[01 x 05] - Kapa Kapa Delta
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Waya Victor Ka-e-te-nay
Breanna "Bree" Morgan
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:: The game :: The Road so far... :: 1a Temporada
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[01 x 05] - Kapa Kapa Delta
O que era para ser apenas mais um caso acaba tomando um rumo complexo. Dean consegue algumas respostas quando Burton revela que seu encontro, e sua posição em meio a aquele grupo não se trata de uma simples obra do acaso. Enquanto os demais investigam um caso envolvendo um metamorfo, prontamente vindo do futuro e das próprias garotas. A tensão é elevada a um nível acima do esperado, e como conclusão tanto Dean quanto Victor acreditam ser melhor se afastar...Sabe-se la por quanto tempo.
Agora, a medida que um novo membro vai se envolver em meio a esse caos que parece crescer cada vez mais, talvez seja a hora de finalmente chegar a uma resposta antiga.
Afinal, vocês nunca conseguiram descobrir o que aconteceu com Blair.
Então ao mesmo tempo que conhecemos uma nova pessoa, vamos descobrir o que aconteceu com outra.
Para seguir em frente após resolver o passado.
12 horas depois...
--------------------------
ALISSON:
Em meio ao caos...Talvez você consiga utilizar muito bem o tempo livre Alisson. Principalmente se levarmos em conta fingir que nada esta acontecendo ouvindo musica a todo volume e...Fazendo panquecas. Cada um lida com problemas da maneira que lhe parece melhor, e convenhamos ao menos você não foi embora deixando tudo para trás. Talvez mesmo tudo parecendo tão recente, tudo parecia bem naquele instante fazendo o café da manhã para você e Anne.
Até que alguma coisa parece estar errado. Não que seja novidade.
Alguma coisa parece...Escorrer em seu rosto. Uma sensação de estar lacrimejando ou algo do tipo. O toque de seus dedos consegue identificar o liquido que deviam ser lagrimas, até que você consegue identificar a cor avermelhada, que parece tomar toda a sua visão.
Olhando pelo reflexo da janela você consegue ainda ver claramente a si mesma, com uma das orbitas oculares completamente destruída, e o sangue escorrendo e ja pingando no chão, aumentando ainda mais a sensação de pavor e a dor resultando em um grito de agonia...
Claro que tudo isso passa quando você acorda no carro, ao lado de Anne.
Parece que chegamos.
ANNE:
-----
Tirando o fato de Alisson babar o porta luvas o caminho todo, podemos dizer que a viagem foi bem tranquila. Claro, se não levarmos em conta que você descobriu ser uma "coisa". Faith pede desculpas por não poder aparecer com um bolo de chocolate e sorvete, mas como ja sabemos a vida de caçador é bem agitada.
Felizmente isso funciona para os dois lados, e apesar de em um primeiro momento o convite para a antiga fraternidade de Blair ser apenas uma pista perdida as coisas mudaram um pouco quando Alisson recebeu o mesmo "book", assinado com letras bem grandes e vermelhas "Eu não faltaria se fosse você"...
Além das fotos de Blair destruídas de tudo mais.
Mas porque a mais que exclusiva fraternidade de Blair mandaria um convite a Alisson? Bem...Isso entra para lista de coisas a descobrir.Talvez seja apenas uma oportunidade de se distraírem.
Ou talvez seja apenas a vontade de voltar a uma época mais simples, na faculdade onde tudo começou.
De uma forma ou de outra...Bem vindas de volta!
DEAN:
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Dean, Dean, Dean...O lado bom de aceitar os problemas e conversar consigo mesmo na maior parte do tempo são os benefícios que isso trás. Burton tem, ou tinha uma série de esconderijos parecidos em diversos pontos. Nada muito parecido com a cabana e na maior parte das vezes se resumindo a cama, mesa e armas. Sem banho. Contudo, podemos deixar de lado tudo isso enquanto investigamos o passado de Anne...Que parece dar em nada.
Claro que não tivemos muito tempo, e essas coisas costumam levar. Afinal a informática existe a pouco tempo e nem tudo é digitalizado.
Felizmente, nem tudo é impossível e você parece ter encontrado alguma coisa, ja que na faculdade a responsável pela biblioteca do campus parece ser a unica funcionária do orfanato que pode ter algumas respostas. Mais do que isso! Burton era um velho prevenido, e você não tem dificuldades em se tornar (ou se passar) por um segurança da campus, tendo total acesso e com alunos não olhando duas vezes em sua direção.
E armado claro. Mas você sabe muito bem que não pode bancar o Rambo no Campus?
Mas porque o Campus você me pergunta? Bem, não se trata apenas de falar com uma funcionária...Afinal você lembra muito bem que hoje a noite é o dia do encontro anual da Kapa Kapa Delta, antiga fraternidade de Blair. Mesmo que você não possa entrar em uma fraternidade de garotas, é bom estar por perto quando algo der errado.
Afinal Desde quando algo NÃO da errado?
Fora que o carro com Anne e Alisson esta logo ali na frente.
Entretanto, você vai se mantar no caminho da biblioteca sendo que elas nem viram você "Oficial de Segurança Dean"."
Ou não?
VICTOR:
-------
Certo...Alguém que não esta indo na mesma direção.
Tudo bem, o mundo é beeeeeeeeeem grande.
Poderíamos abrir todo um leque de questionamentos fresquinhos, mas de qualquer forma você receberia aquela ligação e estaria de qualquer forma rumo ao mesmo lugar que esta indo agora.
Isso não é o máximo?
Entretanto nem tudo precisa ser perfeito, e o nome de seu pai é mais que o suficiente algumas vezes.
Palavras chave, testes, até mesmo foi necessário ele ler algumas coisas que só vocês dois saberiam.
Então...O ral diário realmente existe.
É o que faz você pisar ainda mais fundo no acelerador. Sem parar, sem dormir.
As garotas entenderiam. Afinal porque seu pai teria um diário secreto?
Isso poderia mudar tudo, isso muda tudo.
Então, la esta você pela décima-centésima vez com arma em punhos entrando pelo quarto barato de hotel, fechando a porta atras de si.
E o cenário...
Sangue. Alias, sangue e corpos.
No lado direito da sala jogado no chão de costas para você esta o corpo de uma mulher de meia idade indigena. É dificil ser otimista ao ponto de pensar que alguem estaria desmaiado de lado daquela forma. Pode ser, pode não ser. Ao menos você consegue ver a porta do banheiro daquela espelunca e sabe que nada mais esta ali. Além é claro do convidado numero 2. Ele é familiar, um contato de seu pai. Alguém que você viu poucas vezes, mas que ao menos antes era de confiança. Ele esta mais próximo a parede oposta, sentado em uma poltrona com a cabeça caida indicando que deveria estar dormindo.
Em um cenário otimista claro.
Aquela mancha escarlate no peito dele prova o contrário.
A cena do crime é sua "Xerife".
BREE:
-----
Por alguma razão, sempre existem novas peças surgindo no tabuleiro.
E as mais teimosas fazem questão de ficar no jogo.
Deixando de lado todo o drama pessoal Bree, existem pessoas que sempre ajudam os caçadores mais persistentes. Entre diversos nomes que eu poderia citar, aquele que é mais interessante para você no momento é Ellen Harvelle. Caçadores precisam de contatos, de troca de informações e locais que acreditam ser seguros. Ellen mantém um bar conhecido por vários de seus... "Colegas de profissão", e sempre parece se ter um caso para alguém procurando um rumo como você.
Ou apenas algo para ocupar a cabeça e não pensar sobre si mesma.
Então...Ao menos agora você tem o que fazer. Na verdade é bem simples: Garota desaparecida, bem simples. E melhor ainda: Você sabe onde procurar, quem procurar e para onde levar. Sim, levar afinal de contas querem por alguma razão uma "conversa". Faz sentido...Bem os detalhes vão ficar mais tarde. Por hora tudo que temos é você andando pela estrada a noite sendo cordialmente guiada por uma jovem caçadora assim como você. Um nome um tanto comum, que circula alguns grupos geralmente junto as palavras "desmiolada" e "Entrépida".
Faith Lehane.
- Então nós simplesmente atropelamos os 2 vampiros que estavam la, mas quando chegamos as catacumbas puf! Nada, zero. Pelo que eles disseram, nem eles sabem porque haviam levado ela. As garotas e até o caçador...Todos estavam confusos sem saber como aquilo se encaixava, mas você sabe como é, o segredo é não fazer muitas perguntas.
Em meio a musica alta, seus pensamentos e a rapidez que Faith falava, era dificil de prestar atenção na história, se é que você realmente queria Bree. Entretanto, antes que você pergunte o carro para a beira de um Motel a beira de estrada, do pior tipo. Bem do tipo onde você vive passando boa parte de sua vida.
- Ali dentro, 22. Eu adoraria ir la dentro metendo o pé na porta mas...Eu vou me contentar em lhe dar cobertura.
Faith desligava o carro, esperando o que viria a seguir.
Depois de você Bree...
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Não era sobre fingir que nada estava acontecendo. Apenas.. Victor e Dean haviam feito as escolhas deles.
Assim como Allison havia feito a dela.
Não era como se não sentisse um pouco de raiva.
Como eles podiam simplesmente pegar as coisas e irem embora, abandonando as duas assim?
Era a pergunta que Allie mais se fazia.
Era como se tudo que enfrentaram juntos não significasse nada.
Como se tudo que aconteceu... não tivesse valido de nada. Certo, Victor?
Estava.. decepcionada. Isso era um fato.
Mas a mudança faz parte da vida, certo? Então definitivamente não era hora de ficar remoendo o fato dos dois terem ido embora.
A vida segue. Anne precisava dela, assim como Allie precisava da amiga.
Simples assim.
---
Não dormira nada bem, mas achou que fazer panquecas fosse uma forma de animar Anne. Sabia o quanto ela estava sentindo tudo que aconteceu.
Então Allie mexia a massa das panquecas, enquanto dançava e cantava pela cozinha. O celular com uma música alta ligada. Vestia uma camiseta velha que usava para dormir e meias que iam quase até os joelhos.
Espantar os pensamentos ruins. Era a ordem do dia.
This ain't a song for the broken-hearted
No silent prayer for faith-departed
I ain't gonna be just a face in the crowd
You're gonna hear my voice
When I shout it out loud
Embora Allison dançasse muito bem, cantar claramente não era um forte da jovem tatuada, visto que ela desafinava bastante, e não parecia se importar muito com isso. Se preparava para colocar a massa na frigideira
It's my life
It's now or never
I ain't gonna live forever
I just want to live while I'm alive
Foi quando ela parou de cantar, porque sentiu aquela sensação estranha. Era como se estivesse.. chorando.
Mas o que era aquilo. Quando ela levou uma das mãos até o rosto observou com horror que era sangue. Sangue que escorria de seu rosto e pingava na massa que havia preparado, na bancada da cozinha, em tudo.
Ao olhar para o próprio reflexo, aquela imagem dela mesma com o rosto desfigurado, uma lembrança de que isso talvez ainda fosse acontecer...
Não teve outra reação a não ser gritar.
--
- AAAAHHH! - Allison acordava num sobressalto, batendo a cabeça no teto do carro. - Ai!
Massageava a própria testa, olhando para Anne, que nesse momento já deveria parecer BEM preocupada.
- Eu tive um pesadelo, Anne. Com o olho, isso parece que vai me atormentar para sempre. - deu de ombros enquanto olhava ao redor e via que finalmente chegavam.
Claro, não teriam tempo de comer panquecas, afinal a data da reunião da fraternidade estava assustadoramente próxima.
E aquele convite suspeito deixava claro que se tratava de mais um caso.
Mas ei, não consigo ver uma maneira melhor de animar um caçador que um caso. Elas já poderiam se considerar caçadoras né? Nem que fossem por acidente.
Enfim.
- De todos os lugares do mundo, esse é realmente um que eu não pensei que fosse voltar, Anne. - Dava um sorriso nervoso. Trazia com certeza mais lembranças ruins que boas. As únicas lembranças boas eram relacionadas a amiga que se transformou num monstro e Allison teve que atirar.
Ou seja, basicamente só recordações péssimas.
- Anne, por mais que nem eu nem você fossemos exatamente populares na faculdade, as pessoas vão perguntar porque nós sumimos. Então é bom pensarmos numa desculpa desde já.
Alguma ideia, Anne? Porque eu não tô nem um pouco feliz por voltar pra esse lugar de merda.
Pelo que conhecia da fraternidade de Emily, podia esperar as meninas mais frescas do universo.
Era um alívio não fazer mais parte desse mundinho.
Prefiro as armas e os monstros, sorry.
----
Roupa:
Assim como Allison havia feito a dela.
Não era como se não sentisse um pouco de raiva.
Como eles podiam simplesmente pegar as coisas e irem embora, abandonando as duas assim?
Era a pergunta que Allie mais se fazia.
Era como se tudo que enfrentaram juntos não significasse nada.
Como se tudo que aconteceu... não tivesse valido de nada. Certo, Victor?
Estava.. decepcionada. Isso era um fato.
Mas a mudança faz parte da vida, certo? Então definitivamente não era hora de ficar remoendo o fato dos dois terem ido embora.
A vida segue. Anne precisava dela, assim como Allie precisava da amiga.
Simples assim.
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Não dormira nada bem, mas achou que fazer panquecas fosse uma forma de animar Anne. Sabia o quanto ela estava sentindo tudo que aconteceu.
Então Allie mexia a massa das panquecas, enquanto dançava e cantava pela cozinha. O celular com uma música alta ligada. Vestia uma camiseta velha que usava para dormir e meias que iam quase até os joelhos.
Espantar os pensamentos ruins. Era a ordem do dia.
This ain't a song for the broken-hearted
No silent prayer for faith-departed
I ain't gonna be just a face in the crowd
You're gonna hear my voice
When I shout it out loud
Embora Allison dançasse muito bem, cantar claramente não era um forte da jovem tatuada, visto que ela desafinava bastante, e não parecia se importar muito com isso. Se preparava para colocar a massa na frigideira
It's my life
It's now or never
I ain't gonna live forever
I just want to live while I'm alive
Foi quando ela parou de cantar, porque sentiu aquela sensação estranha. Era como se estivesse.. chorando.
Mas o que era aquilo. Quando ela levou uma das mãos até o rosto observou com horror que era sangue. Sangue que escorria de seu rosto e pingava na massa que havia preparado, na bancada da cozinha, em tudo.
Ao olhar para o próprio reflexo, aquela imagem dela mesma com o rosto desfigurado, uma lembrança de que isso talvez ainda fosse acontecer...
Não teve outra reação a não ser gritar.
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- AAAAHHH! - Allison acordava num sobressalto, batendo a cabeça no teto do carro. - Ai!
Massageava a própria testa, olhando para Anne, que nesse momento já deveria parecer BEM preocupada.
- Eu tive um pesadelo, Anne. Com o olho, isso parece que vai me atormentar para sempre. - deu de ombros enquanto olhava ao redor e via que finalmente chegavam.
Claro, não teriam tempo de comer panquecas, afinal a data da reunião da fraternidade estava assustadoramente próxima.
E aquele convite suspeito deixava claro que se tratava de mais um caso.
Mas ei, não consigo ver uma maneira melhor de animar um caçador que um caso. Elas já poderiam se considerar caçadoras né? Nem que fossem por acidente.
Enfim.
- De todos os lugares do mundo, esse é realmente um que eu não pensei que fosse voltar, Anne. - Dava um sorriso nervoso. Trazia com certeza mais lembranças ruins que boas. As únicas lembranças boas eram relacionadas a amiga que se transformou num monstro e Allison teve que atirar.
Ou seja, basicamente só recordações péssimas.
- Anne, por mais que nem eu nem você fossemos exatamente populares na faculdade, as pessoas vão perguntar porque nós sumimos. Então é bom pensarmos numa desculpa desde já.
Alguma ideia, Anne? Porque eu não tô nem um pouco feliz por voltar pra esse lugar de merda.
Pelo que conhecia da fraternidade de Emily, podia esperar as meninas mais frescas do universo.
Era um alívio não fazer mais parte desse mundinho.
Prefiro as armas e os monstros, sorry.
----
Roupa:
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Ah sim por favor, vamos deixar de lado os dramas, eu realmente não sou muito apta a lidar com eles.
Mas hey calma, você pode contar seus dramas, eu vou ouvir e sorrir, e te dar um abraço, e talvez algo mais.
Bom depende, não é?....
E bom...eu não sou uma garota teimosa. Eu sou decidida é bem diferente. Não é como se eu fosse ficar teimando em fazer algo errado.
Mas quando eu decidir fazer algo. É o certo!
Entendeu? Sou bem simples meu amor, de decifrar, um mapa lindo e cheio de curvas.
Que...
Foco, foco.
E bom..eu adoro o bar da Ellen, eu adoro a Ellen, aquele lugar é muito bom, gosto de jogar bilhar lá, já ganhei muito dinheiro lá....
E admiradores....
E perseguidores?....
Bom mas o fato é que a Ellen é muito gente boa, BOA mesmo. Então eu costumo muito ir neste bar, arrumar o que fazer, ou melhor problemas.
Problemas e Bree são bem íntimos.
Fato era que eu realmente queria ocupar minha cabeça e minha vida, a ultima vez que encontrei o Jay, ele não estava um bom garoto.
E rancor nunca é algo bom.
E encontrar ele remetia ao passado, a uma proposta que certa garota devia ter aceitado.
Mas certa agora não aceitou.
Então.
Pé na estrada.
O bar da Ellen era um local “neutro”, então mesmo que Jay aparecesse....bom...Não ia ser como se pudéssemos quebrar o bar e lavar a roupa suja.
Mesmo porque eu gosto de começar pelas roupas intimas, e o Jay fica uma fera.
Mas vamos lá....missão dada é missão feita.
Querem que eu procure uma garota, sei lá porque, mas nem sempre é bom perguntar o porque de tudo, ainda mais pra quem.
Nem tudo faz sentido, mas eu na estrada ao lado de outra desmiolada, faz sentido.
Vamos nesta Faith.
Gosto da fama da Faith, é a mesma que a minha junto com algo como. Sensual, cachorra, cínica, manipuladora.
Mas isto tudo é intriga da oposição.
Eu faço meu trabalho direitinho, não tenho culpa se as pessoas misturam.
Estava no banco de passageiro, os pés sobre o painel do carro, usando aquelas botas de cowboi marrons, as coxas bem torneadas expostas, e as pernas cruzadas, porque eu sei andar de saia.
Quando eu quero.
E bem Faith estava falando, e eu....estava ouvindo.
Meus olhos verdes estavam perdidos na estrada, mas ao mesmo tempo eu ouvia cada detalhe do relato de Faith, enquanto girava de modo distraído e compulsivo o pirulito de coração na boca.
- Mas afinal...como diabos a garota sumiu assim?...
Mal tinha tempo de qualquer coisa, o carro parava em frente ao motel de beira de estrada, e logo Bree arqueava a sobrancelha e a voz chegava a ficar rouca, enquanto ela cerrava de leve os olhos pra Faith.
- Mas nem rolou um beijo ainda.....
E logo vinha o sorriso arteiro, com o morder da língua. Mas Bree ouvia a informação que precisava.
22.
Cobertura.
- Ok.....
Bree logo descia do carro, e então apoiava os braços a lateral do carro com o vidro abaixado, reclinando o corpo, os olhos foram até Faith.
- Tenta não morrer de saudade...
Bree piscou para a garota, obviamente era brincadeira.
Era?...
Logo a morena virou-se e foi caminhando na direção do Motel. Usava uma saia jeans curta, com as barras desfiadas, uma regata branca que colava-se ao corpo de um modo que era melhor deixar pra lá.
Já que Bree sempre teve mais seios que juízo.
Mas tinha uma jaqueta por cima que cobria o que devia.
Os cabelos estavam soltos caídos longos pelas costas, castanhos escuros e levemente ondulados, sempre bagunçados, dando um ar selvagem, embora o rosto fosse bem delicado, até mesmo as sardas que se espalhavam por ele, o nariz pequeno, e os lábios levemente carnudos.
Eu quis dizer bem carnudos.
Havia também uma mochila ao ombro, completando o estilo cowboi da menina um chapéu caído as costas, preso por uma tira.
Bree parou em frente ao motel, tombando de leve o rosto pro lado.
- Ok...sem muitas perguntas, ação...ação.
Logo caminhou na direção do quarto 22. E bom ela conhecia aqueles locais como a palma da mão.
Fato é que apesar do caminhar insinuante, e corpo chamativo, Bree estava bem atenta a tudo, e tinha um saque rápido o suficiente.
A escolha era qual das armas escondidas pelo corpo usaria.
Ou podia usar uma escondida na mochila, bem menos.
Violenta.
Bom depende ne, tem uns que gostam.
Ok, foco.
Mas hey calma, você pode contar seus dramas, eu vou ouvir e sorrir, e te dar um abraço, e talvez algo mais.
