[01 x 05] - Kapa Kapa Delta
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Waya Victor Ka-e-te-nay
Breanna "Bree" Morgan
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:: The game :: The Road so far... :: 1a Temporada
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Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
ALISSON E ANNE:
----------------
Quanta falta de paciência...
Mais uma vez: Vocês estão no mundo delas, e não o contrário. O engano é de vocês em esperar que elas não fossem...Bem, assim.
Então as garotas realmente olham ao redor, sussurram...Mas quando Channel, a unica que parece ter um sobrenome segue como se tudo tivesse normal, elas seguem a abelha rainha e agem como tudo estivesse normal. Nada sobrenatural, elas apenas não tem pensamento próprio garotas. Enquanto Channel parece falar com algumas calouras a respeito de...Algo que realmente não é la muito interessante para vocês, eis que ela escuta suas questões:
- E quem disse que ela desapareceu? Alou! Até aonde eu seu Emily pode ter muito bem ter se escondido e aplicar uma peça em nós todas...
Apesar da duvida parecer pouco razoável, para as demais parece o bastante. Enquanto ela volta a falar, é a vez de Anne fazer uma questão, fazendo a jovem Oberin revirar os olhos.
- Nossa, vocês eram amantes ou algo do tipo? Sabe, NINGUÉM aqui esta muito preocupada se Emily Morgan tiver caindo dentro de um fosso. Ela não é exatamente a princesa dos contos de fadas. Desculpem se a Kapa-Kapa-Delta funciona independente de quem esta no centro do tabuleiro.
Quando a pergunta sobre mais alguém ter sumido é feita, as garotas parecem olhar ao redor, sendo que se passaram aproximadamente 10 minutos.
- Alguém...Viu a Channel #5?
A pergunta é valida, e apesar de o nome não ser exatamente o mais incomum que vocês ouviram hoje, é bem simples lembrar da garota que abriu a porta.
E notar que ela não esta ali.
- Deve ter saído correndo e se trancado no quarto. Lembra como ela tem medo do escuro? Se quiserem eu levo vocês até la.
Ao menos alguém parece animada ao levantar o braço
Não demora muito após subir as escadas para vizualizarem a porta do quarto.
Ela não parece trancada...Entreaberta na verdade.
- Então...Vocês querem bater ou?
Ah sim, vocês ja sabem como a garota que usa protetores de orelha por alguma razão se chama.
Sem nem menos perguntar.
DEAN:
-----
Deixando de lado um pouco dos problemas do passado, e focando um pouco nos atuais.
Afinal, se Alisson e Anne estão ali. Algo esta errado.
Mas claro, antes temos um outro tipo de "problema".
- Sabe qual seu problema Dean? Você pensa longe demais. Você pode sair por ai em meio de um tiroteio e engasgar com um amendoim! Como aconteceu com meu tio Johnny. Ele era policial, eu juro!
Nem todos são tão bons ouvintes, alguns preferem falar e falar.
Por sorte, ninguém esta realmente ouvindo agora Dean. Você ou ela.
Ao menos até você falar na frequência. Ela parece olhar para os lados desconfiados e sussurrar:
- Ah eu sabia...Aquelas magricelas oxigenadas estão sempre tramando alguma. Pode deixar Dean, eu vou descobrir tudo! - E ela lhe "batia" com o walkie Talk e piscava.
Você não baixou ainda tanto seus padrões "Detetive Dean".
Finalmente, no lugar onde você queria estar. A noite ainda esta começando e não é preciso muito trabalho para ver...Como tudo parece chato. Anne passa diante da janela por alguns instantes, mostrando estar realmente nada motivada. Dali ela parece claramente humana. Mas não acontece com todos que você encontra?
Seus pensamentos são quebrados por as luzes se apagando. Talvez seja algo da festa. Dança, um bolo, algo que os jovens curtem. Mesmo com o equipamento tudo que consegue ver são garotas confusas. Logo você afasta um pouco procurando por algo estranho e...Encontra.
Seu amigo de fantasia Dean. Olhando para casa.
Nada estranho. Ou não ESTRANHO ESTRANHO.
Até o ponto que...Ele se vira. Em sua direção.
Coincidência. Claro.
O que não explica que as lentes de seu binoculo trincam, em um pequeno susto diante do inexplicavel.
Enquanto tenta entender o que esta acontecendo, o que nunca foi sua especialidade você logo houve uma voz:
- DEANNNN! DEANNNNN! VOCÊ ESTA OUVINDO? As luzes da casa apagaram, aquelas garotas devem estar aprontando...Bom, pelo jeito voltou. Quer que eu bata la?
