamorfos também podem ser jovens imbecis e agressivos - concluía, mesmo que ela não tivesse especificado a idade... Hipóteses, só hipóteses. E... se ele tinha tocado nela, fazia o anel de prata ser um elemento ainda mais importante na equação. Observou o punho marcado por hematomas escuros e mostrou uma careta – Você contou isso para o seu pai, ahn... Qual é o seu nome? – perguntou de novo, já que ela não respondera o xerife – Precisa cuidar disso... E seria melhor evitar esse rapaz. Nós... vamos averiguar, certo? – olhou para os companheiros e depois de volta para a menina – Que tal nos dizer em que quarto ele fica e como se chama? O que puder nos contar será de grande ajuda, como detalhes que aparentemente são bobos, mas na verdade... – sorriu de canto, mantendo a postura tranquila e compreensiva. Ela estava bem assustada e perdida...
Falando em detalhes... Até agora, a menina não tentou tocá-los, nem para um cumprimento mais educado, nada. Isso era algo que deveria contar a favor, né? Mesmo assim, Anne preferia ficar no seu cantinho, olhando e conversando de uma distância segura.
- Ele pode estar escondendo drogas... por isso se assustou quando te viu limpando o quarto e agiu assim, o que não justifica essa atitude estúpida, de jeito nenhum. Ou... você viu alguma coisa mais específica? – deu de ombros, e finalmente se calou, deixando que Allie e Vic fizessem suas colocações também.
A garota começava a circular pelo quarto, e parecia realmente nervosa. Anne, quando ela ficou de costas, aproveitou para olhar de um jeito estranho para Allie e Vic, além de esticar a mão e apontar o dedo, mas referia-se ao anel que estava no da desconhecida. Sim, era prata... no entanto, a forma que ela mexia constantemente na peça começava a agoniar Annelisa, embora pudesse ser apenas um reflexo de puro nervosismo, já que era a emoção que parecia transbordar dela. Enfim, logo os encarava.
E começava a falar uma espécie de desabafo.
Tentava colher uma informação, por maldade ou não, se eles estavam ou não procurando alguém, mas Annelisa preferiu ficar em silêncio, pois Victor era muito mais capacitado para resolver esse tipo de situação e perguntas do nível. Quando mencionou um hóspede, a atenção da loira redobrou-se... mas seria sorte demais, né? De qualquer maneira, tudo era válido.
Ok... Esquentado, rebelde, esquisito... Parecia mais a descrição de um adolescente do que a de um provável metamorfo, porém... metamorfos também podem ser jovens imbecis e agressivos - concluía, mesmo que ela não tivesse especificado a idade... Hipóteses, só hipóteses. E... se ele tinha tocado nela, fazia o anel de prata ser um elemento ainda mais importante na equação. Observou o punho marcado por hematomas escuros e mostrou uma careta – Você contou isso para o seu pai, ahn... Qual é o seu nome? – perguntou de novo, já que ela não respondera o xerife – Precisa cuidar disso... E seria melhor evitar esse rapaz. Nós... vamos averiguar, certo? – olhou para os companheiros e depois de volta para a menina – Que tal nos dizer em que quarto ele fica e como se chama? O que puder nos contar será de grande ajuda, como detalhes que aparentemente são bobos, mas na verdade... – sorriu de canto, mantendo a postura tranquila e compreensiva. Ela estava bem assustada e perdida...
Falando em detalhes... Até agora, a menina não tentou tocá-los, nem para um cumprimento mais educado, nada. Isso era algo que deveria contar a favor, né? Mesmo assim, Anne preferia ficar no seu cantinho, olhando e conversando de uma distância segura.
- Ele pode estar escondendo drogas... por isso se assustou quando te viu limpando o quarto e agiu assim, o que não justifica essa atitude estúpida, de jeito nenhum. Ou... você viu alguma coisa mais específica? – deu de ombros, e finalmente se calou, deixando que Allie e Vic fizessem suas colocações também.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
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Re: [01 x 04] - Causa e Consequência
Uma coisa que tinha esquecido de comentar antes, pois não é que Vic e Allie estavam de volta ao quarto antes do esperado? HEHE.
Tá. Não. Voltando.
Nitrato de prata poderia funcionar, tirando o fato de que não tinham a substância e não poderiam sair por aí para comprar. E tirando o fato de que... bom poderia causar efeitos colaterais.