Bom depende, não é?....
E bom...eu não sou uma garota teimosa. Eu sou decidida é bem diferente. Não é como se eu fosse ficar teimando em fazer algo errado.
Mas quando eu decidir fazer algo. É o certo!
Entendeu? Sou bem simples meu amor, de decifrar, um mapa lindo e cheio de curvas.
Que...
Foco, foco.
E bom..eu adoro o bar da Ellen, eu adoro a Ellen, aquele lugar é muito bom, gosto de jogar bilhar lá, já ganhei muito dinheiro lá....
E admiradores....
E perseguidores?....
Bom mas o fato é que a Ellen é muito gente boa, BOA mesmo. Então eu costumo muito ir neste bar, arrumar o que fazer, ou melhor problemas.
Problemas e Bree são bem íntimos.
Fato era que eu realmente queria ocupar minha cabeça e minha vida, a ultima vez que encontrei o Jay, ele não estava um bom garoto.
E rancor nunca é algo bom.
E encontrar ele remetia ao passado, a uma proposta que certa garota devia ter aceitado.
Mas certa agora não aceitou.
Então.
Pé na estrada.
O bar da Ellen era um local “neutro”, então mesmo que Jay aparecesse....bom...Não ia ser como se pudéssemos quebrar o bar e lavar a roupa suja.
Mesmo porque eu gosto de começar pelas roupas intimas, e o Jay fica uma fera.
Mas vamos lá....missão dada é missão feita.
Querem que eu procure uma garota, sei lá porque, mas nem sempre é bom perguntar o porque de tudo, ainda mais pra quem.
Nem tudo faz sentido, mas eu na estrada ao lado de outra desmiolada, faz sentido.
Vamos nesta Faith.
Gosto da fama da Faith, é a mesma que a minha junto com algo como. Sensual, cachorra, cínica, manipuladora.
Mas isto tudo é intriga da oposição.
Eu faço meu trabalho direitinho, não tenho culpa se as pessoas misturam.
Estava no banco de passageiro, os pés sobre o painel do carro, usando aquelas botas de cowboi marrons, as coxas bem torneadas expostas, e as pernas cruzadas, porque eu sei andar de saia.
Quando eu quero.
E bem Faith estava falando, e eu....estava ouvindo.
Meus olhos verdes estavam perdidos na estrada, mas ao mesmo tempo eu ouvia cada detalhe do relato de Faith, enquanto girava de modo distraído e compulsivo o pirulito de coração na boca.
- Mas afinal...como diabos a garota sumiu assim?...
Mal tinha tempo de qualquer coisa, o carro parava em frente ao motel de beira de estrada, e logo Bree arqueava a sobrancelha e a voz chegava a ficar rouca, enquanto ela cerrava de leve os olhos pra Faith.
- Mas nem rolou um beijo ainda.....
E logo vinha o sorriso arteiro, com o morder da língua. Mas Bree ouvia a informação que precisava.
22.
Cobertura.
- Ok.....
Bree logo descia do carro, e então apoiava os braços a lateral do carro com o vidro abaixado, reclinando o corpo, os olhos foram até Faith.
- Tenta não morrer de saudade...
Bree piscou para a garota, obviamente era brincadeira.
Era?...
Logo a morena virou-se e foi caminhando na direção do Motel. Usava uma saia jeans curta, com as barras desfiadas, uma regata branca que colava-se ao corpo de um modo que era melhor deixar pra lá.
Já que Bree sempre teve mais seios que juízo.
Mas tinha uma jaqueta por cima que cobria o que devia.
Os cabelos estavam soltos caídos longos pelas costas, castanhos escuros e levemente ondulados, sempre bagunçados, dando um ar selvagem, embora o rosto fosse bem delicado, até mesmo as sardas que se espalhavam por ele, o nariz pequeno, e os lábios levemente carnudos.
Eu quis dizer bem carnudos.
Havia também uma mochila ao ombro, completando o estilo cowboi da menina um chapéu caído as costas, preso por uma tira.
Bree parou em frente ao motel, tombando de leve o rosto pro lado.
- Ok...sem muitas perguntas, ação...ação.
Logo caminhou na direção do quarto 22. E bom ela conhecia aqueles locais como a palma da mão.
Fato é que apesar do caminhar insinuante, e corpo chamativo, Bree estava bem atenta a tudo, e tinha um saque rápido o suficiente.
A escolha era qual das armas escondidas pelo corpo usaria.
Ou podia usar uma escondida na mochila, bem menos.
Violenta.
Bom depende ne, tem uns que gostam.
Ok, foco.
Breanna "Bree" Morgan- Mensagens : 22
Data de inscrição : 23/11/2016
Cargo : Morta em andamento
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
- Soudtrack:
Não vou mentir… Os primeiros dias longe das garotas não eram, necessariamente, agradáveis.
Mas agora?
Era… Mais do que agradável.
Era o certo.
Sua mente estava total e completamente focada.
Não haviam distrações.
Não havia medo.
Apenas a caçada.
Caçador.
E caça.
Sem intermediários.
Sem… Sentimentos.
Ah sim, haviam questionamentos em sua mente.
Vários, era bem verdade.
Sua mente fervilhava.
Mas… Fervilhava sob controle.
Dormir? Não era necessário.
Parar? Apenas para abastecer.
O banco do carona agora acumulava sacos de salgados, caixas de pizza e junk food em geral, além de latas e garrafas.
O disfarce havia ficado em segundo plano, ao menos ali, no carro.
A barba já estava além do ponto de “por fazer”.
E, definitivamente, precisava de um banho.
Mas isso tudo era trivial.
Fútil.
Finalmente chegava ao seu destino.
Cerrou os olhos, abriu a garrafa térmica… E serviu-se de uma boa dose de café com conhaque, muito quente… Sentindo o corpo todo despertar.
Apanhou o coldre pendurado no carona, e o vestiu rapidamente… Assim como a jaqueta de couro que continha seu distintivo.
Desceu e sentiu suas costas reclamarem, doloridas… Algo que foi prontamente ignorado. Apanhou seu inseparável chapéu preto, cowboy, eu vestiu… Caminhando na direção do maldito hotel, ouvindo suas botas fazerem mais barulho do que ele gostaria no cascalho.
Abriu a fechadura da porta do quarto com as ferramentas necessárias, que sempre carregava em seu bolso interno… E finalmente adentrou, fechando a porta atrás de si.
A antes mesmo que visse algo, o som das moscas agitadas com seus movimentos lhe davam a deixa para o que encontraria.
A Colt 1911 movia-se lentamente pelo lugar, limpando cada cômodo… Ignorando o cheiro de ferrugem que tomava suas narinas.
Vagarosamente, depois de verificar todo lugar, curvou-se em direção a mulher… E a virou de barriga para cima, checando seu estado. Vigor mortis, ferimento fatal… E o que mais pudesse chamar sua atenção.
Em seguida, era a vez do seu contato.
Caso não encontrasse nada chamativo, checaria o “de sempre”… Anotações, celulares e bolsas.
Precisava descobrir do que eles estavam atrás… Era um início, afinal.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
A vida é engraçada, não?
Não, não é.
Na verdade, não só desprovida de graça, mas também é deprimente, horrível e sádica.
E aquele palavrão que por ser certinha demais, Anne não vai falar.
Burton morreu.
Victor foi embora.
Dean também.
E agora, apesar de não dar indícios de que desejava seguir pelo mesmo caminho dos rapazes, ainda assim, Annelisa temia que Allison se desse conta do erro que era permanecer ao lado da amiga e, como os dois, partir. E justamente por este motivo... não contou para ela sobre a mensagem de Wil. De cara, achou o último conselho de Dean a coisa mais louca do mundo, no entanto as palavras da ruivinha encaixavam com as do policial.
"Seu passado não é o que você pensa..."
"Eles não são seus verdadeiros pais..."
...
"Você não é exatamente humana."
A primeira reação da garota foi cobrir os lábios com ambas as mãos para controlar um ataque de riso que logo se transformou em mais lágrimas.
Sabe, entendia que era estranha... mas não esse tipo de "estranha". Ok, tinha poucos colegas, era reservada e dona de um péssimo gosto para roupas. Só que ao ponto de não ser... humana? Qualé!
- Até parece... Até parece que não sou humana! - resmungou.
E, por enquanto, achou mais saudável ignorar a revelação de Wil.
Nem sequer ligou para ela ou procurou Faith.
Nada.
Por mais que as coisas começassem a criar sentido em sua cabeça, ela não deu trela.
"Você não tem nenhuma mensagem" - a secretária eletrônica comentou depois de Anne apagar a anterior.
Ótimo.
[...]
Lançou um rápido olhar na direção de Allison e ela dormia profundamente.
Os acontecimentos recentes ainda surtiam um efeito devastador nas meninas, mas ok. Não se pode forçar ninguém a ficar... Annelisa jamais faria algo assim, por mais triste que isso a deixasse. Era impossível não guardar certa mágoa dos meninos, principalmente de Victor. E pensar nisso - e em todo o resto - causava um lacrimejar irritante.
Enfiou a mão num pacote de biscoito aberto sobre as pernas e o mastigou de maneira raivosa.
Danem-se!
Não precisamos de vocês!
Nem gostávamos muito deles mesmo... hum.
O grito da amiga deu um PUTA susto na loira, que automaticamente, girou o volante para o lado, quase saindo da estrada e acertando outro carro, porém conseguiu reassumir a direção - ALLIE!!! - os olhos arregalados e escuros a fitavam, tentando dividir as atenções - O que houve???
Então, ela explicava a razão - Tudo bem, Allie... Já passou. Eu não ficarei ruiva e você não perderá o olho... - deu dois tapinhas na perna dela e sorriu de modo compreensivo - Vou ligar o rádio para te distrair, peraí.
Primeira música.
"When you feel my heat
Look into my eyes
It's where my demons hide
It's where my demons hide
Don't get too close
It's dark inside
It's where my demons hide
It's where my demons hide"
- Não.
Segunda música.
"It's a thief in the night
To come and grab you
It can creep up inside you
And consume you
A disease of the mind
It can control you
I feel like a monster"
- NÃO!
Terceira música!
"I look inside myself and see my heart is black
I see my red door and it has been painted black
Maybe then I'll fade away and not have to face the facts
It's not easy facin' up when your whole world is black..."
Anne suspirou enquanto desligava o aparelho.
- Não tem nada de bom, deixa pra lá...
Logo, Allie comentava sobre o local que estavam indo após receber um convite da fraternidade e um belo book de fotos maravilhosas da srta. VonDursten.
- Poxa, pelo menos você foi convidada... E eu que sou penetra? Numa "festa" que não quero participar... - mas o risinho indicava divertimento - É nostálgico, né? Tenho impressão que não piso na faculdade há anos...
Ainda tem tempo para voltar, afinal... a matrícula está trancada, não encerrada.
Tem tempo, mas não vontade, o que é super irônico para uma CDF.
- Hmm, tem razão... - Anne não pensara no detalhe levantado pela amiga - Podemos alegar trauma depois do que aconteceu por lá... Não seríamos as únicas assustadas, bem... você sabe... - falava com cuidado, já que aquele era um assunto delicado para a tatuada - Acho que isso afastará os curiosos, porque a verdade é que ninguém está interessado nos traumas dos outros. Que tal?
Allie... chegamos! Animada? Êêêêêê!!!
Então, quando resolvem essa questão, Anne finalmente sai do carro, olhando a fraternidade e era impossível não se sentir meio intimidada.
Uma dupla de meninas, lindas e glamourosas em cima de seus saltos, passou por elas e lançou a típica encarada... tsc.
- Acho que é a forma delas falarem "bem-vindas"... - piscou para a tatuada e sorriu - Pronta?
Ajeitou alguns cachos fujões atrás das orelhas e junto de Allison, começou a caminhar na direção da entrada.
Roupa
Não, não é.
Na verdade, não só desprovida de graça, mas também é deprimente, horrível e sádica.
E aquele palavrão que por ser certinha demais, Anne não vai falar.
Burton morreu.
Victor foi embora.
Dean também.
E agora, apesar de não dar indícios de que desejava seguir pelo mesmo caminho dos rapazes, ainda assim, Annelisa temia que Allison se desse conta do erro que era permanecer ao lado da amiga e, como os dois, partir. E justamente por este motivo... não contou para ela sobre a mensagem de Wil. De cara, achou o último conselho de Dean a coisa mais louca do mundo, no entanto as palavras da ruivinha encaixavam com as do policial.
"Seu passado não é o que você pensa..."
"Eles não são seus verdadeiros pais..."
...
"Você não é exatamente humana."
A primeira reação da garota foi cobrir os lábios com ambas as mãos para controlar um ataque de riso que logo se transformou em mais lágrimas.
Sabe, entendia que era estranha... mas não esse tipo de "estranha". Ok, tinha poucos colegas, era reservada e dona de um péssimo gosto para roupas. Só que ao ponto de não ser... humana? Qualé!
- Até parece... Até parece que não sou humana! - resmungou.
E, por enquanto, achou mais saudável ignorar a revelação de Wil.
Nem sequer ligou para ela ou procurou Faith.
Nada.
Por mais que as coisas começassem a criar sentido em sua cabeça, ela não deu trela.
"Você não tem nenhuma mensagem" - a secretária eletrônica comentou depois de Anne apagar a anterior.
Ótimo.
[...]
Lançou um rápido olhar na direção de Allison e ela dormia profundamente.
Os acontecimentos recentes ainda surtiam um efeito devastador nas meninas, mas ok. Não se pode forçar ninguém a ficar... Annelisa jamais faria algo assim, por mais triste que isso a deixasse. Era impossível não guardar certa mágoa dos meninos, principalmente de Victor. E pensar nisso - e em todo o resto - causava um lacrimejar irritante.
Enfiou a mão num pacote de biscoito aberto sobre as pernas e o mastigou de maneira raivosa.
Danem-se!
Não precisamos de vocês!
Nem gostávamos muito deles mesmo... hum.
O grito da amiga deu um PUTA susto na loira, que automaticamente, girou o volante para o lado, quase saindo da estrada e acertando outro carro, porém conseguiu reassumir a direção - ALLIE!!! - os olhos arregalados e escuros a fitavam, tentando dividir as atenções - O que houve???
Então, ela explicava a razão - Tudo bem, Allie... Já passou. Eu não ficarei ruiva e você não perderá o olho... - deu dois tapinhas na perna dela e sorriu de modo compreensivo - Vou ligar o rádio para te distrair, peraí.
Primeira música.
- Spoiler:
"When you feel my heat
Look into my eyes
It's where my demons hide
It's where my demons hide
Don't get too close
It's dark inside
It's where my demons hide
It's where my demons hide"
- Não.
Segunda música.
- Spoiler:
"It's a thief in the night
To come and grab you
It can creep up inside you
And consume you
A disease of the mind
It can control you
I feel like a monster"
- NÃO!
Terceira música!
- Spoiler:
"I look inside myself and see my heart is black
I see my red door and it has been painted black
Maybe then I'll fade away and not have to face the facts
It's not easy facin' up when your whole world is black..."
Anne suspirou enquanto desligava o aparelho.
- Não tem nada de bom, deixa pra lá...
Logo, Allie comentava sobre o local que estavam indo após receber um convite da fraternidade e um belo book de fotos maravilhosas da srta. VonDursten.
- Poxa, pelo menos você foi convidada... E eu que sou penetra? Numa "festa" que não quero participar... - mas o risinho indicava divertimento - É nostálgico, né? Tenho impressão que não piso na faculdade há anos...
Ainda tem tempo para voltar, afinal... a matrícula está trancada, não encerrada.
Tem tempo, mas não vontade, o que é super irônico para uma CDF.
- Hmm, tem razão... - Anne não pensara no detalhe levantado pela amiga - Podemos alegar trauma depois do que aconteceu por lá... Não seríamos as únicas assustadas, bem... você sabe... - falava com cuidado, já que aquele era um assunto delicado para a tatuada - Acho que isso afastará os curiosos, porque a verdade é que ninguém está interessado nos traumas dos outros. Que tal?
Allie... chegamos! Animada? Êêêêêê!!!
Então, quando resolvem essa questão, Anne finalmente sai do carro, olhando a fraternidade e era impossível não se sentir meio intimidada.
Uma dupla de meninas, lindas e glamourosas em cima de seus saltos, passou por elas e lançou a típica encarada... tsc.
- Acho que é a forma delas falarem "bem-vindas"... - piscou para a tatuada e sorriu - Pronta?
Ajeitou alguns cachos fujões atrás das orelhas e junto de Allison, começou a caminhar na direção da entrada.
Roupa
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Allison arqueava uma das sobrancelhas enquanto Anne passava as músicas da rádio e parecia bem transtornada com isso.
- Eu tô notando um padrão...?
Sem comentários.
Ria ao ouvir o comentário dela sobre a festa. Hesitar um pouco, e apesar de não fazer mais do que meses, era como encarar de volta a "velha vida". Vida essa que não trazia saudades, convenhamos. - Eu também não queria participar, que fique claro. Heh. É como se... não fosse mais o nosso mundo, não acha?
Ouvia a sugestão dela, sorrindo. - É, trauma me parece um bom motivo. Até podemos nos enturmar com elas se dissermos que superamos esse trauma passando uma temporada de férias e compras em Paris. -
Até parece.
- Anne... - Allison interrompeu a piada e olhou para a amiga, dessa vez com uma expressão mais séria. - Você é a melhor coisa que aconteceu nessa bagunça que se tornou a minha vida depois daquela confusão com a Jane e tudo mais. Ok, eu já tô ficando sentimental demais. Vamos lá mostrar pra essas patricinhas quem manda.
Logo as duas saíam do carro e caminhavam a passos não tão decididos assim até a fraternidade.
- Eu tô notando um padrão...?
Sem comentários.
Ria ao ouvir o comentário dela sobre a festa. Hesitar um pouco, e apesar de não fazer mais do que meses, era como encarar de volta a "velha vida". Vida essa que não trazia saudades, convenhamos. - Eu também não queria participar, que fique claro. Heh. É como se... não fosse mais o nosso mundo, não acha?
Ouvia a sugestão dela, sorrindo. - É, trauma me parece um bom motivo. Até podemos nos enturmar com elas se dissermos que superamos esse trauma passando uma temporada de férias e compras em Paris. -
Até parece.
- Anne... - Allison interrompeu a piada e olhou para a amiga, dessa vez com uma expressão mais séria. - Você é a melhor coisa que aconteceu nessa bagunça que se tornou a minha vida depois daquela confusão com a Jane e tudo mais. Ok, eu já tô ficando sentimental demais. Vamos lá mostrar pra essas patricinhas quem manda.
Logo as duas saíam do carro e caminhavam a passos não tão decididos assim até a fraternidade.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Dean aproveitou este tempo para curtir o silêncio e a solidão...
Ele até gostava da companhia das garotas, mas o ambiente com Victor era insuportável, então aquilo foi mesmo o melhor.
Os abrigos de Burton eram bons, mas o velho não tinha o conhecimento de Dean em várias áreas e aquilo poderia ser melhorado. Dean ainda tinha o acesso à muitas coisas e pessoas na polícia... eram as vantagens de ser um policial herói: o único sobrevivente do massacre em Glass Lake.
Todos os membros da SWAT eram muito bem treinados em áreas como demolições, vigilância, eletrônica, tiro à distância e combate desarmado, coisas que Dean também sabia muito bem, especialmente sua principal especialização: instrutor de combate desarmado. Segundo dan em Krav Magá, Dean havia feito cursos no MOSSAD de Israel e treino na Selva, no Brasil, com o Comando da Selva.
Ele iria equipar depois os refúgios de Burton com coisas que tomou "empresatdo" da polícia, como explosivos nas portas se elas fossem abertas da maneira errada e colocou uma substância inflamável e ilegal em todos os tipos de dados sobrenaturais, caso precisasse fazer uma queima-de-arquivo rápida. Além disso, iria upar toda a informação relevante para um servidor aposentado de um departamento de polícia no interior do interior do interior do Kansas! Um lugar com 1 xerife e 1 ajudante espinhento.
Dean soube através de suas investigações da mulher da biblioteca e que ela sabia sobre o passado de Annelise Deveraux, ou quem quer que ela fosse... e resolveu averiguar. O disfarce de segurança exigiu que ele cortasse os cabelos que já estavam nos ombros e colocar um óculos aviator espelhado e um boné, ficando o mais irreconhecível possível.
Ele posicionou um rifle de precisão que utilizava na SWAT em cima do prédio da frente, mas escondido e enrolado com uma lona. Junto do rifle, um silenciador ilegal que conseguiu de um russo que deveria ter sido preso, mas ao longo de sua carreira, Dean percebeu que ele era muito mais útil solto. Também haviam munições que ele folheou à prata e tranquilizantes que variavam desde para fazer uma mulher de 47kg ter um sono leve até um que diziam "poder fazer um rinoceronte dormir por 3 dias", também ilegal e utilizado por caçadores e contrabandistas de animais.