Ela esta (bem) mais perto. E seria (bem) mais rápido. Pode ser uma boa.
Alem do fato de fraternidade feminina. Mulheres.
Seu amigo? Quando você vê. Parece ter desaparecido novamente.
Vamos torcer para não ser mais uma vez uma peça de sua mente...
VICTOR E BREE:
-------------------
Vejam pelo lado positivo, estamos todos vivos e inteiros. Ou quase.
Uns mais com o ego ferido, outros mais com as costas.
Falando nisso, Faith não demora para ir na direção de Bree balançando a cabeça negativamente:
- Nada disso, o Victor se vira. Como vou voltar no bar da Ellen se disser...- E interrompia ajudando a levantar. - Que te deixei jogada no chão?
Mas ela não ria.
Existem aqueles como Victor, centrados o tempo todo e outros mais..."Zen" como você Bree.
Faith encontrou um equilibrio. Funciona para ela. Funciona para cada um de vocês.
Logo Victor aparecia:
- Ei ola Victor...Eu deixaria você me cortar e jogar água na minha cara, mas antes você ta legal? - Com ou sem confirmação, ela deixava Bree sentada, antes de dar um olhar para dentro do quarto. Após uma expressão de pouca satisfação ela logo adiantava uma pergunta:
- Você deve estar imaginando o que nós...Ok, o que EU estou fazendo aqui. Na verdade, é tudo com ela. Bree Vic, Vic Bree. Estávamos caçando algo por aqui E Encontramos...Você Victor.
Mediante a eventuais duvidas, logo Faith completava:
- Alguém esta procurando te procurando. Mas dessa vez você vai querer dar as caras: É o pai de Blair. Ele... Parece ter alguma informação que pode nos levar até ela. Ele... Tem recursos e dinheiro, e chegou até você de alguma forma. De qualquer forma, a nossa amiguinha ali queria te achar e eu decidi aparecer...Afinal você poderia querer jogar água na cara dela...
Mais uma vez o Olhar de Faith ia na direção de Bree. E era exatamente isso: O pai de uma garota desaparecida estava procurando Victor. Aparentemente tinha informações. Aparentemente queria ajudar revelando alguns detalhes, indicando um caminho. Mas só revelaria ao garoto.
- Ou poderia abandonar ela no meio da noite bancando o misterioso descolado...
Faith falava quase que em um sussurro. Uma bela indireta Vic.
Ja ouviu falar que "Garotas conversam?"
Bem, agora é uma boa hora para fazerem o mesmo.
----------------
Quanta falta de paciência...
Mais uma vez: Vocês estão no mundo delas, e não o contrário. O engano é de vocês em esperar que elas não fossem...Bem, assim.
Então as garotas realmente olham ao redor, sussurram...Mas quando Channel, a unica que parece ter um sobrenome segue como se tudo tivesse normal, elas seguem a abelha rainha e agem como tudo estivesse normal. Nada sobrenatural, elas apenas não tem pensamento próprio garotas. Enquanto Channel parece falar com algumas calouras a respeito de...Algo que realmente não é la muito interessante para vocês, eis que ela escuta suas questões:
- E quem disse que ela desapareceu? Alou! Até aonde eu seu Emily pode ter muito bem ter se escondido e aplicar uma peça em nós todas...
Apesar da duvida parecer pouco razoável, para as demais parece o bastante. Enquanto ela volta a falar, é a vez de Anne fazer uma questão, fazendo a jovem Oberin revirar os olhos.
- Nossa, vocês eram amantes ou algo do tipo? Sabe, NINGUÉM aqui esta muito preocupada se Emily Morgan tiver caindo dentro de um fosso. Ela não é exatamente a princesa dos contos de fadas. Desculpem se a Kapa-Kapa-Delta funciona independente de quem esta no centro do tabuleiro.
Quando a pergunta sobre mais alguém ter sumido é feita, as garotas parecem olhar ao redor, sendo que se passaram aproximadamente 10 minutos.
- Alguém...Viu a Channel #5?
A pergunta é valida, e apesar de o nome não ser exatamente o mais incomum que vocês ouviram hoje, é bem simples lembrar da garota que abriu a porta.
E notar que ela não esta ali.
- Deve ter saído correndo e se trancado no quarto. Lembra como ela tem medo do escuro? Se quiserem eu levo vocês até la.
Ao menos alguém parece animada ao levantar o braço
Não demora muito após subir as escadas para vizualizarem a porta do quarto.
Ela não parece trancada...Entreaberta na verdade.
- Então...Vocês querem bater ou?
Ah sim, vocês ja sabem como a garota que usa protetores de orelha por alguma razão se chama.
Sem nem menos perguntar.