Enfim. A garota batia na porta.
Allie apenas observava Victor esconder o punhal colocando as cobertas por cima dele.
A garota que trouxera, entretanto, parecia hesitar, como se...
Bom, você podia perceber que ela hesitava para contar alguma coisa.
Ao ouvir Victor apresentar Anne como JORDANA, foi preciso um certo autocontrole para Allison não cair na risada. Por mais absurda que a situação fosse.
JORDANA. Porra, Vic. HUEHUEHUE
Voltando, again.
Se estavam atrás de uma pista, essa garota definitivamente tinha uma. A descrição que ela fazia batia com o que eles buscavam. Mas.. era o suficiente?
A tatuada apenas cerrava os olhos conforme ela mostrava o hematoma no pulso. Sim, talvez aquilo trouxesse algumas lembranças de caras imbecis em bares, mas...
O anel seria um motivo suficiente pro metamorfo não ter tomado o controle do corpo dela, apesar de ter TOCADO nela?
Anne fazia algumas perguntas e Allie apenas observava. Certo. Dava pra fazer algumas suposições. Ela fazia as perguntas certas.
Aguardaria para ver a reação da garota. Analisava mais a reação dela ao ser questionada do que as respostas propriamente ditas. Dizia bem mais sobre o que acontecia, no caso. Ela estaria escondendo algo ou alguma informação importante?
Por fim, depois de esperar ela se manifestar, Allie falaria.
- Nós não estamos aqui atrás de algo ou alguém, mas podemos dar uma olhada, claro. Você disse.. que ele segurou seu braço e depois se desculpou?
Era assim que um metamorfo agia? Ele pediria desculpas ao invés de simplesmente arrastar a garota para o quarto?
Era muito estranho. Não parecia... a forma como uma coisa dessas agia.
- Mas quanto mais detalhes você puder nos dar, melhor. Precisamos saber com quem estamos lidando.- continuou, voltando a sentar-se na cama e observando a garota. - Não notou mais nada de estranho além desse hóspede?
Tá. Não. Voltando.
Nitrato de prata poderia funcionar, tirando o fato de que não tinham a substância e não poderiam sair por aí para comprar. E tirando o fato de que... bom poderia causar efeitos colaterais.
Enfim. A garota batia na porta.
Allie apenas observava Victor esconder o punhal colocando as cobertas por cima dele.
A garota que trouxera, entretanto, parecia hesitar, como se...
Bom, você podia perceber que ela hesitava para contar alguma coisa.
Ao ouvir Victor apresentar Anne como JORDANA, foi preciso um certo autocontrole para Allison não cair na risada. Por mais absurda que a situação fosse.
JORDANA. Porra, Vic. HUEHUEHUE
Voltando, again.
Se estavam atrás de uma pista, essa garota definitivamente tinha uma. A descrição que ela fazia batia com o que eles buscavam. Mas.. era o suficiente?
A tatuada apenas cerrava os olhos conforme ela mostrava o hematoma no pulso. Sim, talvez aquilo trouxesse algumas lembranças de caras imbecis em bares, mas...
O anel seria um motivo suficiente pro metamorfo não ter tomado o controle do corpo dela, apesar de ter TOCADO nela?
Anne fazia algumas perguntas e Allie apenas observava. Certo. Dava pra fazer algumas suposições. Ela fazia as perguntas certas.
Aguardaria para ver a reação da garota. Analisava mais a reação dela ao ser questionada do que as respostas propriamente ditas. Dizia bem mais sobre o que acontecia, no caso. Ela estaria escondendo algo ou alguma informação importante?
Por fim, depois de esperar ela se manifestar, Allie falaria.
- Nós não estamos aqui atrás de algo ou alguém, mas podemos dar uma olhada, claro. Você disse.. que ele segurou seu braço e depois se desculpou?
Era assim que um metamorfo agia? Ele pediria desculpas ao invés de simplesmente arrastar a garota para o quarto?
Era muito estranho. Não parecia... a forma como uma coisa dessas agia.
- Mas quanto mais detalhes você puder nos dar, melhor. Precisamos saber com quem estamos lidando.- continuou, voltando a sentar-se na cama e observando a garota. - Não notou mais nada de estranho além desse hóspede?
Allison Reynolds- Mensagens : 112
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