No porta-malas do seu carro, uma MP5 clássica da SWAT, mas com um silenciador ilegal, tudo escondido debaixo do pneu reserva.
Na cintura, ele levava escondida a Glock 22 com prata e nos tornozelos, mais escondidos ainda, uma .45 com prata e a sua faca de sobrevivência que ganhou no curso de combate na selva, no Brasil, também folhada à prata.
Era hora de investigar... ele iria até a biblioteca, conversar com a mulher e tentaria sempre ser o mínimo chamativo possível...
Dean: Boa tarde... preciso falar com a senhora "fulana".
Ele até gostava da companhia das garotas, mas o ambiente com Victor era insuportável, então aquilo foi mesmo o melhor.
Os abrigos de Burton eram bons, mas o velho não tinha o conhecimento de Dean em várias áreas e aquilo poderia ser melhorado. Dean ainda tinha o acesso à muitas coisas e pessoas na polícia... eram as vantagens de ser um policial herói: o único sobrevivente do massacre em Glass Lake.
Todos os membros da SWAT eram muito bem treinados em áreas como demolições, vigilância, eletrônica, tiro à distância e combate desarmado, coisas que Dean também sabia muito bem, especialmente sua principal especialização: instrutor de combate desarmado. Segundo dan em Krav Magá, Dean havia feito cursos no MOSSAD de Israel e treino na Selva, no Brasil, com o Comando da Selva.
Ele iria equipar depois os refúgios de Burton com coisas que tomou "empresatdo" da polícia, como explosivos nas portas se elas fossem abertas da maneira errada e colocou uma substância inflamável e ilegal em todos os tipos de dados sobrenaturais, caso precisasse fazer uma queima-de-arquivo rápida. Além disso, iria upar toda a informação relevante para um servidor aposentado de um departamento de polícia no interior do interior do interior do Kansas! Um lugar com 1 xerife e 1 ajudante espinhento.
Dean soube através de suas investigações da mulher da biblioteca e que ela sabia sobre o passado de Annelise Deveraux, ou quem quer que ela fosse... e resolveu averiguar. O disfarce de segurança exigiu que ele cortasse os cabelos que já estavam nos ombros e colocar um óculos aviator espelhado e um boné, ficando o mais irreconhecível possível.
Ele posicionou um rifle de precisão que utilizava na SWAT em cima do prédio da frente, mas escondido e enrolado com uma lona. Junto do rifle, um silenciador ilegal que conseguiu de um russo que deveria ter sido preso, mas ao longo de sua carreira, Dean percebeu que ele era muito mais útil solto. Também haviam munições que ele folheou à prata e tranquilizantes que variavam desde para fazer uma mulher de 47kg ter um sono leve até um que diziam "poder fazer um rinoceronte dormir por 3 dias", também ilegal e utilizado por caçadores e contrabandistas de animais.
No porta-malas do seu carro, uma MP5 clássica da SWAT, mas com um silenciador ilegal, tudo escondido debaixo do pneu reserva.
Na cintura, ele levava escondida a Glock 22 com prata e nos tornozelos, mais escondidos ainda, uma .45 com prata e a sua faca de sobrevivência que ganhou no curso de combate na selva, no Brasil, também folhada à prata.
Era hora de investigar... ele iria até a biblioteca, conversar com a mulher e tentaria sempre ser o mínimo chamativo possível...
Dean: Boa tarde... preciso falar com a senhora "fulana".
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
ALISSON E ANNE:
-----------------
"Motivo"
"As pessoas vão perguntar porque nós sumimos"
É...Vocês não sabem mesmo para onde estão indo.
Mas isso se resolve logo, a dupla andava a passos lentos, esperando talvez nunca chegar até que tinham que usar aquele batedor exagerado.
Felizmente, não demorava para a porta se abrir.
E a garota...Olhava para vocês de cima a baixo.
Para as roupas claro, parando demoradamente nas meias e Tenis de Alisson:
- Sim? Vocês são alunas do colegial? Ah, devem ser as escoteiras vendendo biscoitos? Vocês não deveriam usar aqueles uniformes? - A pergunta não era o tipo que vocês...Esperavam responder, então enquanto tentam entender, ela logo completa: - As Escoteiras vieram mais cedo esse ano, alguém quer biscoitos? Por acaso vocês tem aqueles de caramelo com flocos? Ou alguma coisa com flocos? Anda meio dificil de encontrar. Vocês tem troco para uma nota de 1000?
Ela falava com velocidade atropelando suas respostas e explicações enquanto parecia ter problemas em encontrar notas de pequeno valor no casaco...Rosa, quando outra voz surgia.
Uma voz conhecida e mais familiar para vocês.
Mas não era Blair, nem muito menos mais agradável.
- O que esta havendo Channel?
A porta se abria mais, e vocês podiam ver a primeira pessoa que vocês haviam salvado desde que tudo isso começou.
Emily Morgan.
O silêncio, o olhar vazio, o sorriso falso.
Não era fácil ser a unica garota mais detestável que Blair na faculdade.
E salva-la não mudaria isso. Ela sequer jamais perguntou seus nomes ou...
- Não seja tola, São Alisson e Anne. Estudavam aqui no ultimo semestre. por favor...Bem vindas a Kapa Kapa Delta.
Okay...Talvez ela realmente tenha mudado um pouco.
Emily aguardaria que entrassem, e acompanharia vocês.
Sim, as coisas ja começaram estranhas...
BREE:
-----
Vamos acertar algumas coisas novata: Faith parece assim porque ela simplesmente não da a minima.
Porque nada disso...Realmente importa.
Fama, reputação, comportamento.
Desde que você faça seu trabalho direito.
- Pooof! - Faith fechava a mão erguida no ar e abria enquanto respondia a pergunta. - Sumiu no ar, desapareceu. Entretanto não é como se fosse a primeira coisa a acontecer fora do meu conhecimento mundano...
E dava os ombros.
A explicação não era assim tão relevante. Ela viria mais cedo ou mais tarde.
Enfim, de volta a situação: Faith apenas inclinava a cabeça e o sorriso era discretamente um pouco mais aberto, mas nada dizia.
Ela apenas...Esperava. Por você Bree.
Porque é a sua missão, seu serviço. Sua jornada.
Ela não vai sair por ai se metendo chutando portas e indo na frente.
Estamos aqui para garantir que você não morra Bree.
Falando em portas...
- Eu começaria abrindo a porta, ou derrubando. Ambos os métodos tem suas vantagens.
Faith em algum instante enquanto você se concentrava ja estava do lado de fora do carro, parecendo sem pressa nenhuma. Apenas aguardando.
Aguardando o que você faria Bree.
DEAN:
-----
Precauções, cuidados e estratégias...
Dean cuidava muito bem de seus esconderijos e se armava muito bem.
Tomara que as garotas façam o mesmo.
Mas não parece ser nada preocupante ja que sequer relevamos que acabou de ver elas certo? Então...
Mas voltando ao que importa, a questão do nome realmente não importa Dean, porque você não sabe.
Porque os registros não apontavam o nome, porque apenas se sabe que ela estava trabalhando ali agora, e tudo pode ser falso.
Teias de mentiras envolvidas em mais mentiras.
E apenas lembrando "Guarda de segurança Dean", voce quer e PRECISA desse disfarce.
Então é melhor não sair por ai estragando seu disfarce a não ser que seja realmente necessário. Só uma dica.
Voltando a nossa programação normal...A própria pessoa questionada era a "desejada".
E pelo nome que você chamava, ou algo em seu olhar...Ela sabia.
Chame de intuição Dean.
Ela retirava os óculos e sussurrava para que você a acompanhasse.
Uma mulher na casa dos 50, bem no estilo bibliotecária, não dos filmes adultos.
Do tipo...Velha.
Mas o olhar dela era nervoso quando trancava a porta atras de vocês, uma sala reservada de reunião.
Você podia se sentar, mas ela ficava em pé próxima a porta.
- Em...Que posso ajudar, o que quer saber?
Talvez ela tivesse segredos demais e não queria revelar o errado.
Então... Essa é sua deixa
VICTOR:
------
Ora Victor, mas é CLARO que você se sente bem.
Sem preocupações, sem ninguém para lhe ferrar, sem ninguém que precise proteger.
É fácil.
E exatamente a razão que deveria fazer você pensar.
Não é sobre você Victor, nunca foi.
Mas ei, você é adulto e conforme já dito: Agora você estaria sozinho de uma forma ou de outra.
Então vamos focar no que importa...Você anda pelo quarto, vendo o estrago enquanto pensava se aquela viagem realmente levava a algo... Até tranquilo enquanto confirmava que a mulher, indigena e ligeiramente familiar estava BEM morta. Apesar de nenhum ferimento muito óbvio alguma coisa bateu nela com força, muita força. Infelizmente não é como se esse fosse o poder mais incomum do mundo sobrenatural, muito pelo contrário.
- Victor...- A voz fraca seguida de uma tosse repleta de sangue vinha do homem sentado, que pelo jeito havia guardado forças o bastante para lhe esperar. - O Diário, eu fiz, o possível para...
E agora, são dois mortos.
Ok Victor, hora de sua parte favorita, ou não. Procurar o de sempre.
Apesar de não querer que seja assim, em segundos chega a conclusão que o homem deve estar guardando o que precisa.
Passos lentos, cautelosos, até confirmar que ele esta mesmo morto.
Oras, eu ja avisei disso!
Quando você tira a mão do pescoço sem pulso, entretanto...
- BUH! - Um "impulso", que na verdade é uma das coisas mais desagradáveis que todos caçadores com certeza ja experimentaram ao menos uma vez lhe projeta pela sala, fazendo você derrubar sua arma após um disparo que parece não acertar coisa alguma.
Ao longo dos anos, você ja apanhou bem mais do que gostaria de admitir em voz alta e recordar Victor. Realmente, muito. Mas ser arremessado daquela forma é algo que só demônios costumam a fazer. E aquela distância com aquela facilidade...
Com certeza não era coisa boa.
A medida que você se levanta e esta praticamente com sua machete em mãos, é como você e a parece fossem polos opostos e você mantido com força contra ela.
Ah sim, e uma mão invisível apertasse o seu pescoço. Mas você ainda consegue respirar.
Ao menos por hora, mas não é la uma tarefa muito fácil.
O contato do seu pai, que apesar de morto parece se divertir em uma risada sarcástica com uma das mãos erguidas em sua direção fala em voz baixa:- Desculpe mas...Eu fiz meu dever de casa e sei que CASO você conseguisse se mexer, eu teria problemas. Então vou me manter focado. Bem Victor, vamos por partes, então permita que eu me apresente...
Em um piscar de olhos, logo você parece saber de quem se trata Vic.
- Soube que andou me procurando...Então aqui estou! Agora... Antes que pense que caiu em uma armadilha, o diário realmente existe. Mas talvez queira saber mais...Droga eu não sei! Sobre Blair? Ou talvez se sei alguma coisa sobre suas amiguinhas? Meus planos? Victor...Eu tenho uma agenda apertada mas acho que ja que se dedicou tanto, posso lhe dar algumas respostas. Mas escolha bem sua pergunta. Ah sim, não tente fazer nada idiota. Eu costumo quebrar pescoços quando fico entediado.
Entre as poucas coisas que consegue fazer, perguntar é uma delas Vic.
Uma pergunta ou duas quem sabe.
Escolha bem.
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"Motivo"
"As pessoas vão perguntar porque nós sumimos"
É...Vocês não sabem mesmo para onde estão indo.
Mas isso se resolve logo, a dupla andava a passos lentos, esperando talvez nunca chegar até que tinham que usar aquele batedor exagerado.
Felizmente, não demorava para a porta se abrir.
E a garota...Olhava para vocês de cima a baixo.
Para as roupas claro, parando demoradamente nas meias e Tenis de Alisson:
- Sim? Vocês são alunas do colegial? Ah, devem ser as escoteiras vendendo biscoitos? Vocês não deveriam usar aqueles uniformes? - A pergunta não era o tipo que vocês...Esperavam responder, então enquanto tentam entender, ela logo completa: - As Escoteiras vieram mais cedo esse ano, alguém quer biscoitos? Por acaso vocês tem aqueles de caramelo com flocos? Ou alguma coisa com flocos? Anda meio dificil de encontrar. Vocês tem troco para uma nota de 1000?
Ela falava com velocidade atropelando suas respostas e explicações enquanto parecia ter problemas em encontrar notas de pequeno valor no casaco...Rosa, quando outra voz surgia.
Uma voz conhecida e mais familiar para vocês.
Mas não era Blair, nem muito menos mais agradável.
- O que esta havendo Channel?
A porta se abria mais, e vocês podiam ver a primeira pessoa que vocês haviam salvado desde que tudo isso começou.
Emily Morgan.
O silêncio, o olhar vazio, o sorriso falso.
Não era fácil ser a unica garota mais detestável que Blair na faculdade.
E salva-la não mudaria isso. Ela sequer jamais perguntou seus nomes ou...
- Não seja tola, São Alisson e Anne. Estudavam aqui no ultimo semestre. por favor...Bem vindas a Kapa Kapa Delta.
Okay...Talvez ela realmente tenha mudado um pouco.
Emily aguardaria que entrassem, e acompanharia vocês.
Sim, as coisas ja começaram estranhas...
BREE:
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Vamos acertar algumas coisas novata: Faith parece assim porque ela simplesmente não da a minima.
Porque nada disso...Realmente importa.
Fama, reputação, comportamento.
Desde que você faça seu trabalho direito.
- Pooof! - Faith fechava a mão erguida no ar e abria enquanto respondia a pergunta. - Sumiu no ar, desapareceu. Entretanto não é como se fosse a primeira coisa a acontecer fora do meu conhecimento mundano...
E dava os ombros.
A explicação não era assim tão relevante. Ela viria mais cedo ou mais tarde.
Enfim, de volta a situação: Faith apenas inclinava a cabeça e o sorriso era discretamente um pouco mais aberto, mas nada dizia.
Ela apenas...Esperava. Por você Bree.
Porque é a sua missão, seu serviço. Sua jornada.
Ela não vai sair por ai se metendo chutando portas e indo na frente.
Estamos aqui para garantir que você não morra Bree.
Falando em portas...
- Eu começaria abrindo a porta, ou derrubando. Ambos os métodos tem suas vantagens.
Faith em algum instante enquanto você se concentrava ja estava do lado de fora do carro, parecendo sem pressa nenhuma. Apenas aguardando.
Aguardando o que você faria Bree.
DEAN:
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Precauções, cuidados e estratégias...
Dean cuidava muito bem de seus esconderijos e se armava muito bem.
Tomara que as garotas façam o mesmo.
Mas não parece ser nada preocupante ja que sequer relevamos que acabou de ver elas certo? Então...
Mas voltando ao que importa, a questão do nome realmente não importa Dean, porque você não sabe.
Porque os registros não apontavam o nome, porque apenas se sabe que ela estava trabalhando ali agora, e tudo pode ser falso.
Teias de mentiras envolvidas em mais mentiras.
E apenas lembrando "Guarda de segurança Dean", voce quer e PRECISA desse disfarce.
Então é melhor não sair por ai estragando seu disfarce a não ser que seja realmente necessário. Só uma dica.
Voltando a nossa programação normal...A própria pessoa questionada era a "desejada".
E pelo nome que você chamava, ou algo em seu olhar...Ela sabia.
Chame de intuição Dean.
Ela retirava os óculos e sussurrava para que você a acompanhasse.
Uma mulher na casa dos 50, bem no estilo bibliotecária, não dos filmes adultos.
Do tipo...Velha.
Mas o olhar dela era nervoso quando trancava a porta atras de vocês, uma sala reservada de reunião.
Você podia se sentar, mas ela ficava em pé próxima a porta.
- Em...Que posso ajudar, o que quer saber?
Talvez ela tivesse segredos demais e não queria revelar o errado.
Então... Essa é sua deixa
VICTOR:
------
Ora Victor, mas é CLARO que você se sente bem.
Sem preocupações, sem ninguém para lhe ferrar, sem ninguém que precise proteger.
É fácil.
E exatamente a razão que deveria fazer você pensar.
Não é sobre você Victor, nunca foi.
Mas ei, você é adulto e conforme já dito: Agora você estaria sozinho de uma forma ou de outra.
Então vamos focar no que importa...Você anda pelo quarto, vendo o estrago enquanto pensava se aquela viagem realmente levava a algo... Até tranquilo enquanto confirmava que a mulher, indigena e ligeiramente familiar estava BEM morta. Apesar de nenhum ferimento muito óbvio alguma coisa bateu nela com força, muita força. Infelizmente não é como se esse fosse o poder mais incomum do mundo sobrenatural, muito pelo contrário.
- Victor...- A voz fraca seguida de uma tosse repleta de sangue vinha do homem sentado, que pelo jeito havia guardado forças o bastante para lhe esperar. - O Diário, eu fiz, o possível para...
E agora, são dois mortos.
Ok Victor, hora de sua parte favorita, ou não. Procurar o de sempre.
Apesar de não querer que seja assim, em segundos chega a conclusão que o homem deve estar guardando o que precisa.
Passos lentos, cautelosos, até confirmar que ele esta mesmo morto.
Oras, eu ja avisei disso!
Quando você tira a mão do pescoço sem pulso, entretanto...
- BUH! - Um "impulso", que na verdade é uma das coisas mais desagradáveis que todos caçadores com certeza ja experimentaram ao menos uma vez lhe projeta pela sala, fazendo você derrubar sua arma após um disparo que parece não acertar coisa alguma.
Ao longo dos anos, você ja apanhou bem mais do que gostaria de admitir em voz alta e recordar Victor. Realmente, muito. Mas ser arremessado daquela forma é algo que só demônios costumam a fazer. E aquela distância com aquela facilidade...
Com certeza não era coisa boa.
A medida que você se levanta e esta praticamente com sua machete em mãos, é como você e a parece fossem polos opostos e você mantido com força contra ela.
Ah sim, e uma mão invisível apertasse o seu pescoço. Mas você ainda consegue respirar.
Ao menos por hora, mas não é la uma tarefa muito fácil.
O contato do seu pai, que apesar de morto parece se divertir em uma risada sarcástica com uma das mãos erguidas em sua direção fala em voz baixa:- Desculpe mas...Eu fiz meu dever de casa e sei que CASO você conseguisse se mexer, eu teria problemas. Então vou me manter focado. Bem Victor, vamos por partes, então permita que eu me apresente...
Em um piscar de olhos, logo você parece saber de quem se trata Vic.
- Soube que andou me procurando...Então aqui estou! Agora... Antes que pense que caiu em uma armadilha, o diário realmente existe. Mas talvez queira saber mais...Droga eu não sei! Sobre Blair? Ou talvez se sei alguma coisa sobre suas amiguinhas? Meus planos? Victor...Eu tenho uma agenda apertada mas acho que ja que se dedicou tanto, posso lhe dar algumas respostas. Mas escolha bem sua pergunta. Ah sim, não tente fazer nada idiota. Eu costumo quebrar pescoços quando fico entediado.
Entre as poucas coisas que consegue fazer, perguntar é uma delas Vic.
Uma pergunta ou duas quem sabe.
Escolha bem.
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Não precisava se preocupar... o disfarce seria mantido, ao menos enquanto fosse útil... certo? Certo!
Dean acompanhava a mulher até a sala onde ela o conduziu, mantendo-se atento a tudo ao redor. Quando ela fechou a porta atrás dele, a primeira reação dele foi discretamente tirar a trava do coldre traseiro e da arma... vai saber o que a mulher poderia querer, certo?
Entretanto, ela realmente parecia inofensiva... apesar de que a reação dela à procura dele já entregava que a mulher sabia muito do que se tratava e mais: ela realmente queria botar aquilo para fora. Afinal, qualquer pessoa que quisesse esconder algo diria os clássicos "eu não sei do que está falando" e "me deixe em paz"! Mas não a moça da biblioteca...
Aquilo era bom... e poupava tempo...
Dean olhou nos olhos dela...
Dean: Uma garota... cabelos castanhos claros, pele clara, olhos chorosos... e que coisas estranhas costumavam acontecer ao redor dela. Talvez tenha sido adotada pelos Deveraux... preciso saber tudo que você sabe sobre ela.
Ele se encostou na mesa.
Dean: E nós não temos muito tempo...
Dean acompanhava a mulher até a sala onde ela o conduziu, mantendo-se atento a tudo ao redor. Quando ela fechou a porta atrás dele, a primeira reação dele foi discretamente tirar a trava do coldre traseiro e da arma... vai saber o que a mulher poderia querer, certo?
Entretanto, ela realmente parecia inofensiva... apesar de que a reação dela à procura dele já entregava que a mulher sabia muito do que se tratava e mais: ela realmente queria botar aquilo para fora. Afinal, qualquer pessoa que quisesse esconder algo diria os clássicos "eu não sei do que está falando" e "me deixe em paz"! Mas não a moça da biblioteca...
Aquilo era bom... e poupava tempo...
Dean olhou nos olhos dela...
Dean: Uma garota... cabelos castanhos claros, pele clara, olhos chorosos... e que coisas estranhas costumavam acontecer ao redor dela. Talvez tenha sido adotada pelos Deveraux... preciso saber tudo que você sabe sobre ela.
Ele se encostou na mesa.
Dean: E nós não temos muito tempo...
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Ah claro Faith, e você acha que algum de nós realmente se importar com algo?
Visto que estamos nesta vida....
Alguém com o mínimo de cérebro, juízo ou que se importe com algo.
Não estaria aqui.
Fato.
Então fica tranquila que ninguém aqui se importa com nada!
Bree arqueou a sobrancelha achando estranho aquele relato, sobre alguém que simplesmente sumia no ar.
- E ...bom...era realmente uma humana?
Pra sumir no ar, pra ser abduzida, ou sabe-se lá o que....
Enfim, foco no job.
Bree estava já em frente a porta, e logo a mão tocava a arma presa na cintura, os olhos se cerravam a medida que ela sentia uma presença próxima, e mal Faith abriu a boca pra falar algo, logo a morena virou-se de modo muito rápido em poucos segundos arma estava posicionado quase ao rosto de Faith, e aquela expressão de deboche deixava o belo rosto da morena, para um ar hostil.
Os olhos cerrados, a respiração controlada.
O foco.
Quando Bree via que era Faith, ela logo recuou um passo e abaixou a arma, chegando a estralar o pescoço.
- Eu começaria não chegando de surpresa assim, se quer manter seus dois olhos na cara, Faith....
Não era uma frase exatamente mau educada, mas também não havia poupado as palavras, era apenas para que Faith soubesse que Bree não estava brincando de ser vadia.
Embora fosse a brincadeira preferida dela.
Estava caçando.
E mesmo que ela não se importasse, era algo sério, muito sério.
E tinha que ser bem feito.
Bree sacudia a cabeça em negativo, e logo se virava para a porta, mantendo a arma em punhos. Abria a mesma, sem bater, mas obviamente atenta.
Visto que estamos nesta vida....
Alguém com o mínimo de cérebro, juízo ou que se importe com algo.
Não estaria aqui.
Fato.
Então fica tranquila que ninguém aqui se importa com nada!
Bree arqueou a sobrancelha achando estranho aquele relato, sobre alguém que simplesmente sumia no ar.
- E ...bom...era realmente uma humana?
Pra sumir no ar, pra ser abduzida, ou sabe-se lá o que....
Enfim, foco no job.
Bree estava já em frente a porta, e logo a mão tocava a arma presa na cintura, os olhos se cerravam a medida que ela sentia uma presença próxima, e mal Faith abriu a boca pra falar algo, logo a morena virou-se de modo muito rápido em poucos segundos arma estava posicionado quase ao rosto de Faith, e aquela expressão de deboche deixava o belo rosto da morena, para um ar hostil.
Os olhos cerrados, a respiração controlada.
O foco.
Quando Bree via que era Faith, ela logo recuou um passo e abaixou a arma, chegando a estralar o pescoço.
- Eu começaria não chegando de surpresa assim, se quer manter seus dois olhos na cara, Faith....
Não era uma frase exatamente mau educada, mas também não havia poupado as palavras, era apenas para que Faith soubesse que Bree não estava brincando de ser vadia.
Embora fosse a brincadeira preferida dela.
Estava caçando.
E mesmo que ela não se importasse, era algo sério, muito sério.
E tinha que ser bem feito.
Bree sacudia a cabeça em negativo, e logo se virava para a porta, mantendo a arma em punhos. Abria a mesma, sem bater, mas obviamente atenta.
Breanna "Bree" Morgan- Mensagens : 22
Data de inscrição : 23/11/2016
Cargo : Morta em andamento
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Não conseguia identificar, pelo rigor mortis, quanto tempo a mulher havia falecido.
O que indicava uma coisa… Era recente.
Finalmente se levantou e caminhou até o homem.
O contato de seu pai.
Victor cerrou os olhos ao ver que ele estava vivo.
Antes mesmo que ele pudesse examinar seu ferimento, ele se mexia, fazendo o apache sobressaltar-se.
- Tarak… - Sussurrou, passando a pistola para a mão esquerda – Não se esforça, irmão… Eu…. - Eu não posso salvá-lo.
Trincou os dentes, contraindo o maxilar.
Quem havia feito aquilo pagaria bem caro.
Diário.
Estava ali?
Victor estendia a mão até o pescoço de Tarak, sentindo seu pulso, para confirmar o óbvio.
E então ele se mexia.
Victor tentava reagir, até disparava… Mas sua pistola era jogada longe, e o disparo atingia o nada.
O corpo era arremessado longe.
A cabeça se chocava contra a parede, assim como as costas.
O ar abandonava seus pulmões.
Um pouco de tontura o fazia levantar mais devagar do que gostaria.
Mas a machadinha já estava em sua mão, praticamente de modo automático… Porque sabia bem o que estava enfrentando.
Tarak... Não havia se protegido de uma possessão?
Não havia tempo para isso agora.
Precisava reagir.
Mas então vinha o empurrão, assim que ele ficava de pé… A pressão, o mantendo na parede.
O desgraçado era forte.
Muito forte.
O mais forte que ele havia enfrentado.
Imediatamente, ele passava a recitar.
- Exorcizamus te..Omnis immundus spiritus...Omnis satanica po...te… tas – O ar faltava.
Normalmente as palavras fariam um demônio se retorcer, mas ele estava de pé e fora o cerrar de olhos, mal parecia se incomodar.
Ou se incomodou o bastante para me estrangular ainda mais, impedindo que eu continuasse.
E então ele começava a falar.
Victor cerrava os olhos.
Olhos amarelos.
O maldito de olhos amarelos que havia pego Blair.
“Olhos...Amarelos. Um demônio antigo, se ele levou essa garota, não é algo que possa ser deixado em vão. “
"Olhos Amarelos só é encontrado quando quer. Por hora, ele esta provocando o destino com aqueles que podem trazer sua morte. Ele sabe disso, e brinca com esses caçadores. Mas seu destino não esta la."
Bom… O destino havia se alterado, não é mesmo, conselho?
Não era a primeira vez, era bem verdade. Lembrava-se de irritações aleatórias de seu pai com o conselho.
Só é encontrado quando quer.
Por que sou importante, seu pedaço de carvão?
A pressão em seu pescoço era aliviada o bastante para que ele pudesse falar.
- Que cortês… Deveria agradecer por sua bondade? - Victor resmungava, com dificuldade, exibindo um sorriso torto e irônico – Afinal, se sua agenda é tão apertada… É de se estranhar que um pedaço fedorento e tão antigo do inferno, resolva aparecer para brincar de perguntas e respostas, certo? Mas… Eu sei que você gosta de brincar com os caçadores. Também fiz o dever de casa… Talvez não tão bem quanto você…
Victor tentava respirar fundo.
Buscar ar.
Não havia como agir naquela maldita situação.
A posição o impedia de lançar a machadinha.
Se recitasse o exorcismo, ele simplesmente quebraria seu pescoço.
- Já que estamos aqui e você perdeu tanto tempo… Por que não mais de uma pergunta? Qual é, deixa o jogo mais divertido… - Ele continuava usando o mesmo tom de ironia, mesmo que falasse com tanta dificuldade.
Mas logo perguntava.
- O que você fez com Blair? Por que ela é tão importante? E vamos lá, me mostra o quão você é bom…. O que você sabe sobre as minhas… Amiguinhas?
Confiaria nas respostas?
Não, mas… Tinha que entrar no jogo.
Jogar o maldito jogo.
Mesmo que sequer imaginasse o que estava jogando.
E o que estava em jogo.
O que indicava uma coisa… Era recente.
Finalmente se levantou e caminhou até o homem.
O contato de seu pai.
Victor cerrou os olhos ao ver que ele estava vivo.
Antes mesmo que ele pudesse examinar seu ferimento, ele se mexia, fazendo o apache sobressaltar-se.
- Tarak… - Sussurrou, passando a pistola para a mão esquerda – Não se esforça, irmão… Eu…. - Eu não posso salvá-lo.
Trincou os dentes, contraindo o maxilar.
Quem havia feito aquilo pagaria bem caro.
Diário.
Estava ali?
Victor estendia a mão até o pescoço de Tarak, sentindo seu pulso, para confirmar o óbvio.
E então ele se mexia.
Victor tentava reagir, até disparava… Mas sua pistola era jogada longe, e o disparo atingia o nada.
O corpo era arremessado longe.
A cabeça se chocava contra a parede, assim como as costas.
O ar abandonava seus pulmões.
Um pouco de tontura o fazia levantar mais devagar do que gostaria.
Mas a machadinha já estava em sua mão, praticamente de modo automático… Porque sabia bem o que estava enfrentando.
Tarak... Não havia se protegido de uma possessão?
Não havia tempo para isso agora.
Precisava reagir.
Mas então vinha o empurrão, assim que ele ficava de pé… A pressão, o mantendo na parede.
O desgraçado era forte.
Muito forte.
O mais forte que ele havia enfrentado.
Imediatamente, ele passava a recitar.
- Exorcizamus te..Omnis immundus spiritus...Omnis satanica po...te… tas – O ar faltava.
Normalmente as palavras fariam um demônio se retorcer, mas ele estava de pé e fora o cerrar de olhos, mal parecia se incomodar.
Ou se incomodou o bastante para me estrangular ainda mais, impedindo que eu continuasse.
E então ele começava a falar.
Victor cerrava os olhos.
Olhos amarelos.
O maldito de olhos amarelos que havia pego Blair.
“Olhos...Amarelos. Um demônio antigo, se ele levou essa garota, não é algo que possa ser deixado em vão. “
"Olhos Amarelos só é encontrado quando quer. Por hora, ele esta provocando o destino com aqueles que podem trazer sua morte. Ele sabe disso, e brinca com esses caçadores. Mas seu destino não esta la."
Bom… O destino havia se alterado, não é mesmo, conselho?
Não era a primeira vez, era bem verdade. Lembrava-se de irritações aleatórias de seu pai com o conselho.
Só é encontrado quando quer.
Por que sou importante, seu pedaço de carvão?
A pressão em seu pescoço era aliviada o bastante para que ele pudesse falar.
- Que cortês… Deveria agradecer por sua bondade? - Victor resmungava, com dificuldade, exibindo um sorriso torto e irônico – Afinal, se sua agenda é tão apertada… É de se estranhar que um pedaço fedorento e tão antigo do inferno, resolva aparecer para brincar de perguntas e respostas, certo? Mas… Eu sei que você gosta de brincar com os caçadores. Também fiz o dever de casa… Talvez não tão bem quanto você…
Victor tentava respirar fundo.
Buscar ar.
Não havia como agir naquela maldita situação.
A posição o impedia de lançar a machadinha.
Se recitasse o exorcismo, ele simplesmente quebraria seu pescoço.
- Já que estamos aqui e você perdeu tanto tempo… Por que não mais de uma pergunta? Qual é, deixa o jogo mais divertido… - Ele continuava usando o mesmo tom de ironia, mesmo que falasse com tanta dificuldade.
Mas logo perguntava.
- O que você fez com Blair? Por que ela é tão importante? E vamos lá, me mostra o quão você é bom…. O que você sabe sobre as minhas… Amiguinhas?
Confiaria nas respostas?
Não, mas… Tinha que entrar no jogo.
Jogar o maldito jogo.
Mesmo que sequer imaginasse o que estava jogando.
E o que estava em jogo.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Ah sim, algumas coisas mudaram.
Como o fato de estarem ali não mais para se formarem enquanto tentavam não sofrer o bullying dos coleguinhas, mas para resolverem o que imaginavam que seria um caso.
E de certa forma, quantas vezes Allison pensava numa bobeira adolescente como seria legal entrar com uma metralhadora na escola e apavorar todas aquelas patricinhas.
Bom, ela não tinha uma metralhadora, mas estava ali, com a pistola que ganhou de Dean escondida sob a roupa.
E não para assustar ninguém, mas para impedir que algo de ruim acontecesse com aquelas ridículas.
O mundo dá voltas, querida.
Apenas encarava a garota que OUSAVA falar da sua roupa e da Anne, sendo que vestia algo semelhante ao papel alumínio que enrola o peru de graças antes de ir ao forno.
Antes que pudesse formular uma resposta, ouvia uma voz conhecida. Emily. Por ironia do destino, ela lembrava-se do seu nome.
- Legal, seu nome é Chanel como a bolsa... falsificada? Sou Allison, prazer em conhecê-la. Desculpe, não deu tempo de trazer biscoitos.Oi, Emily. - dava um sorriso para a garota, antes de entrar no local, indo falar com Emily.
Não ia com a cara de Emily. Ela havia feito coisas horríveis com Allison. Mas ao menos era alguém ali naquele meio que, como Allison e Anne, sabia que criaturas sobrenaturais existiam. E talvez fosse exatamente esse o motivo dela ter enviado o convite para Allie.
A tatuada, com seus velhos all-star que faziam Channel revirar os olhos, caminhava pelos corredores da fraternidade, olhando a decoração ao redor, que deveria ser ao estilo das moradoras. Rosa, com glitter? Plumas, talves. Rosa.
Tudo TÃO destoante do que Allison aparentava, desde os cabelos que não viam corte há um bom tempo, até cada tatuagem que cobria seu corpo. Tudo naquele lugar era tão.. não-Allie.
- Bem, você nos chamou, aqui estamos. Como você está? - A conversa amena era mais porque provavelmente haviam outras pessoas ali, ouvindo o que diziam. Não, não estou pensando que magicamente você depois de um tempo resolveu se tornar nossa amiga, Emily. É óbvio que tem outro motivo para estarmos aqui.
Resta só você falar.
Como o fato de estarem ali não mais para se formarem enquanto tentavam não sofrer o bullying dos coleguinhas, mas para resolverem o que imaginavam que seria um caso.
E de certa forma, quantas vezes Allison pensava numa bobeira adolescente como seria legal entrar com uma metralhadora na escola e apavorar todas aquelas patricinhas.
Bom, ela não tinha uma metralhadora, mas estava ali, com a pistola que ganhou de Dean escondida sob a roupa.
E não para assustar ninguém, mas para impedir que algo de ruim acontecesse com aquelas ridículas.
O mundo dá voltas, querida.
Apenas encarava a garota que OUSAVA falar da sua roupa e da Anne, sendo que vestia algo semelhante ao papel alumínio que enrola o peru de graças antes de ir ao forno.
Antes que pudesse formular uma resposta, ouvia uma voz conhecida. Emily. Por ironia do destino, ela lembrava-se do seu nome.
- Legal, seu nome é Chanel como a bolsa... falsificada? Sou Allison, prazer em conhecê-la. Desculpe, não deu tempo de trazer biscoitos.Oi, Emily. - dava um sorriso para a garota, antes de entrar no local, indo falar com Emily.
Não ia com a cara de Emily. Ela havia feito coisas horríveis com Allison. Mas ao menos era alguém ali naquele meio que, como Allison e Anne, sabia que criaturas sobrenaturais existiam. E talvez fosse exatamente esse o motivo dela ter enviado o convite para Allie.
A tatuada, com seus velhos all-star que faziam Channel revirar os olhos, caminhava pelos corredores da fraternidade, olhando a decoração ao redor, que deveria ser ao estilo das moradoras. Rosa, com glitter? Plumas, talves. Rosa.
Tudo TÃO destoante do que Allison aparentava, desde os cabelos que não viam corte há um bom tempo, até cada tatuagem que cobria seu corpo. Tudo naquele lugar era tão.. não-Allie.
- Bem, você nos chamou, aqui estamos. Como você está? - A conversa amena era mais porque provavelmente haviam outras pessoas ali, ouvindo o que diziam. Não, não estou pensando que magicamente você depois de um tempo resolveu se tornar nossa amiga, Emily. É óbvio que tem outro motivo para estarmos aqui.
Resta só você falar.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Sobre o comentário das músicas, Anne apenas revirou os olhos, mas o sorriso indicava achar graça... embora razão não fosse nada semelhante a uma comédia. Pelo contrário, era um filme de drama dark, isso sim. Então, com o automóvel estacionado na frente da fraternidade, as duas amigas se certificaram dos detalhes, e quando Annelisa tocou a maçaneta para sair, Allison a interrompeu por um motivo que umedeceu a pálpebras da loira em contraste com o risinho causado pela piada recente. Detestava se sentir tão sensível... – Allie... – segurou a mão da tatuada por um breve instante – Você é a minha melhor amiga e... uma das melhores pessoas que já conheci. Nós tivemos que lidar com perdas... verdade, mas estou feliz de tê-la conhecido, e apesar de tudo, os meninos também. Não sei o que vai acontecer daqui para frente, porém... obrigada. Obrigada por ficar...
Ficar com a mais inocente e fraca do grupo.
Grupo?
Constatar que nunca foram um grupo lhe dava vontade de chorar... ainda mais.
Porque...
Porque na mente dela...
Eram uma maldita família.
- Vaaaaaaaamos!
Enfim... depois do que pareceu uma longa caminhada, sendo que não durou nem cinco minutos, as meninas pararam diante da porta e Anne antecipou-se em bater... ou corria o risco de desistir e correr para a biblioteca. Esticando a mão cerrada para uma terceira tentativa... alguém a abriu. Colocou o melhor sorriso na cara, mas... a garota mostrava-se mais preocupada em analisar as vestes das duas... e fazer observações desnecessárias e maldosas. Anne estreitou os olhos no estilo “como é que é, bitch?” Mas guardou qualquer retruque, já que... não estava disposta a discutir com o refletor.
- Não somos escoteiras... – a negativa soou levemente mal-humorada.
E bem... Allison foi um pouquinho mais irônica, principalmente quando Emily deu as caras. E se comportou de maneira simpática? Trocou um breve olhar com Allie... “Vai vendo só...”
Tanto Blair quanto Emily não significavam nada para Annelisa - mesmo que não desejasse o pior para elas, lógico que não... Já foi alvo das duas... claro... afinal, era uma nerd aparentemente sem gosto, porém não chegava nem perto do que Allison sofreu. Alguns empurrões ali, fofoquinhas aqui... Coisas que Anne procurava ignorar, pois tinha preocupações suficientes para se importar com as criaturas mais nojentas da faculdade.
Allison passou por Channel e aproximou-se de Emily.
Já Anne... por um segundo, olhou o vestido da morena e podia jurar que se veria refletida nele, porque, cara...
De toda a forma, logo juntava-se a Allison, que terminava de perguntar como Emily tinha passado – Oi... – falava meio acanhada e evitava fitar o ambiente, temendo ficar tonta com a quantidade de... rosa. Aguardaria a resposta para inserir uma outra questão – Então... por que nos convidou? – no caso, só a Allison, Anne, você não... você ainda é excluída.
Dã-ã.
Ficar com a mais inocente e fraca do grupo.
Grupo?
Constatar que nunca foram um grupo lhe dava vontade de chorar... ainda mais.
Porque...
Porque na mente dela...
Eram uma maldita família.
- Vaaaaaaaamos!
Enfim... depois do que pareceu uma longa caminhada, sendo que não durou nem cinco minutos, as meninas pararam diante da porta e Anne antecipou-se em bater... ou corria o risco de desistir e correr para a biblioteca. Esticando a mão cerrada para uma terceira tentativa... alguém a abriu. Colocou o melhor sorriso na cara, mas... a garota mostrava-se mais preocupada em analisar as vestes das duas... e fazer observações desnecessárias e maldosas. Anne estreitou os olhos no estilo “como é que é, bitch?” Mas guardou qualquer retruque, já que... não estava disposta a discutir com o refletor.
- Não somos escoteiras... – a negativa soou levemente mal-humorada.
E bem... Allison foi um pouquinho mais irônica, principalmente quando Emily deu as caras. E se comportou de maneira simpática? Trocou um breve olhar com Allie... “Vai vendo só...”
Tanto Blair quanto Emily não significavam nada para Annelisa - mesmo que não desejasse o pior para elas, lógico que não... Já foi alvo das duas... claro... afinal, era uma nerd aparentemente sem gosto, porém não chegava nem perto do que Allison sofreu. Alguns empurrões ali, fofoquinhas aqui... Coisas que Anne procurava ignorar, pois tinha preocupações suficientes para se importar com as criaturas mais nojentas da faculdade.
Allison passou por Channel e aproximou-se de Emily.
Já Anne... por um segundo, olhou o vestido da morena e podia jurar que se veria refletida nele, porque, cara...
De toda a forma, logo juntava-se a Allison, que terminava de perguntar como Emily tinha passado – Oi... – falava meio acanhada e evitava fitar o ambiente, temendo ficar tonta com a quantidade de... rosa. Aguardaria a resposta para inserir uma outra questão – Então... por que nos convidou? – no caso, só a Allison, Anne, você não... você ainda é excluída.
Dã-ã.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
ANNE E ALISSON:
---------------
Claro. Dicas de modas de vocês.
Garotas que vivem para roupas e bolsas, ouviriam o que vocês acham sobre a roupa delas.
Claro.
Talvez uma visão melhor do lugar ajude Ali, ou não.
Provavelmente não.
- Porque eu sou uma vadia completa e não deveria mostrar a minima gratidão por terem salvo minha vida? - Emily estava de costas, e vocês ainda olhavam o exagero em todo aquele lugar para perceber a expressão que ela fazia. Realmente, até que tinha algum sentido.
Contudo....
- Existem mais de uma razão. Contudo, a principal foi que toda Kapa-Kapa-Delta deveria confirmar sua presença, e Blair confirmou.
Ao menos é razão o bastante?
- Mas essa não é a un...Droga onde esta a estatua de gelo? - Emily parecia mais com a garota que vocês lembrava, parecendo completamente aborrecida com algo futil aos olhos de vocês. - Desculpem, eu preciso ver isso, Chanel, será que pode ajudar elas? Eu ja volto, fiquem a vontade.
Apesar que vocês esperavam, ja revirando os olhos quem viria...Por alguma razão não se trata da mesma garota.
E Ela parece um pouco mais...Animada que a anterior.
- Meu...Deus é você! É mesmo você!
Antes que você chegue a conclusão que ficou famosa por salvar Emily, a garota logo explica a razão de tanto espanto:
- Eu sei que nunca conversamos durante seu tempo na faculdade...Mas quando nós vimos...Nossa onde esta o controle remoto?
A garota liga a TV do outro lado da sala. E as imagens logo surgem, mostrando você em uma situação que não é la sua favorita, como dançarina de Cora Corman.
- Como ela é? É Verdade que ela não come carne? Ou gluten? Derivados do leite? Dizem que ela só toma água que venha...
E em algum ponto desse frase, vocês simplesmente não conseguem se concentrar mais.
Ja estamos nos divertindo garotas?
VICTOR:
-------
O sorriso sarcástico se estendia enquanto ele "impedia" o exorcismo:
- "Lobo Guerreiro"! Onde estão seus modos? Estou confuso: Você queria me encontrar, e agora quer que eu va embora. Sabe, ambos andamos ocupados, caminhos diferentes, etc etc etc...Mas eu reservei um tempo para te ajudar e para isso... - Ele segurava, dianta de seus olhos o diário, mas a força não fraquejava nenhum instante enquanto ele fazia uma expressão de tédio. - Não é nenhum Best Seller sabe, é resumidamente um sonífero de trocentas paginas.
Ele ouvia as suas ameaças Vic, mas parecia realmente imune.
Ou pouco se importar.
- Corajoso, seu pai diz isso aqui. Juntamente com outras coisas como imprudente, temperamental...Mas não quero estragar a leitura. - Ele fechava o livro e voltava a olhar na sua direção: - A claro, Blair...Veja, ao contrário de você eu vejo o potencial das pessoas. No caso de nossa amiguinha ruiva Victor...Ela via fantasmas, mas não era isso. Mais especificamente, ela via a irmã, que nem sabia que tinha. Alguém que você conhece muito bem...Afinal você jogou a pobrezinha de um poço?
Ao menos, ele realmente tinha as respostas que prometia.
- Agora, antes de falarmos sobre as garotas que abandonou, me faça um favor...
Com um simples movimento com a mão a sua cabeça era forçada com força contra a parede Victor, você mal tinha contato visual, olhando apenas o papel de parede que lentamente era rasgado:
- Você tem um problema comum, entender errado as pistas, então eu vou esclarecer dois pontos: Eu não estou atrás do seu sequestro...Mas mais importante, é que lhe deixaram uma...Mensagem.
O papel rasgado desenhava as letras "I" e "V" de antes, fazendo lembrar de que se tratava.
- Entretanto sua amiga estava certa Vic, não é um nome e sim...Um quatro. Alguém não queria que os lobisomens acabassem com você porque tem planos, e eu garanto não ter nada com isso. Palavra de escoteiro!
As letras recebiam um traço acima e abaixo, antes de pegarem fogo, quentes o bastante e próximas para você sentir o calor incomodando seu rosto.
IV. Alisson estava certa. Talvez Bobby saiba algo a respeito.
Claro, se é que você vai sair dali.
- Eu podia dizer quem é, mas você sempre se da tão bem sozinho. Falando nisso, é melhor fazermos uma...Pausa.
BREE:
-----
Faith fazia um tom dramático.
- Ninguém saaaaabe...
Na verdade, ao ver dela o segredo é fingir Bree.
Que não liga, que não se importa.
Manter sua mente desligada e seu corpo no automático
Hunters 101.
Então quanto você falava o que ia fazer...A reação dela era nula.
Sua jornada, suas regras. Você manda Bree.
Assim logo você abria a porta, vendo a cena acima: Um desconhecido Victor, jovem indígena sendo mantido junto a parede por...O que deveria ser um demônio, mas com uma coloração amarela extremamente incomum nos olhos. Ele não parecia la muito surpreso, ou incomodado. Sequer ameaçado pela sua arma?
Porque deveria?
- Eu não...Tenho ideia de quem você é mas bem vinda! Esse é Victor, eu sou Azazel e eu estou dizendo para ele o que esta acontecendo e quem sabe assim ele larga meu pé. Vai por mim, esse cara tem mais inimigos do que pensa...
Ele balançava a cabeça negativamente, como alguém decepcionado pelo cachorro fazer o que não devia
Talvez Faith não seja assim tão burra por ter ficado do lado de fora no fim das contas.
Mas é meio tarde para voltar agora.
DEAN:
-----
Segurança de faculdade não é la o emprego dos sonhos Dean.
Na verdade, geralmente é premio de consolação para quem gostaria de ser algo mais: Detetive, policial...Razão por ela não estranhar sua atitude.
Em contra-partida, também serve como um bom disfarce.
O que também é uma voa razão para você não ser tão questionado
- Annelisa...- Ela não parecia ter dificuldades em lembrar. - Desculpe repetir o que disse da outra vez que me perguntaram, mas eu não sei se posso ajudar. A garota é quase como em um conto de fadas: Ela foi simplesmente deixada em nossa porta, havia até mesmo um papel com o nome da garota...Mas era tudo que tinha. Sem vestigios, sem maiores traços, nada. Como se ela tivesse simplesmente surgido do ar.
Você ouviu certo Dean.
"Outra vez que me perguntaram".
Mas essa fica para depois.
- Crianças costumam ter uma série de problemas em orfanato, você viu os filmes. Ainda mais uma criança quieta e reservada como Anne. Ela foi adotada muito cedo, antes de seu 5 aniversário, e certamente as mais velhas teriam implicado com ela e todo tipo de coisa. Se não fossem como você disse, os...Acontecimentos estranhos.
Você procurou, e encontrou Dean.
---------------
Claro. Dicas de modas de vocês.
Garotas que vivem para roupas e bolsas, ouviriam o que vocês acham sobre a roupa delas.
Claro.
Talvez uma visão melhor do lugar ajude Ali, ou não.
Provavelmente não.
- Porque eu sou uma vadia completa e não deveria mostrar a minima gratidão por terem salvo minha vida? - Emily estava de costas, e vocês ainda olhavam o exagero em todo aquele lugar para perceber a expressão que ela fazia. Realmente, até que tinha algum sentido.
Contudo....
- Existem mais de uma razão. Contudo, a principal foi que toda Kapa-Kapa-Delta deveria confirmar sua presença, e Blair confirmou.
Ao menos é razão o bastante?
- Mas essa não é a un...Droga onde esta a estatua de gelo? - Emily parecia mais com a garota que vocês lembrava, parecendo completamente aborrecida com algo futil aos olhos de vocês. - Desculpem, eu preciso ver isso, Chanel, será que pode ajudar elas? Eu ja volto, fiquem a vontade.
Apesar que vocês esperavam, ja revirando os olhos quem viria...Por alguma razão não se trata da mesma garota.
E Ela parece um pouco mais...Animada que a anterior.
- Meu...Deus é você! É mesmo você!
Antes que você chegue a conclusão que ficou famosa por salvar Emily, a garota logo explica a razão de tanto espanto:
- Eu sei que nunca conversamos durante seu tempo na faculdade...Mas quando nós vimos...Nossa onde esta o controle remoto?
A garota liga a TV do outro lado da sala. E as imagens logo surgem, mostrando você em uma situação que não é la sua favorita, como dançarina de Cora Corman.
- Como ela é? É Verdade que ela não come carne? Ou gluten? Derivados do leite? Dizem que ela só toma água que venha...
E em algum ponto desse frase, vocês simplesmente não conseguem se concentrar mais.
Ja estamos nos divertindo garotas?
VICTOR:
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O sorriso sarcástico se estendia enquanto ele "impedia" o exorcismo:
- "Lobo Guerreiro"! Onde estão seus modos? Estou confuso: Você queria me encontrar, e agora quer que eu va embora. Sabe, ambos andamos ocupados, caminhos diferentes, etc etc etc...Mas eu reservei um tempo para te ajudar e para isso... - Ele segurava, dianta de seus olhos o diário, mas a força não fraquejava nenhum instante enquanto ele fazia uma expressão de tédio. - Não é nenhum Best Seller sabe, é resumidamente um sonífero de trocentas paginas.
Ele ouvia as suas ameaças Vic, mas parecia realmente imune.
Ou pouco se importar.
- Corajoso, seu pai diz isso aqui. Juntamente com outras coisas como imprudente, temperamental...Mas não quero estragar a leitura. - Ele fechava o livro e voltava a olhar na sua direção: - A claro, Blair...Veja, ao contrário de você eu vejo o potencial das pessoas. No caso de nossa amiguinha ruiva Victor...Ela via fantasmas, mas não era isso. Mais especificamente, ela via a irmã, que nem sabia que tinha. Alguém que você conhece muito bem...Afinal você jogou a pobrezinha de um poço?
Ao menos, ele realmente tinha as respostas que prometia.
- Agora, antes de falarmos sobre as garotas que abandonou, me faça um favor...
Com um simples movimento com a mão a sua cabeça era forçada com força contra a parede Victor, você mal tinha contato visual, olhando apenas o papel de parede que lentamente era rasgado:
- Você tem um problema comum, entender errado as pistas, então eu vou esclarecer dois pontos: Eu não estou atrás do seu sequestro...Mas mais importante, é que lhe deixaram uma...Mensagem.
O papel rasgado desenhava as letras "I" e "V" de antes, fazendo lembrar de que se tratava.
- Entretanto sua amiga estava certa Vic, não é um nome e sim...Um quatro. Alguém não queria que os lobisomens acabassem com você porque tem planos, e eu garanto não ter nada com isso. Palavra de escoteiro!
As letras recebiam um traço acima e abaixo, antes de pegarem fogo, quentes o bastante e próximas para você sentir o calor incomodando seu rosto.
IV. Alisson estava certa. Talvez Bobby saiba algo a respeito.
Claro, se é que você vai sair dali.
- Eu podia dizer quem é, mas você sempre se da tão bem sozinho. Falando nisso, é melhor fazermos uma...Pausa.
BREE:
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Faith fazia um tom dramático.
- Ninguém saaaaabe...
Na verdade, ao ver dela o segredo é fingir Bree.
Que não liga, que não se importa.
Manter sua mente desligada e seu corpo no automático
Hunters 101.
Então quanto você falava o que ia fazer...A reação dela era nula.
Sua jornada, suas regras. Você manda Bree.
Assim logo você abria a porta, vendo a cena acima: Um desconhecido Victor, jovem indígena sendo mantido junto a parede por...O que deveria ser um demônio, mas com uma coloração amarela extremamente incomum nos olhos. Ele não parecia la muito surpreso, ou incomodado. Sequer ameaçado pela sua arma?
Porque deveria?
- Eu não...Tenho ideia de quem você é mas bem vinda! Esse é Victor, eu sou Azazel e eu estou dizendo para ele o que esta acontecendo e quem sabe assim ele larga meu pé. Vai por mim, esse cara tem mais inimigos do que pensa...
Ele balançava a cabeça negativamente, como alguém decepcionado pelo cachorro fazer o que não devia
Talvez Faith não seja assim tão burra por ter ficado do lado de fora no fim das contas.
Mas é meio tarde para voltar agora.
DEAN:
-----
Segurança de faculdade não é la o emprego dos sonhos Dean.
Na verdade, geralmente é premio de consolação para quem gostaria de ser algo mais: Detetive, policial...Razão por ela não estranhar sua atitude.
Em contra-partida, também serve como um bom disfarce.
O que também é uma voa razão para você não ser tão questionado
- Annelisa...- Ela não parecia ter dificuldades em lembrar. - Desculpe repetir o que disse da outra vez que me perguntaram, mas eu não sei se posso ajudar. A garota é quase como em um conto de fadas: Ela foi simplesmente deixada em nossa porta, havia até mesmo um papel com o nome da garota...Mas era tudo que tinha. Sem vestigios, sem maiores traços, nada. Como se ela tivesse simplesmente surgido do ar.
Você ouviu certo Dean.
"Outra vez que me perguntaram".
Mas essa fica para depois.
- Crianças costumam ter uma série de problemas em orfanato, você viu os filmes. Ainda mais uma criança quieta e reservada como Anne. Ela foi adotada muito cedo, antes de seu 5 aniversário, e certamente as mais velhas teriam implicado com ela e todo tipo de coisa. Se não fossem como você disse, os...Acontecimentos estranhos.
Você procurou, e encontrou Dean.
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Bree olhava de canto de olhos para Faith após o “ninguém sabe”e logo arqueava a sobrancelha.
- Então realmente precisamos procurar este tal de “ninguém”.
Obvio que era perjorativo e Faith saberia, na realidade Bree indicava a urgência de saberem o que tinha acontecido com aquela garota, e que o assunto não podia ficar de lado, mesmo que ela só tivesse aquele relato “maluco” e pouco explicativo de Faith. Era óbvio que tinha algo maior por trás, e era quase como se eles, caçadores, tivessem obrigação de não deixar algo assim por ai....
Bree não gosta de fingir, ela prefere não se importar mesmo, Faith...
É mais gostoso e menos....trabalhoso.
Bree abria a porta com cautela mantenho a arma em punhos e logo se deparava com aquela cena, a garota ficava parada próxima a porta, e logo os olhos claros iam até o rapaz “pregado” na parede, e então para o sujeito de olhos amarelos.
Puta que pariu!
Primeira reação.
E o bicho nem ligava pra arma, ou até mesmo se sentia ameaçado, Bree logo virou o rosto na direção lá de fora, onde Faith se fosse esperta ser esconderia, e então fechava a porta, pra não chamar atenção, afinal não ia ficar armada a vista de qualquer inútil que passasse por ali. E também ajudaria a ocultar Faith.
Que era o plano reserva, certo?
Faith não vai embora, né ?....
Bree logo abaixava a arma, porque ela sabia que era inútil com aquele ser, que vamos ser precisos. Era um maldito demônio de olhos amarelos.
A morena mordia de leve o pirulito fazendo aquele som meio agudo, enquanto os olhos mantinham-se ao homem de olhos amarelos, que não calava a boca.
Demônio falador....
Obvio que ele queria falar, e alguém tinha algo melhor para fazer do que ouvir?....
Bom..talvez um exorcismo fosse legal, se isto não arriscasse que o “Papa Capim” ali perdesse a cabeça.
E já que ele dizia que Bree era bem vinda, logo ela deixou um sorriso tomar os lábios, e tirou o pirluto da boca, erguendo a mão espalmada ao ar.
- Oi Victor...
E logo o olhar foi a Azazel.
Azazel, já tinha ouvido falar? O nome não era estranho.
Deixa eu consultar meu dicionário de nomes demoníacos.
Ah sim..eu não tenho um.
Bom aquela porra queria falar.
Bree logo sentou-se a cama proxima e cruzou a perna, acomodando-se ali, a arma ainda estava na mão, e o pirulito voltava pra boca.
- Tudo bem Azazel...pode continuar falando então, eu acho que seria mais agradável a conversa, se você colocasse o nosso amigo Indiozinho no chão, se você realmente tem coisas a falar, ele vai querer ouvir....
O olhar foi pra Victor.
- Certo Vic?....
E aquele sorriso meio moleca aos lábios, era obvio que ela queria te dizer.
NÃO FAZ merda que ele vai te soltar.
E o apelido? Ah...Bree era assim, já já estava chamando o demônio de “Zaza”. Aliás Bree era muito espaçosa sempre, sentada a cama, acomodada, expondo as pernas, com a saia que mal cobria alguma coisa ali, e aquele jeito de menina do interior que sabe demais, e ela tinha mania com aquele pirulito que não parava de mexer de um lado a outro, conforme a língua o movimentava.
Provocação?....
Vai saber, era a Bree...
Mas dizem que demônios são veados, não é? Que vai adiantar....
Fato é que podemos fazer algumas merdas por aqui, já que Faith esta la fora e vai nos cobrir, ou ao menos eu espero...
Muito...
De coração.
Que sim.
- Então realmente precisamos procurar este tal de “ninguém”.
Obvio que era perjorativo e Faith saberia, na realidade Bree indicava a urgência de saberem o que tinha acontecido com aquela garota, e que o assunto não podia ficar de lado, mesmo que ela só tivesse aquele relato “maluco” e pouco explicativo de Faith. Era óbvio que tinha algo maior por trás, e era quase como se eles, caçadores, tivessem obrigação de não deixar algo assim por ai....
Bree não gosta de fingir, ela prefere não se importar mesmo, Faith...
É mais gostoso e menos....trabalhoso.
Bree abria a porta com cautela mantenho a arma em punhos e logo se deparava com aquela cena, a garota ficava parada próxima a porta, e logo os olhos claros iam até o rapaz “pregado” na parede, e então para o sujeito de olhos amarelos.
Puta que pariu!
Primeira reação.
E o bicho nem ligava pra arma, ou até mesmo se sentia ameaçado, Bree logo virou o rosto na direção lá de fora, onde Faith se fosse esperta ser esconderia, e então fechava a porta, pra não chamar atenção, afinal não ia ficar armada a vista de qualquer inútil que passasse por ali. E também ajudaria a ocultar Faith.
Que era o plano reserva, certo?
Faith não vai embora, né ?....
Bree logo abaixava a arma, porque ela sabia que era inútil com aquele ser, que vamos ser precisos. Era um maldito demônio de olhos amarelos.
A morena mordia de leve o pirulito fazendo aquele som meio agudo, enquanto os olhos mantinham-se ao homem de olhos amarelos, que não calava a boca.
Demônio falador....
Obvio que ele queria falar, e alguém tinha algo melhor para fazer do que ouvir?....
Bom..talvez um exorcismo fosse legal, se isto não arriscasse que o “Papa Capim” ali perdesse a cabeça.
E já que ele dizia que Bree era bem vinda, logo ela deixou um sorriso tomar os lábios, e tirou o pirluto da boca, erguendo a mão espalmada ao ar.
- Oi Victor...
E logo o olhar foi a Azazel.
Azazel, já tinha ouvido falar? O nome não era estranho.
Deixa eu consultar meu dicionário de nomes demoníacos.
Ah sim..eu não tenho um.
Bom aquela porra queria falar.
Bree logo sentou-se a cama proxima e cruzou a perna, acomodando-se ali, a arma ainda estava na mão, e o pirulito voltava pra boca.
- Tudo bem Azazel...pode continuar falando então, eu acho que seria mais agradável a conversa, se você colocasse o nosso amigo Indiozinho no chão, se você realmente tem coisas a falar, ele vai querer ouvir....
O olhar foi pra Victor.
- Certo Vic?....
E aquele sorriso meio moleca aos lábios, era obvio que ela queria te dizer.
NÃO FAZ merda que ele vai te soltar.
E o apelido? Ah...Bree era assim, já já estava chamando o demônio de “Zaza”. Aliás Bree era muito espaçosa sempre, sentada a cama, acomodada, expondo as pernas, com a saia que mal cobria alguma coisa ali, e aquele jeito de menina do interior que sabe demais, e ela tinha mania com aquele pirulito que não parava de mexer de um lado a outro, conforme a língua o movimentava.
Provocação?....
Vai saber, era a Bree...
Mas dizem que demônios são veados, não é? Que vai adiantar....
Fato é que podemos fazer algumas merdas por aqui, já que Faith esta la fora e vai nos cobrir, ou ao menos eu espero...
Muito...
De coração.
Que sim.
Breanna "Bree" Morgan- Mensagens : 22
Data de inscrição : 23/11/2016
Cargo : Morta em andamento
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Bem...
Quando Emily respondeu a pergunta com "Porque eu sou uma vadia completa e não deveria mostrar a mínima gratidão por terem salvo minha vida?", Annelisa quase soltou um...
"Pois é, por isso mesmo."
Mas não, não falou nada. Apenas cruzou os braços e liberou um suspiro baixo, e apesar da postura defensiva, ela tinha cedido a guarda... mas só um pouco, porque no momento era conveniente - Ahn... Desculpe se soei insensível... - Faz sentido, né? Deixou que a menina continuasse, já que mesmo com a fala atravessada, ainda não era suficientemente explicativa. Mas logo a querida Ems tratava de expor os detalhes, avisando-as que Blair confirmou sua presença, quando... hm, ela não estava desaparecida/morta? Os olhos de Anne se arregalaram e ela encarou Allie por um tempinho até fitar Emily de novo, mas esta já parecia ocupada com outra coisa super útil, tipo... verificar o gelo, estátua... ao invés de PROSSEGUIR com as informações. Quando ela se afastou, controlou o impulso de puxá-la pelo cabelo - A Blair? Allie, mas a Blair não deveria...
Uma pessoa interrompeu a frase de Annelisa.
E não era a simpática Chanel.
Mas sim uma menina que mostrava-se mega animada com a presença de Allie, e antes que as duas pudessem tirar conclusões precipitadas, ela soltava o motivo de tanta euforia.
Cora.
Apresentação.
Dança...
Anne pressionou os dedos sobre os lábios e sim, fora de ocasião, mas Allison notaria a tentativa de esconder o sorrisinho. Então. Então... ENTÃO... A desconhecida liga a televisão e lá está a tatuada... no show, pertinho de Cora. Claro que não achava graça nos movimentos de Allie, pois cara a migs arrasou na apresentação, mas... a feição de "pqp" era o bastante para fazer os olhos da loira lacrimejarem - Nossa, Allie... Olha lá, é você...
E a fã começou a falar, e falar, e falar... tornando a tarefa de acompanhar o desenvolvimento da conversa uma missão impossível.
- Ah, legal... Alguém quer um refrigerante, suco... - Annelisa sorriu de modo fofo - Eu pego!!!
Piscou para Allie depois de um "já volto".
Dar uma olhadinha ao redor não parecia má ideia, mas realmente estava indo até a mesa das bebidas para buscá-las, e não planejava demorar.
Quando Emily respondeu a pergunta com "Porque eu sou uma vadia completa e não deveria mostrar a mínima gratidão por terem salvo minha vida?", Annelisa quase soltou um...
"Pois é, por isso mesmo."
Mas não, não falou nada. Apenas cruzou os braços e liberou um suspiro baixo, e apesar da postura defensiva, ela tinha cedido a guarda... mas só um pouco, porque no momento era conveniente - Ahn... Desculpe se soei insensível... - Faz sentido, né? Deixou que a menina continuasse, já que mesmo com a fala atravessada, ainda não era suficientemente explicativa. Mas logo a querida Ems tratava de expor os detalhes, avisando-as que Blair confirmou sua presença, quando... hm, ela não estava desaparecida/morta? Os olhos de Anne se arregalaram e ela encarou Allie por um tempinho até fitar Emily de novo, mas esta já parecia ocupada com outra coisa super útil, tipo... verificar o gelo, estátua... ao invés de PROSSEGUIR com as informações. Quando ela se afastou, controlou o impulso de puxá-la pelo cabelo - A Blair? Allie, mas a Blair não deveria...
Uma pessoa interrompeu a frase de Annelisa.
E não era a simpática Chanel.
Mas sim uma menina que mostrava-se mega animada com a presença de Allie, e antes que as duas pudessem tirar conclusões precipitadas, ela soltava o motivo de tanta euforia.
Cora.
Apresentação.
Dança...
Anne pressionou os dedos sobre os lábios e sim, fora de ocasião, mas Allison notaria a tentativa de esconder o sorrisinho. Então. Então... ENTÃO... A desconhecida liga a televisão e lá está a tatuada... no show, pertinho de Cora. Claro que não achava graça nos movimentos de Allie, pois cara a migs arrasou na apresentação, mas... a feição de "pqp" era o bastante para fazer os olhos da loira lacrimejarem - Nossa, Allie... Olha lá, é você...
E a fã começou a falar, e falar, e falar... tornando a tarefa de acompanhar o desenvolvimento da conversa uma missão impossível.
- Ah, legal... Alguém quer um refrigerante, suco... - Annelisa sorriu de modo fofo - Eu pego!!!
Piscou para Allie depois de um "já volto".
Dar uma olhadinha ao redor não parecia má ideia, mas realmente estava indo até a mesa das bebidas para buscá-las, e não planejava demorar.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
As informações começam a aparecer e eu dou um sorriso interno o suficiente para que esta bibliotecária não suspeite de nada.
Dean: Me fale sobre as coisas estranhas que aconteciam... em detalhes, por favor. Eu vou acreditar em tudo o que você disser... não tenha medo de parecer ridícula.
Ele então olha para ela. Estava quase na hora de ir também.
Dean: E quem foram estas pessoas que vieram perguntar antes sobre o caso dela? Eles se identificaram? Como eram?
Depois desta pergunta respondida, não havia mais muito a ser feito. Dean iria subir no telhado onde o rifle de precisão estava escondido e armar a arapuca para a festa da fraternidade.
Dean: Me fale sobre as coisas estranhas que aconteciam... em detalhes, por favor. Eu vou acreditar em tudo o que você disser... não tenha medo de parecer ridícula.
Ele então olha para ela. Estava quase na hora de ir também.
Dean: E quem foram estas pessoas que vieram perguntar antes sobre o caso dela? Eles se identificaram? Como eram?
Depois desta pergunta respondida, não havia mais muito a ser feito. Dean iria subir no telhado onde o rifle de precisão estava escondido e armar a arapuca para a festa da fraternidade.
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Victor forçava os braços contra aquela pressão.
Os músculos tensionavam.
Os braços tremiam.
Veias saltavam.
Mas era mais do que inútil.
A pressão no pescoço era mais do que incomoda.
Sentia que, a qualquer momento, sua traqueia poderia estourar como um cano de pvc velho.
Victor cerrava os olhos.
Tentava respirar fundo.
O sorriso não morria em seu rosto.
- É força do hábito… Sabe como é, nenhum churrasco idiota que cruzou meu caminho sobreviveu para contar história…
Mas logo ele mostrava o diário.
E o sorriso de Victor vacilava por míseros segundos.
Talvez Azazel notasse.
Talvez não.
- Isso me pertence… - As palavras saíam baixas, ainda mais grave do que gostaria.
Seu tom de voz já era excessivamente grave… Sendo estrangulado? Sua voz ficava tão grave que a de Russel Crowe parecia de uma menininha.
Então ele falava de Blair e o sorriso hesitante desaparecia.
Irmã?
Lembrar-se do poço fazia seu coração apertar.
Tinha sido real?
Aquilo era o purgatório?
Ela estava viva? Ele havia matado ela?
Uma inocente?
Era difícil engolir aquilo.
- Ela… Ela estava morta. Blair via fantasmas… Se via a irmã, ela já estava morta. Eu não tive culpa. Estávamos no limbo… Ela atravessou…. - O tom era afirmativo.
Mas, obviamente, ele tinha suas dúvidas. Mesmo uma pessoa pouco empática notaria isso.
Azazel? Conseguiria ler com extrema facilidade.
Então ele apertava mais a cabeça de Victor contra a parede.
Era difícil enxergar.
Respirar.
Não conseguia ver escapatória alguma naquela situação.
Tinha encontrado seu fim, afinal?
Ao menos Allison e Anne estavam bem longe dali.
Seguras, por enquanto.
Que aquele maldito não fosse atrás delas… Porque se eu não tive chances, elas também não terão.
E olha que eu sei com o que estou lidando… Elas não fariam ideia. Não saberiam nem um maldito exorcismo para fazer.
Deixá-las sozinhas tinha sido um erro?
Mas Anne… Eu precisava saber o que ela era antes de voltar. Saber que ela não ofereceria perigo.
Além do mais, Allison havia feito sua escolha de permanecer com Anne e Dean.
E por mais imbecil que Dean fosse, ele iria protegê-las… Ao menos para isso ele prestava.
Não que ele tivesse chances contra esse desgraçado.
Os devaneios, talvez devido o pouco oxigênio, paravam conforme as palavras de Azazel o trazia a tona.
Quatro.
Allie estava certa, afinal.
Se ele não estava por trás… Quem estava?
E acima de tudo… O óbvio.
- Não deve ser alguém que você aprecia muito, não é? Afinal… Você teve todo esse trabalho para me ajudar com meu problema de interpretação…
E então a porta se abria.
Uma inocente?
- Sai daqui! - Victor tentava usar seu melhor tom de ordem, antes que ela abrisse a porta.
Mas ela abria e avançava.
Não estava no controle da situação.
Nem perto disso, afinal, não conseguia fazer nem a maldita camareira não entrar no quarto.
Mas… Não era uma camareira.
Era uma garota.
Estupidamente linda, por sinal.
As piores dela são.
Arma em punho.
Caçadora?
Ela baixava a arma e… Sorria?
Mas que porra de maluca é essa?!
Omnis incuriso infernalis adversarii… As palavras estavam prontas para sair de seus lábios.
Mas nada dizia.
Os trejeitos da garota prendiam sua atenção.
Ela agia como se estivesse no controle.
Era outro demônio? Algum ser sobrenatural?
Aquilo só piorava… E em velocidade absurdamente rápida.
O ruído do pirulito quebrando ganhava o quarto conforme ela sentava-se e falava com Azazel.
Vai por mim, moça… Não vai ser tão fácil assim.
Mas… Ok, eu vou dançar conforme sua música.
Por mais que eu ache ela ruim e seja um péssimo dançarino.
- É, Azazel… Sou um bom ouvinte…
Ok, a voz soava mais irônica do que ele queria.
Porque ele se via em um misto de sentimentos.
Primeiro, curiosidade… Afinal ele ia falar sobre as garotas.
E segundo… A vontade de abrir o crânio do amigo do seu pai com a machadinha, pra fazer aquele pedaço de ovo podre sumir de uma vez por todas.
Os músculos tensionavam.
Os braços tremiam.
Veias saltavam.
Mas era mais do que inútil.
A pressão no pescoço era mais do que incomoda.
Sentia que, a qualquer momento, sua traqueia poderia estourar como um cano de pvc velho.
Victor cerrava os olhos.
Tentava respirar fundo.
O sorriso não morria em seu rosto.
- É força do hábito… Sabe como é, nenhum churrasco idiota que cruzou meu caminho sobreviveu para contar história…
Mas logo ele mostrava o diário.
E o sorriso de Victor vacilava por míseros segundos.
Talvez Azazel notasse.
Talvez não.
- Isso me pertence… - As palavras saíam baixas, ainda mais grave do que gostaria.
Seu tom de voz já era excessivamente grave… Sendo estrangulado? Sua voz ficava tão grave que a de Russel Crowe parecia de uma menininha.
Então ele falava de Blair e o sorriso hesitante desaparecia.
Irmã?
Lembrar-se do poço fazia seu coração apertar.
Tinha sido real?
Aquilo era o purgatório?
Ela estava viva? Ele havia matado ela?
Uma inocente?
Era difícil engolir aquilo.
- Ela… Ela estava morta. Blair via fantasmas… Se via a irmã, ela já estava morta. Eu não tive culpa. Estávamos no limbo… Ela atravessou…. - O tom era afirmativo.
Mas, obviamente, ele tinha suas dúvidas. Mesmo uma pessoa pouco empática notaria isso.
Azazel? Conseguiria ler com extrema facilidade.
Então ele apertava mais a cabeça de Victor contra a parede.
Era difícil enxergar.
Respirar.
Não conseguia ver escapatória alguma naquela situação.
Tinha encontrado seu fim, afinal?
Ao menos Allison e Anne estavam bem longe dali.
Seguras, por enquanto.
Que aquele maldito não fosse atrás delas… Porque se eu não tive chances, elas também não terão.
E olha que eu sei com o que estou lidando… Elas não fariam ideia. Não saberiam nem um maldito exorcismo para fazer.
Deixá-las sozinhas tinha sido um erro?
Mas Anne… Eu precisava saber o que ela era antes de voltar. Saber que ela não ofereceria perigo.
Além do mais, Allison havia feito sua escolha de permanecer com Anne e Dean.
E por mais imbecil que Dean fosse, ele iria protegê-las… Ao menos para isso ele prestava.
Não que ele tivesse chances contra esse desgraçado.
Os devaneios, talvez devido o pouco oxigênio, paravam conforme as palavras de Azazel o trazia a tona.
Quatro.
Allie estava certa, afinal.
Se ele não estava por trás… Quem estava?
E acima de tudo… O óbvio.
- Não deve ser alguém que você aprecia muito, não é? Afinal… Você teve todo esse trabalho para me ajudar com meu problema de interpretação…
E então a porta se abria.
Uma inocente?
- Sai daqui! - Victor tentava usar seu melhor tom de ordem, antes que ela abrisse a porta.
Mas ela abria e avançava.
Não estava no controle da situação.
Nem perto disso, afinal, não conseguia fazer nem a maldita camareira não entrar no quarto.
Mas… Não era uma camareira.
Era uma garota.
Estupidamente linda, por sinal.
As piores dela são.
Arma em punho.
Caçadora?
Ela baixava a arma e… Sorria?
Mas que porra de maluca é essa?!
Omnis incuriso infernalis adversarii… As palavras estavam prontas para sair de seus lábios.
Mas nada dizia.
Os trejeitos da garota prendiam sua atenção.
Ela agia como se estivesse no controle.
Era outro demônio? Algum ser sobrenatural?
Aquilo só piorava… E em velocidade absurdamente rápida.
O ruído do pirulito quebrando ganhava o quarto conforme ela sentava-se e falava com Azazel.
Vai por mim, moça… Não vai ser tão fácil assim.
Mas… Ok, eu vou dançar conforme sua música.
Por mais que eu ache ela ruim e seja um péssimo dançarino.
- É, Azazel… Sou um bom ouvinte…
Ok, a voz soava mais irônica do que ele queria.
Porque ele se via em um misto de sentimentos.
Primeiro, curiosidade… Afinal ele ia falar sobre as garotas.
E segundo… A vontade de abrir o crânio do amigo do seu pai com a machadinha, pra fazer aquele pedaço de ovo podre sumir de uma vez por todas.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
A visão do lugar só fazia ter certeza de que estava em um lugar idiota, cercada por gente idiota.
Quer dizer, com certeza existia por aí um caso pra ser resolvido, criaturas atacando pessoas, enquanto perdiam tempo com aquele bando de descerebradas.
Allison não fazia a MENOR questão de disfarçar o mau humor. Apenas seguia com os braços cruzados diante do corpo e uma expressão de poucos amigos, enquanto ouvia a loira.
Havia sido realmente uma ideia muito imbecil.
E sabe, Emily, desculpa mas essa história de gratidão é muito difícil de acreditar. Quer dizer, a parte que você é uma vadia completa sim faz sentido, mas.. o resto não.
Até que... ela segue falando. E então fica claro o real motivo delas estarem ali. Ou parte dele. Blair.
Agora sim tinham uma razão para ficarem ali. O que, nem de longe era uma notícia boa.
Allie troca um olhar rápido com Anne, confirmando com a cabeça a fala da amiga até que ela é interrompida por outra garota. Outra.. Chanel.
Animada.
Olha... eu juro que quase estou largando mão desse caso e não vou sentir nem um pouquinho de remorso quando o que seja lá o que pegou a Blair vier e destroçar essas garotas.
Mas logo Allie, que em teoria deveria estar caçando criaturas sobrenaturais estava ali, vendo a si mesma no vídeo, dançando no show da Cora Corman.
Anne meio que prevendo o que estava por vir, se oferecia para ir buscar uma bebida para as garotas. - Se encontrar cianureto eu agradeço, Anne, obrigada. Se não, pode ser uma cerveja. Ou.. qualquer coisa com álcool.
A garota a bombardeava com perguntas. Era um grande esforço não revirar os olhos. Mas ainda assim, respondia.
- Sim, com os ensaios, e tudo, a gente acaba ficando muito próximo, Cora me contou alguns.. segredos. - Sentava-se no sofá,olhando para a outra Chanel. - Cora me contou que no momento está fazendo uma dieta que seu nutricionista E terapeuta holístico passou, a base de whiskas de peito de peru. Ela já perdeu 3 quilos em uma semana. Sabe como é, TV engorda.
Finalizou dando uma piscadinha pra garota.
Quer dizer, com certeza existia por aí um caso pra ser resolvido, criaturas atacando pessoas, enquanto perdiam tempo com aquele bando de descerebradas.
Allison não fazia a MENOR questão de disfarçar o mau humor. Apenas seguia com os braços cruzados diante do corpo e uma expressão de poucos amigos, enquanto ouvia a loira.
Havia sido realmente uma ideia muito imbecil.
E sabe, Emily, desculpa mas essa história de gratidão é muito difícil de acreditar. Quer dizer, a parte que você é uma vadia completa sim faz sentido, mas.. o resto não.
Até que... ela segue falando. E então fica claro o real motivo delas estarem ali. Ou parte dele. Blair.
Agora sim tinham uma razão para ficarem ali. O que, nem de longe era uma notícia boa.
Allie troca um olhar rápido com Anne, confirmando com a cabeça a fala da amiga até que ela é interrompida por outra garota. Outra.. Chanel.
Animada.
Olha... eu juro que quase estou largando mão desse caso e não vou sentir nem um pouquinho de remorso quando o que seja lá o que pegou a Blair vier e destroçar essas garotas.
Mas logo Allie, que em teoria deveria estar caçando criaturas sobrenaturais estava ali, vendo a si mesma no vídeo, dançando no show da Cora Corman.
Anne meio que prevendo o que estava por vir, se oferecia para ir buscar uma bebida para as garotas. - Se encontrar cianureto eu agradeço, Anne, obrigada. Se não, pode ser uma cerveja. Ou.. qualquer coisa com álcool.
A garota a bombardeava com perguntas. Era um grande esforço não revirar os olhos. Mas ainda assim, respondia.
- Sim, com os ensaios, e tudo, a gente acaba ficando muito próximo, Cora me contou alguns.. segredos. - Sentava-se no sofá,olhando para a outra Chanel. - Cora me contou que no momento está fazendo uma dieta que seu nutricionista E terapeuta holístico passou, a base de whiskas de peito de peru. Ela já perdeu 3 quilos em uma semana. Sabe como é, TV engorda.
Finalizou dando uma piscadinha pra garota.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
DEAN:
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Ela não parecia la muito atenta a sua expressão Dean, estava longe dali.
Revivendo lembranças que não gostaria de ter.
- Você...Sabe como são crianças. Em orfanato...Elas implicam umas com as outras, especialmente as mais novas. Anne...Deveria ter sido alvo do que hoje a sociedade chama de bullying mas, era como se...Ao tentar faze-lo, era como se as pessoas perdessem o interesse. Como se simplesmente o olhar da garota tornasse incapaz o agressor de faze-la mal. São varias histórias...- Ela balançava a cabeça, afinal é sempre dificil separar verdades e rumores. - Mas a antiga diretora, que ja não esta entre nós podia jurar que uma vez Anne simplesmente pegou um pássaro morto no jardim e...O mesmo voou de suas mãos instantes depois.
Estranho o bastante Dean?
- Ah sim, ja faz algumas semanas. Era um homem mais velho. Sério. Disse que era do FBi, ele tinha credencial e andava de terno. Um pouco acima da idade para um agente do governo mas...Parecia gentil e preocupado.
Esse você sabe quem é Dean.
Afinal, Burton também tem o direito de dar seus passeios certo?
Uma vez do lado de fora, esta pronto para caminhar de volta a sua vigília.
Entretanto, a medida que desce os lances de escada do prédio. Algo parece lhe chamar atenção ja que aparentemente olha para você, algo que alguém treinado nota facilmente.
E logo, não parece mais uma impressão.
- DEAN! EI DEAN VOCÊ TA SURDO?
A voz vem de outro ponto próximo a você.
E ela não fala Dean, ela realmente GRITA.
Ao menos essa você conhece bem.
- Droga! Achei que você tinha tido um derrame. Você pode cair dessas escadas se não olhar para baixo colega! Eu tinha uma colega que costumava a correr em corredores e bem...Melhor deixar para la.
Darlene, uma das seguranças do campus. Uma que faz todos os estereótipos de "mulher negra americana" serem justificados.
Uma que NÃO ESCUTA quando alguém como você não quer conversar Dean.
Ah sim, e apos...A conversa. Seu amigo vermelho não esta mais ali.
Sim, ele sumiu no ar. Ou assim parece.
- Ei, eu estou com a viatura. Quer uma carona para algum lugar? Nossa porque o calor desse lugar...Uau!
Então Dean?
VICTOR E BREE:
-------------
Talvez ele tenha notado Victor. Talvez não.
Ou talvez...Não esteja nem ai.
- Sabe o que dizem sobre posse? 9 décimos da propriedade e tudo mais? - Apenas um movimento dos olhos fazia as paginas virarem, ja que uma mão ficava parada no ar sempre em sua direção. - O que você não entende Vic...É que eu não sou um "qualquer", e que vim MESMO dar um recado. Eu nem precisaria te segurar se você escutasse. "Inimigo do meu Inimigo" sabe...Claro, não precisa acreditar. E sei que não vai...Mas ei, não me culpe por tentar. Pergunte ao Sr. Singer, diga que mandei um alo.
Então finalmente as coisas começavam a fazer um pouco mais de sentido.
Blair, uma irmã. Purgatório.
Ou como quiser chamar.
Ninguem confirmou ou negou ainda.
E o demônio piscava enquanto fazia um estalo com a língua, satisfeito.
- Agora você esta COMEÇANDO a entender. Mas você voltou, porque não ela? Você não estava tecnicamente vivo. Ei Ei... Eu não estou vestindo pele de cordeiro Vic, eu sei BEM o que sou mas...Eu vim responder suas perguntas porque não gosto que se metam nos meus assuntos. E você esta...Porque estão colocando vocês no meu caminho! Mas...Bem me de um minuto sim?
Azazel ouvia com a mesma expressão sarcástica. Aparentemente interessado:
- Você não adora amadores? - Parecia questionar para Vic.
E o sorriso desaparecia.
Sem razão nenhuma. Sem explicação nenhuma.
De um instante para o outro.
- Eu esperava...Mais. Lamento... - Ele dizia com calma e seriedade, erguendo a mão que segurava o livro em um gesto simples como se a mandasse sair...Estranho, ja que ele estava a bons metros de você Bree. Claro que isso não evita que você fosse arremessada através da janela.
Viva, inteira (ou quase), apesar de estar de costas no asfalto do Motel que acabou de entrar e tudo parecer girar.
Faith corre na sua direção e diz algo impossível de ouvir ja que você demorar alguns segundos para levantar.
Existe um bom verbo que explica o que houve...
-"Defenestrar", eu sempre gostei da palavra... Tão pouco usada! Desculpe Vic, mas estamos sem tempo então...- Ele fazia um movimento semelhante com a mão, o jogando para o outro lado do quarto Victor, o arremessando contra a poltrona que anteriormente o corpo estava sentado e quebrando a porta do closet. Não foi um passeio no parque mas você esta consciente.
Enquanto tenta entender o que acontece, ele segue falando:
- Deixarei os detalhes com sua nova amiga, e a amiga dela la fora. Sabe Vic, eu não deixo nada barato então...
Sua visão ia ficando menos turva depois de ser arremessado como uma bola de volei quando conseguia ver Azazel rasgando uma pagina do diario, e deixando a mesma cair ao chão.
Quando você ja esta em pé, ou quase, consegue ver claramente o diário virar cinzas na mão dele.
Pelo visto, ele quer que você leia bem algo.
Isso custa uns segundos de reação Vic. Querendo ou não.
Porque todas as respostas estavam ali, ou poderiam estar.
Por todo o conhecimento perdido.
Mas acima de tudo, era como perder seu pai mais uma vez.
E quando percebe, la esta a dor novamente.
Afinal antes ele não tocava, e agora aperta seu pescoço com uma das mãos. O erguendo no ar.
Ele teleportou? Não importa
Em questão de segundos, você sabe o que acontece.
-- Victor...Eu sugiro que foque em seus próprios inimigos, porque senão...Eu vou atras de Dean. Primeiro ele, depois aquela alienada da Anne... Então, eu vou lentamente quebrar e desmembrar a Alisson de uma maneira que você não consegue imaginar, e fazer você ver tudo. Apenas para te deixar vivo para você perceber como você ainda é uma criança patética achando que colocar o terno de seu pai te faz um adulto...
Chame de raiva, milagre...Adrenalina.
Mas talvez ao "tocar em suas cicatrizes" ele tenha errado Victor, e você sente sua mão firme, na arma que pegou ao levantar, movendo-se um pouco usando sua força de vontade.
Ele cometeu um erro...Se conseguir enrolar um instante a mais para juntar forças e...
- Boa sorte!
Tarde demais.
Você cai poucos centímetros do chão, mas o ar quase queima seus pulmões a voltar a preenche-los faz um belo trabalho de dor.. O familiar e desagradável "grito" de um demônio saindo de um corpo, assim como a fumaça que deixa o local ocorre poucos metros antes, fazendo com que o corpo caia no chão, sem vida.
Bom o que temos agora.
2 corpos.
Uma pagina de diário.
E duas garotas la fora.
Fora as suas esperanças despedaçadas claro.
Ao menos, algumas pistas?
E tem mais de onde veio essas.
ALISSON E ANNE:
-----------------
Algumas pessoas são burras demais para entender sarcasmo Alisson. Então os olhos da garota parecem brilhar, e ela fica até de boca aberta enquanto você fala e tudo que faz é concordar com a cabeça enquanto escuta com toda atenção cada palavra sua sem questionar nenhuma virgula. É, nem mesmo a comida de gato.
E vocês teria sorte se tivesse álcool ali.
Parece o chá mais sem graça do mundo ja que vocês nem conseguem ver nada que pareça comestível.
E isso é para você Anne. Nada com açucar, corante, ou...Com gosto parece estar ali naquela mesa.
Mas alegrem-se, parece que esta começando. O que significa que deve acabar logo.
- Não podemos esperar Blair para sempre. - Emily dizia, do alto de uma escada. - Prezadas Kappas...Obrigado por terem vindo, como todos sabem, este ano teremos mudanças uma vez que...
Que as luzes se apagam.
Claro que a reação varia, as pessoas sussurram, gritos de o que esta acontecendo. Alguma coisa sobre fusíveis e geradores.
Logo celulares se iluminam mas...Todas ainda parecem meio confusas.
Entretanto, não demora muito para as luzes voltarem. Todas bem, vivas. Seguras.
- Onde esta Emily?
Excelente pergunta. Nem sinal dela. Nem mesmo uma rapida busca pela casa parece revelar nada, entradas e janelas fechadas...Parece que ela desapareceu no ar. A confusão ainda cresce quando...
- Atenção todas. Não sabemos o que houve com Emily, então é melhor manter a calma. Para mim, ela pode estar muito bem atras de uma cortina ou qualquer coisa do tipo com alguma ideia que só faz sentido na cabeça dela, mas se é assim, vamos prosseguir. Enquanto ela esta ausente, caso precisem de alguma coisa lembrem de se dirigirem a mim. Chanel Oberim.
Mais uma.
Estranho o bastante para vocês duas?
Bem ao menos alguém desapareceu...Mesmo que pelo visto nem todas estejam preocupadas...
------
Ela não parecia la muito atenta a sua expressão Dean, estava longe dali.
Revivendo lembranças que não gostaria de ter.
- Você...Sabe como são crianças. Em orfanato...Elas implicam umas com as outras, especialmente as mais novas. Anne...Deveria ter sido alvo do que hoje a sociedade chama de bullying mas, era como se...Ao tentar faze-lo, era como se as pessoas perdessem o interesse. Como se simplesmente o olhar da garota tornasse incapaz o agressor de faze-la mal. São varias histórias...- Ela balançava a cabeça, afinal é sempre dificil separar verdades e rumores. - Mas a antiga diretora, que ja não esta entre nós podia jurar que uma vez Anne simplesmente pegou um pássaro morto no jardim e...O mesmo voou de suas mãos instantes depois.
Estranho o bastante Dean?
- Ah sim, ja faz algumas semanas. Era um homem mais velho. Sério. Disse que era do FBi, ele tinha credencial e andava de terno. Um pouco acima da idade para um agente do governo mas...Parecia gentil e preocupado.
Esse você sabe quem é Dean.
Afinal, Burton também tem o direito de dar seus passeios certo?
Uma vez do lado de fora, esta pronto para caminhar de volta a sua vigília.
Entretanto, a medida que desce os lances de escada do prédio. Algo parece lhe chamar atenção ja que aparentemente olha para você, algo que alguém treinado nota facilmente.
E logo, não parece mais uma impressão.
- DEAN! EI DEAN VOCÊ TA SURDO?
A voz vem de outro ponto próximo a você.
E ela não fala Dean, ela realmente GRITA.
Ao menos essa você conhece bem.
- Droga! Achei que você tinha tido um derrame. Você pode cair dessas escadas se não olhar para baixo colega! Eu tinha uma colega que costumava a correr em corredores e bem...Melhor deixar para la.
Darlene, uma das seguranças do campus. Uma que faz todos os estereótipos de "mulher negra americana" serem justificados.
Uma que NÃO ESCUTA quando alguém como você não quer conversar Dean.
Ah sim, e apos...A conversa. Seu amigo vermelho não esta mais ali.
Sim, ele sumiu no ar. Ou assim parece.
- Ei, eu estou com a viatura. Quer uma carona para algum lugar? Nossa porque o calor desse lugar...Uau!
Então Dean?
VICTOR E BREE:
-------------
Talvez ele tenha notado Victor. Talvez não.
Ou talvez...Não esteja nem ai.
- Sabe o que dizem sobre posse? 9 décimos da propriedade e tudo mais? - Apenas um movimento dos olhos fazia as paginas virarem, ja que uma mão ficava parada no ar sempre em sua direção. - O que você não entende Vic...É que eu não sou um "qualquer", e que vim MESMO dar um recado. Eu nem precisaria te segurar se você escutasse. "Inimigo do meu Inimigo" sabe...Claro, não precisa acreditar. E sei que não vai...Mas ei, não me culpe por tentar. Pergunte ao Sr. Singer, diga que mandei um alo.
Então finalmente as coisas começavam a fazer um pouco mais de sentido.
Blair, uma irmã. Purgatório.
Ou como quiser chamar.
Ninguem confirmou ou negou ainda.
E o demônio piscava enquanto fazia um estalo com a língua, satisfeito.
- Agora você esta COMEÇANDO a entender. Mas você voltou, porque não ela? Você não estava tecnicamente vivo. Ei Ei... Eu não estou vestindo pele de cordeiro Vic, eu sei BEM o que sou mas...Eu vim responder suas perguntas porque não gosto que se metam nos meus assuntos. E você esta...Porque estão colocando vocês no meu caminho! Mas...Bem me de um minuto sim?
Azazel ouvia com a mesma expressão sarcástica. Aparentemente interessado:
- Você não adora amadores? - Parecia questionar para Vic.
E o sorriso desaparecia.
Sem razão nenhuma. Sem explicação nenhuma.
De um instante para o outro.
- Eu esperava...Mais. Lamento... - Ele dizia com calma e seriedade, erguendo a mão que segurava o livro em um gesto simples como se a mandasse sair...Estranho, ja que ele estava a bons metros de você Bree. Claro que isso não evita que você fosse arremessada através da janela.
Viva, inteira (ou quase), apesar de estar de costas no asfalto do Motel que acabou de entrar e tudo parecer girar.
Faith corre na sua direção e diz algo impossível de ouvir ja que você demorar alguns segundos para levantar.
Existe um bom verbo que explica o que houve...
-"Defenestrar", eu sempre gostei da palavra... Tão pouco usada! Desculpe Vic, mas estamos sem tempo então...- Ele fazia um movimento semelhante com a mão, o jogando para o outro lado do quarto Victor, o arremessando contra a poltrona que anteriormente o corpo estava sentado e quebrando a porta do closet. Não foi um passeio no parque mas você esta consciente.
Enquanto tenta entender o que acontece, ele segue falando:
- Deixarei os detalhes com sua nova amiga, e a amiga dela la fora. Sabe Vic, eu não deixo nada barato então...
Sua visão ia ficando menos turva depois de ser arremessado como uma bola de volei quando conseguia ver Azazel rasgando uma pagina do diario, e deixando a mesma cair ao chão.
Quando você ja esta em pé, ou quase, consegue ver claramente o diário virar cinzas na mão dele.
Pelo visto, ele quer que você leia bem algo.
Isso custa uns segundos de reação Vic. Querendo ou não.
Porque todas as respostas estavam ali, ou poderiam estar.
Por todo o conhecimento perdido.
Mas acima de tudo, era como perder seu pai mais uma vez.
E quando percebe, la esta a dor novamente.
Afinal antes ele não tocava, e agora aperta seu pescoço com uma das mãos. O erguendo no ar.
Ele teleportou? Não importa
Em questão de segundos, você sabe o que acontece.
-- Victor...Eu sugiro que foque em seus próprios inimigos, porque senão...Eu vou atras de Dean. Primeiro ele, depois aquela alienada da Anne... Então, eu vou lentamente quebrar e desmembrar a Alisson de uma maneira que você não consegue imaginar, e fazer você ver tudo. Apenas para te deixar vivo para você perceber como você ainda é uma criança patética achando que colocar o terno de seu pai te faz um adulto...
Chame de raiva, milagre...Adrenalina.
Mas talvez ao "tocar em suas cicatrizes" ele tenha errado Victor, e você sente sua mão firme, na arma que pegou ao levantar, movendo-se um pouco usando sua força de vontade.
Ele cometeu um erro...Se conseguir enrolar um instante a mais para juntar forças e...
- Boa sorte!
Tarde demais.
Você cai poucos centímetros do chão, mas o ar quase queima seus pulmões a voltar a preenche-los faz um belo trabalho de dor.. O familiar e desagradável "grito" de um demônio saindo de um corpo, assim como a fumaça que deixa o local ocorre poucos metros antes, fazendo com que o corpo caia no chão, sem vida.
Bom o que temos agora.
2 corpos.
Uma pagina de diário.
E duas garotas la fora.
Fora as suas esperanças despedaçadas claro.
Ao menos, algumas pistas?
E tem mais de onde veio essas.
ALISSON E ANNE:
-----------------
Algumas pessoas são burras demais para entender sarcasmo Alisson. Então os olhos da garota parecem brilhar, e ela fica até de boca aberta enquanto você fala e tudo que faz é concordar com a cabeça enquanto escuta com toda atenção cada palavra sua sem questionar nenhuma virgula. É, nem mesmo a comida de gato.
E vocês teria sorte se tivesse álcool ali.
Parece o chá mais sem graça do mundo ja que vocês nem conseguem ver nada que pareça comestível.
E isso é para você Anne. Nada com açucar, corante, ou...Com gosto parece estar ali naquela mesa.
Mas alegrem-se, parece que esta começando. O que significa que deve acabar logo.
- Não podemos esperar Blair para sempre. - Emily dizia, do alto de uma escada. - Prezadas Kappas...Obrigado por terem vindo, como todos sabem, este ano teremos mudanças uma vez que...
Que as luzes se apagam.
Claro que a reação varia, as pessoas sussurram, gritos de o que esta acontecendo. Alguma coisa sobre fusíveis e geradores.
Logo celulares se iluminam mas...Todas ainda parecem meio confusas.
Entretanto, não demora muito para as luzes voltarem. Todas bem, vivas. Seguras.
- Onde esta Emily?
Excelente pergunta. Nem sinal dela. Nem mesmo uma rapida busca pela casa parece revelar nada, entradas e janelas fechadas...Parece que ela desapareceu no ar. A confusão ainda cresce quando...
- Atenção todas. Não sabemos o que houve com Emily, então é melhor manter a calma. Para mim, ela pode estar muito bem atras de uma cortina ou qualquer coisa do tipo com alguma ideia que só faz sentido na cabeça dela, mas se é assim, vamos prosseguir. Enquanto ela esta ausente, caso precisem de alguma coisa lembrem de se dirigirem a mim. Chanel Oberim.
Mais uma.
Estranho o bastante para vocês duas?
Bem ao menos alguém desapareceu...Mesmo que pelo visto nem todas estejam preocupadas...
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
As informações que a bibliotecária me deu são mais úteis do que eu pensava. Seria Anne uma espécie de "milagreira"? Alguém saída dos livros de Stephen King? Difícil dizer... mas era mais uma razão para ficar de olho nela, antes que alguém pudesse descobrir tudo aquilo, ou então Victor achar que ela era uma ameaça.
Dean: Obrigado por tudo.
Saio sem me despedir muito e rumo para o prédio onde vou armar a arapuca... quando sinto que tem alguém me olhando. Alguém que é bem sinistro para o meu gosto. Eu não o encaro... mantenho ele somente na visão periférica, como se não o tivesse percebido, mas fico atento a ele.
Tão atento que uma voz conhecida tem de me chamar 3 vezes para qe eu perceba.
Saco! Assim ela vai ferrar com o meu disfarce... se bem que devem existir milhões de "Dean"s no mundo, certo?
Vou rapidamente até ela e a cumprimento. Falo num tom mais tranquilo com a antiga colega de trabalho. Nem sei porquê diabos ela deixou a Força policial, mas é melhor não fazer muitos rodeios.
Quando olho para o lado, o diabinho não está mais lá...
Dean: Hey, Darly! Como você tem passado?
Ok, sempre fui boa praça. Talvez ela tenha sido uma das minhas alunas de combate desarmado na polícia... difícil me lembrar, devo ter treinado quase 400 cadetes.
Dean: Hahaha! Muito engraçado. Esqueceu que descíamos de helicópteros apenas presos por cordas? Aí você vem me falar de subir uma escada, Darly? Por favor...
Dou uma risada amigável.
Dean: Não foi um derrame. Eu fui ferido numa troca de tiros e minha esposa encheu a paciência para que eu deixasse a SWAT e pulasse para o trabalho de detetive... e cá estou.
Dou um soquinho amigável no braço dela...
Dean: É bom ver que você está bem, garota. Não, não preciso de carona, não. Eu tenho que averiguar aqui, mas se quiser me ajudar com o trabalho policial, pelos velhos tempos...
Olho para o meu rádio.
Dean: Estou na frequencia 4.9. Estou suspeitando de algo ruim que vai acontecer hoje na festa da Kappa Kappa... É uma fraternidade feminina, então você seria menos chamativa que eu. Se puder montar um perímetro lá e me informar de qualquer coisa estranha...
Talvez ela sinta falta do trabalho policial. É bem humilhante sair da polícia e ir pajear uns drogadinhos filhinhos de papai... Talvez essa injeção de adrenalina policial seja o que Darlene precisa... e eu preciso ter um olho que eu possa confiar naquela festa, afinal... o Sniper não pode ver através de paredes.
Sorrio e me afasto, voltando a subir as escadas. Checo o rifle para ver se nada o alterou e pego os binóculos de visão noturna para ficar de mutuca na festa...
Dean: Obrigado por tudo.
Saio sem me despedir muito e rumo para o prédio onde vou armar a arapuca... quando sinto que tem alguém me olhando. Alguém que é bem sinistro para o meu gosto. Eu não o encaro... mantenho ele somente na visão periférica, como se não o tivesse percebido, mas fico atento a ele.
Tão atento que uma voz conhecida tem de me chamar 3 vezes para qe eu perceba.
Saco! Assim ela vai ferrar com o meu disfarce... se bem que devem existir milhões de "Dean"s no mundo, certo?
Vou rapidamente até ela e a cumprimento. Falo num tom mais tranquilo com a antiga colega de trabalho. Nem sei porquê diabos ela deixou a Força policial, mas é melhor não fazer muitos rodeios.
Quando olho para o lado, o diabinho não está mais lá...
Dean: Hey, Darly! Como você tem passado?
Ok, sempre fui boa praça. Talvez ela tenha sido uma das minhas alunas de combate desarmado na polícia... difícil me lembrar, devo ter treinado quase 400 cadetes.
Dean: Hahaha! Muito engraçado. Esqueceu que descíamos de helicópteros apenas presos por cordas? Aí você vem me falar de subir uma escada, Darly? Por favor...
Dou uma risada amigável.
Dean: Não foi um derrame. Eu fui ferido numa troca de tiros e minha esposa encheu a paciência para que eu deixasse a SWAT e pulasse para o trabalho de detetive... e cá estou.
Dou um soquinho amigável no braço dela...
Dean: É bom ver que você está bem, garota. Não, não preciso de carona, não. Eu tenho que averiguar aqui, mas se quiser me ajudar com o trabalho policial, pelos velhos tempos...
Olho para o meu rádio.
Dean: Estou na frequencia 4.9. Estou suspeitando de algo ruim que vai acontecer hoje na festa da Kappa Kappa... É uma fraternidade feminina, então você seria menos chamativa que eu. Se puder montar um perímetro lá e me informar de qualquer coisa estranha...
Talvez ela sinta falta do trabalho policial. É bem humilhante sair da polícia e ir pajear uns drogadinhos filhinhos de papai... Talvez essa injeção de adrenalina policial seja o que Darlene precisa... e eu preciso ter um olho que eu possa confiar naquela festa, afinal... o Sniper não pode ver através de paredes.
Sorrio e me afasto, voltando a subir as escadas. Checo o rifle para ver se nada o alterou e pego os binóculos de visão noturna para ficar de mutuca na festa...
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Bree arregalou os olhos de modo proposital assim que ouviu Victor gritar daquele jeito, mas logo a garota entrava, e praticamente desfilava pelo quarto.
Mas assim que viu a situação, Bree logo tentou contorna-la, abaixou e guardou a arma, e logo sorriu daquele jeito para Victor e o demônio.
E sim Bree tem aquele jeito de roubar a atenção por onde passa, então ela certamente vai parecer que domina a situação sim.
Mas é mentira viu, Victor. Então acorda ai e pensa em algo melhor que rebolar a bunda pro demônio.
Ok. Sedução da Bree não funciona em demônios, anotado.
Logo veio o ruído do pirulito e os olhos de Bree ficavam sobre Victor, combinando o rapaz a entrar no jogo.
Logo Bree após sentar na cama, estendeu a mão na direção do demônio.
- Pronto querido, agora você pode desabafar....
E então ele falava aquilo e logo que o sorriso dele desaparecia, o de Bree aumentava.
Porque ela realmente gosta daquele tipo de coisa, e já sabe que não vai acabar nada bem.
Mas morrer emburrada não ia combinar no enterro dela.
Então assim que ele ergueu a mão, Bree simplesmente ergueu o corpo, e o olhar foi pra Victor, como se falasse algo pra ele, mas nem deu tempo, o corpo simplesmente ergueu-se ao ar, e foi arremessado, atravessando a janela.
As costas batiam com tudo ao asfalto, e Bree gemia de cor, ao passo que os olhos piscavam com força, tentando entender o que estava acontecendo.
Tudo girava...
Em alguns instante conseguia ver Bree.
- Está tudo bem ....gatinha....
Dizia com certa dificuldade pela dor nos ossos.
- Foi apenas um passeio no parque....
Bree dizia e já apontava la pra dentro.
- Vai ajuda-lo...eu preciso de alguns segundos pra retornar a vida....
Mas assim que viu a situação, Bree logo tentou contorna-la, abaixou e guardou a arma, e logo sorriu daquele jeito para Victor e o demônio.
E sim Bree tem aquele jeito de roubar a atenção por onde passa, então ela certamente vai parecer que domina a situação sim.
Mas é mentira viu, Victor. Então acorda ai e pensa em algo melhor que rebolar a bunda pro demônio.
Ok. Sedução da Bree não funciona em demônios, anotado.
Logo veio o ruído do pirulito e os olhos de Bree ficavam sobre Victor, combinando o rapaz a entrar no jogo.
Logo Bree após sentar na cama, estendeu a mão na direção do demônio.
- Pronto querido, agora você pode desabafar....
E então ele falava aquilo e logo que o sorriso dele desaparecia, o de Bree aumentava.
Porque ela realmente gosta daquele tipo de coisa, e já sabe que não vai acabar nada bem.
Mas morrer emburrada não ia combinar no enterro dela.
Então assim que ele ergueu a mão, Bree simplesmente ergueu o corpo, e o olhar foi pra Victor, como se falasse algo pra ele, mas nem deu tempo, o corpo simplesmente ergueu-se ao ar, e foi arremessado, atravessando a janela.
As costas batiam com tudo ao asfalto, e Bree gemia de cor, ao passo que os olhos piscavam com força, tentando entender o que estava acontecendo.
Tudo girava...
Em alguns instante conseguia ver Bree.
- Está tudo bem ....gatinha....
Dizia com certa dificuldade pela dor nos ossos.
- Foi apenas um passeio no parque....
Bree dizia e já apontava la pra dentro.
- Vai ajuda-lo...eu preciso de alguns segundos pra retornar a vida....
Breanna "Bree" Morgan- Mensagens : 22
Data de inscrição : 23/11/2016
Cargo : Morta em andamento
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Disapointed, but not suprised.
Qual é, esperava que ao menos a garota risse e achasse graça da piada. Ou que ficasse com raiva, por Allie estar difamando a Cora. Mas ela... acreditava que a cantora comia ração de gato.
...ta.
Via meio sem jeito os olhos da outra Chanel brilhando, pensando com certa culpa que ela provavelmente ia até o pet shop mais próximo comprar whiskas assim que o encontro acabasse. Bom, quem liga?
Claro que era pedir demais ter álcool naquele lugar. Ou alguma coisa pra comer. Aquelas garotas pareciam ser do tipo que se alimentavam de vento. Ou talvez nos próximos dias de... é, deixa pra lá.
A tatuada cerrava os olhos ao ouvir Emily dizer que Blair não apareceria. Porque era meio.. óbvio que ela não viria, não? A menos para Allison e Anne.
No meio do "discurso" da líder, as luzes se apagam, o que faz com que Allie instintivamente levasse uma das mãos até a arma escondia sob a roupa.
Mas.. não era o momento de se desesperar, podia ser uma queda de energia, e se sacasse a arma naquele momento já estragaria o disfarce... se é que ele existe. Mas de qualquer forma, ficava de prontidão. Pronta para sacar a arma caso alguma coisa de estranha acontecesse. Mas... não haviam gritos. Nada.
Alguns celulares iluminam um pouco o local, e não demora para a luz voltar.
Todas estavam bem, exceto por Emily. Que não estava ali. Após procurarem por alguns instantes, nem sinal dela.
O que era mais estranho? A garota ter desaparecido ou a outra não parecer dar uma foda pra isso? Sabe o que é ruim de ser uma das populares? Sempre vai ter dezenas de outras. Querendo ser tão populares quanto você.
Mesmo que pra isso precisem pisar por cima do seu cadáver. E obviamente a segunda mais popular era facilmente reconhecida, afinal tinha uma bitchface quase tão irritante quanto à da Emily.
- Espera.. A Emily sumiu e vocês pretendem continuar com a reunião como se nada tivesse acontecido? Precisamos encontrá-la, pode ter acontecido algo, o salto dela pode ter quebrado, e ela estar caída em algum canto com o tornozelo torcido. Cadê a solidariedade de vocês? Só porque ela é a única pessoa que não se chama Chanel aqui?
Definitivamente Allie NÃO vai fingir que nada aconteceu ali.
- Qual é, uma pessoa não pode simplesmente desaparecer no ar. Ela tem que estar em algum lugar.
Qual é, esperava que ao menos a garota risse e achasse graça da piada. Ou que ficasse com raiva, por Allie estar difamando a Cora. Mas ela... acreditava que a cantora comia ração de gato.
...ta.
Via meio sem jeito os olhos da outra Chanel brilhando, pensando com certa culpa que ela provavelmente ia até o pet shop mais próximo comprar whiskas assim que o encontro acabasse. Bom, quem liga?
Claro que era pedir demais ter álcool naquele lugar. Ou alguma coisa pra comer. Aquelas garotas pareciam ser do tipo que se alimentavam de vento. Ou talvez nos próximos dias de... é, deixa pra lá.
A tatuada cerrava os olhos ao ouvir Emily dizer que Blair não apareceria. Porque era meio.. óbvio que ela não viria, não? A menos para Allison e Anne.
No meio do "discurso" da líder, as luzes se apagam, o que faz com que Allie instintivamente levasse uma das mãos até a arma escondia sob a roupa.
Mas.. não era o momento de se desesperar, podia ser uma queda de energia, e se sacasse a arma naquele momento já estragaria o disfarce... se é que ele existe. Mas de qualquer forma, ficava de prontidão. Pronta para sacar a arma caso alguma coisa de estranha acontecesse. Mas... não haviam gritos. Nada.
Alguns celulares iluminam um pouco o local, e não demora para a luz voltar.
Todas estavam bem, exceto por Emily. Que não estava ali. Após procurarem por alguns instantes, nem sinal dela.
O que era mais estranho? A garota ter desaparecido ou a outra não parecer dar uma foda pra isso? Sabe o que é ruim de ser uma das populares? Sempre vai ter dezenas de outras. Querendo ser tão populares quanto você.
Mesmo que pra isso precisem pisar por cima do seu cadáver. E obviamente a segunda mais popular era facilmente reconhecida, afinal tinha uma bitchface quase tão irritante quanto à da Emily.
- Espera.. A Emily sumiu e vocês pretendem continuar com a reunião como se nada tivesse acontecido? Precisamos encontrá-la, pode ter acontecido algo, o salto dela pode ter quebrado, e ela estar caída em algum canto com o tornozelo torcido. Cadê a solidariedade de vocês? Só porque ela é a única pessoa que não se chama Chanel aqui?
Definitivamente Allie NÃO vai fingir que nada aconteceu ali.
- Qual é, uma pessoa não pode simplesmente desaparecer no ar. Ela tem que estar em algum lugar.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Era… Difícil esconder a raiva.
A vontade que eu tinha de abrir a cabeça daquele desgraçado e mandá-lo para onde ele merecia.
Mas… Sim, eu sei que ele não é qualquer um.
Não é um demônio qualquer fácil de ser manipulado.
Cerro os olhos quando ele cita Bobby.
Desgraçado.
- Já disse, eu sei que você é um pedaço antigo de bosta… Mas não vou te dar uma medalha por isso, e desculpa, mas certamente não o vejo como aliado… Até porque, o último a usar esse provérbio foi Hitler e ele não terminou muito bem, não é? - Novamente o sorriso irônico.
Era tudo o que eu tinha, afinal.
- Era diferente… Eu era um recém-chegado lá, as pessoas que estavam lá disseram isso. Ela… Estava lá há mais tempo que eu… - E se sacrificou por mim. E, sim, eu sei que tempo é bem relativo nesses… Lugares.
Mas logo entrava a garota.
Ignorando os gritos que eu havia dado para que ela se afastasse.
Monopolizando as atenções para ela.
A garota o provocava.
Tentava manipular.
Bom, ele não era qualquer um, ele mesmo ressaltava isso… Mas não custava tentar, certo?
E ele demonstrava isso agora, deixando de sorrir e a jogando longe pela janela.
- Não! SEU FILHO DA PUTA! - Victor se debatia, como se tentasse se soltar.
A raiva dentro de si parecia ser represada… Ele jogar a garota pela janela fazia finalmente a represa romper-se.
Mas não havia nada que ele pudesse fazer.
O demônio agia como se a reação de Victor não fosse nada… E realmente não era nada, já que ele o atirava pelo quarto, o fazendo atravessar a porta.
A dor era lacerante.
O ar desaparecia.
As costelas quebravam.
Mesmo enxergando de modo turvo, Victor o via rasgar o diário e queimá-lo.
Mas sequer conseguia falar nada.
Apenas esforçava-se para levantar.
Pensava em tentar um arremesso da machadinha, mas sua visão como estava… As chances de erro eram enorme.
Logo ele simplesmente surgia na frente de Victor.
O agarrava pelo pescoço e o erguia.
E então vinha a ameaça.
Dean.
Anne.
Allison.
Dean era um idiota… Mas era um idiota da… Família, por assim dizer. Não desejava seu mal.
Ao menos não quando não estava com raiva daquela mula.
Mas… Quando ele falava de Anne.
E finalmente de Allison… Era como se Azazel não fosse tão forte assim.
Finalmente seu corpo reagia.
Era como tentar golpeá-lo usando toneladas de peso contra seu punho… Mas, milagrosamente, Victor conseguia mover seu punho.
No momento em que a lâmina o atinge, ele já não passava daquela fumaça amarela e nojenta que subia pelo quarto e desaparecia.
Azazel… Se você havia chego para tentar colocar Victor em um caminho que não cruzasse com o seu… Havia cometido um grande erro, afinal, ao fazer aquela ameaça, você havia pintado um alvo em sua testa.
E agora você havia dado mais do que Victor poderia desejar: Informação.
Ele ao menos sabia o que e quem você era… Já o seu inimigo oculto, que também era seu inimigo?
Bom… Ainda precisava de trabalho.
Os pulmões ardiam.
Os olhos lacrimejavam.
Victor apanhava a machadinha cravada no pescoço de Tarak… A guardando na jaqueta após limpar o sangue nas roupas do apache.
Durante todos os movimentos, Victor tossia compulsivamente…. Tentando ignorar a dor que sentia ao respirar.
Finalmente, ao encontrar fôlego, Victor fazia sussurrava uma baixa e rápida prece apache… Conforme fechava os olhos de Tarak.
Ainda tropego e vacilante, Victor caminhava até a folha que estava no chão e a enfiava na jaqueta, sem olhá-la… Afinal não sabia quem estava do lado de fora com aquela garota.
E logo Faith surgia na porta.
Victor cerrava levemente os olhos, sem entender como Faith estava ali… Afinal Faith sempre aparecia em todos os lugares.
E, hey… Victor é paranoico, lembra?
A vontade que eu tinha de abrir a cabeça daquele desgraçado e mandá-lo para onde ele merecia.
Mas… Sim, eu sei que ele não é qualquer um.
Não é um demônio qualquer fácil de ser manipulado.
Cerro os olhos quando ele cita Bobby.
Desgraçado.
- Já disse, eu sei que você é um pedaço antigo de bosta… Mas não vou te dar uma medalha por isso, e desculpa, mas certamente não o vejo como aliado… Até porque, o último a usar esse provérbio foi Hitler e ele não terminou muito bem, não é? - Novamente o sorriso irônico.
Era tudo o que eu tinha, afinal.
- Era diferente… Eu era um recém-chegado lá, as pessoas que estavam lá disseram isso. Ela… Estava lá há mais tempo que eu… - E se sacrificou por mim. E, sim, eu sei que tempo é bem relativo nesses… Lugares.
Mas logo entrava a garota.
Ignorando os gritos que eu havia dado para que ela se afastasse.
Monopolizando as atenções para ela.
A garota o provocava.
Tentava manipular.
Bom, ele não era qualquer um, ele mesmo ressaltava isso… Mas não custava tentar, certo?
E ele demonstrava isso agora, deixando de sorrir e a jogando longe pela janela.
- Não! SEU FILHO DA PUTA! - Victor se debatia, como se tentasse se soltar.
A raiva dentro de si parecia ser represada… Ele jogar a garota pela janela fazia finalmente a represa romper-se.
Mas não havia nada que ele pudesse fazer.
O demônio agia como se a reação de Victor não fosse nada… E realmente não era nada, já que ele o atirava pelo quarto, o fazendo atravessar a porta.
A dor era lacerante.
O ar desaparecia.
As costelas quebravam.
Mesmo enxergando de modo turvo, Victor o via rasgar o diário e queimá-lo.
Mas sequer conseguia falar nada.
Apenas esforçava-se para levantar.
Pensava em tentar um arremesso da machadinha, mas sua visão como estava… As chances de erro eram enorme.
Logo ele simplesmente surgia na frente de Victor.
O agarrava pelo pescoço e o erguia.
E então vinha a ameaça.
Dean.
Anne.
Allison.
Dean era um idiota… Mas era um idiota da… Família, por assim dizer. Não desejava seu mal.
Ao menos não quando não estava com raiva daquela mula.
Mas… Quando ele falava de Anne.
E finalmente de Allison… Era como se Azazel não fosse tão forte assim.
Finalmente seu corpo reagia.
Era como tentar golpeá-lo usando toneladas de peso contra seu punho… Mas, milagrosamente, Victor conseguia mover seu punho.
No momento em que a lâmina o atinge, ele já não passava daquela fumaça amarela e nojenta que subia pelo quarto e desaparecia.
Azazel… Se você havia chego para tentar colocar Victor em um caminho que não cruzasse com o seu… Havia cometido um grande erro, afinal, ao fazer aquela ameaça, você havia pintado um alvo em sua testa.
E agora você havia dado mais do que Victor poderia desejar: Informação.
Ele ao menos sabia o que e quem você era… Já o seu inimigo oculto, que também era seu inimigo?
Bom… Ainda precisava de trabalho.
Os pulmões ardiam.
Os olhos lacrimejavam.
Victor apanhava a machadinha cravada no pescoço de Tarak… A guardando na jaqueta após limpar o sangue nas roupas do apache.
Durante todos os movimentos, Victor tossia compulsivamente…. Tentando ignorar a dor que sentia ao respirar.
Finalmente, ao encontrar fôlego, Victor fazia sussurrava uma baixa e rápida prece apache… Conforme fechava os olhos de Tarak.
Ainda tropego e vacilante, Victor caminhava até a folha que estava no chão e a enfiava na jaqueta, sem olhá-la… Afinal não sabia quem estava do lado de fora com aquela garota.
E logo Faith surgia na porta.
Victor cerrava levemente os olhos, sem entender como Faith estava ali… Afinal Faith sempre aparecia em todos os lugares.
E, hey… Victor é paranoico, lembra?
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Ela se virou depressa, mas não conseguiu esconder o sorriso diante do pedido super dócil de Allison. Como esperado, não encontrou cerveja ou qualquer coisa capaz de embebedar um cérebro e tornar aquela festa mais divertida. Até aí, hm, ok. Só que... CADÊ OS REFRIGERANTES??? Nada? Nem diet? Chá, chá, chá... entre outras bebidas coloridas que Anne não arriscaria uma provinha, e duvidava que Allie também iria desejar. No fim, acabou enchendo dois copos com um suco que mais parecia a água de louça suja do Chaves. E enquanto terminava o último, Emily apareceu no topo da escadaria e iniciou um discurso e blábláblá, distraindo Annelisa da tarefa de se servir. Ainda próxima da mesa, observava o desenrolar da cena, com uma expressãozinha até curiosa e apreensiva... como já era meio que natural.
Depois de tudo, era compreensível que carregasse sempre no bolso a cara de "vai dar merda".
E não é que deu mesmo?
O instinto foi de, por meio das luzes subitamente acesas pelos celulares, encarar o ponto em que Emily estivera segundos atrás e... nada. Logo, pegava o próprio aparelho e imitava as outras meninas, ainda procurando sabe-se lá o que além da loira-mor e, de novo, nada. Então... puf!
Tudo visível.
Ninguém machucado, morto... apenas uma Emily desaparecida.
Parece que tem certo serumaninho que não gosta muito das Kappas...
Se bem que, só talvez, difícil seria encontrar quem gostasse.
Depois de uma busca pela casa... Uma outra loira toma a dianteira e se as coisas já não estavam "engraçadas" o suficiente, agora ela dava conta do recado.
A verdade era que Anne parecia surpresa com a ausência de "irmandade" entre as loi... ops, as meninas.
Não era o principal dentro de uma fraternidade?
É, Anne... Você é mesmo bastante ingênua.
Aproximou-se de Allison no instante em que a amiga tacava o "foda-se!"
Aquilo era tão...
Enquanto aguardava as reações alheias, aproveitou para cochichar na orelha da tatuada - Parece coincidência, mas ao mesmo tempo não parece uma coincidência.
'Tendeu?
Então, voltava-se para Chanel nº 1000.
- Uma companheira de fraternidade já sumiu antes e a Emily passou por uma situação igual. Por isso, temos uma ideia melhor que é PROCURÁ-LA, independente se ela está escondida atrás de uma cortina ou embaixo da cama.
Por favor, né...
E só por desencargo de consciência...
- Estão sentindo falta de mais alguém?
Depois de tudo, era compreensível que carregasse sempre no bolso a cara de "vai dar merda".
E não é que deu mesmo?
O instinto foi de, por meio das luzes subitamente acesas pelos celulares, encarar o ponto em que Emily estivera segundos atrás e... nada. Logo, pegava o próprio aparelho e imitava as outras meninas, ainda procurando sabe-se lá o que além da loira-mor e, de novo, nada. Então... puf!
Tudo visível.
Ninguém machucado, morto... apenas uma Emily desaparecida.
Parece que tem certo serumaninho que não gosta muito das Kappas...
Se bem que, só talvez, difícil seria encontrar quem gostasse.
Depois de uma busca pela casa... Uma outra loira toma a dianteira e se as coisas já não estavam "engraçadas" o suficiente, agora ela dava conta do recado.
A verdade era que Anne parecia surpresa com a ausência de "irmandade" entre as loi... ops, as meninas.
Não era o principal dentro de uma fraternidade?
É, Anne... Você é mesmo bastante ingênua.
Aproximou-se de Allison no instante em que a amiga tacava o "foda-se!"
Aquilo era tão...
Enquanto aguardava as reações alheias, aproveitou para cochichar na orelha da tatuada - Parece coincidência, mas ao mesmo tempo não parece uma coincidência.
'Tendeu?
Então, voltava-se para Chanel nº 1000.
- Uma companheira de fraternidade já sumiu antes e a Emily passou por uma situação igual. Por isso, temos uma ideia melhor que é PROCURÁ-LA, independente se ela está escondida atrás de uma cortina ou embaixo da cama.
Por favor, né...
E só por desencargo de consciência...
- Estão sentindo falta de mais alguém?
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
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