DEAN:
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Deixando de lado um pouco dos problemas do passado, e focando um pouco nos atuais.
Afinal, se Alisson e Anne estão ali. Algo esta errado.
Mas claro, antes temos um outro tipo de "problema".
- Sabe qual seu problema Dean? Você pensa longe demais. Você pode sair por ai em meio de um tiroteio e engasgar com um amendoim! Como aconteceu com meu tio Johnny. Ele era policial, eu juro!
Nem todos são tão bons ouvintes, alguns preferem falar e falar.
Por sorte, ninguém esta realmente ouvindo agora Dean. Você ou ela.
Ao menos até você falar na frequência. Ela parece olhar para os lados desconfiados e sussurrar:
- Ah eu sabia...Aquelas magricelas oxigenadas estão sempre tramando alguma. Pode deixar Dean, eu vou descobrir tudo! - E ela lhe "batia" com o walkie Talk e piscava.
Você não baixou ainda tanto seus padrões "Detetive Dean".
Finalmente, no lugar onde você queria estar. A noite ainda esta começando e não é preciso muito trabalho para ver...Como tudo parece chato. Anne passa diante da janela por alguns instantes, mostrando estar realmente nada motivada. Dali ela parece claramente humana. Mas não acontece com todos que você encontra?
Seus pensamentos são quebrados por as luzes se apagando. Talvez seja algo da festa. Dança, um bolo, algo que os jovens curtem. Mesmo com o equipamento tudo que consegue ver são garotas confusas. Logo você afasta um pouco procurando por algo estranho e...Encontra.
Seu amigo de fantasia Dean. Olhando para casa.
Nada estranho. Ou não ESTRANHO ESTRANHO.
Até o ponto que...Ele se vira. Em sua direção.
Coincidência. Claro.
O que não explica que as lentes de seu binoculo trincam, em um pequeno susto diante do inexplicavel.
Enquanto tenta entender o que esta acontecendo, o que nunca foi sua especialidade você logo houve uma voz:
- DEANNNN! DEANNNNN! VOCÊ ESTA OUVINDO? As luzes da casa apagaram, aquelas garotas devem estar aprontando...Bom, pelo jeito voltou. Quer que eu bata la?
Ela esta (bem) mais perto. E seria (bem) mais rápido. Pode ser uma boa.
Alem do fato de fraternidade feminina. Mulheres.
Seu amigo? Quando você vê. Parece ter desaparecido novamente.
Vamos torcer para não ser mais uma vez uma peça de sua mente...
VICTOR E BREE:
-------------------
Vejam pelo lado positivo, estamos todos vivos e inteiros. Ou quase.
Uns mais com o ego ferido, outros mais com as costas.
Falando nisso, Faith não demora para ir na direção de Bree balançando a cabeça negativamente:
- Nada disso, o Victor se vira. Como vou voltar no bar da Ellen se disser...- E interrompia ajudando a levantar. - Que te deixei jogada no chão?
Mas ela não ria.
Existem aqueles como Victor, centrados o tempo todo e outros mais..."Zen" como você Bree.
Faith encontrou um equilibrio. Funciona para ela. Funciona para cada um de vocês.
Logo Victor aparecia:
- Ei ola Victor...Eu deixaria você me cortar e jogar água na minha cara, mas antes você ta legal? - Com ou sem confirmação, ela deixava Bree sentada, antes de dar um olhar para dentro do quarto. Após uma expressão de pouca satisfação ela logo adiantava uma pergunta:
- Você deve estar imaginando o que nós...Ok, o que EU estou fazendo aqui. Na verdade, é tudo com ela. Bree Vic, Vic Bree. Estávamos caçando algo por aqui E Encontramos...Você Victor.
Mediante a eventuais duvidas, logo Faith completava:
- Alguém esta procurando te procurando. Mas dessa vez você vai querer dar as caras: É o pai de Blair. Ele... Parece ter alguma informação que pode nos levar até ela. Ele... Tem recursos e dinheiro, e chegou até você de alguma forma. De qualquer forma, a nossa amiguinha ali queria te achar e eu decidi aparecer...Afinal você poderia querer jogar água na cara dela...
Mais uma vez o Olhar de Faith ia na direção de Bree. E era exatamente isso: O pai de uma garota desaparecida estava procurando Victor. Aparentemente tinha informações. Aparentemente queria ajudar revelando alguns detalhes, indicando um caminho. Mas só revelaria ao garoto.
- Ou poderia abandonar ela no meio da noite bancando o misterioso descolado...
Faith falava quase que em um sussurro. Uma bela indireta Vic.
Ja ouviu falar que "Garotas conversam?"
Bem, agora é uma boa hora para fazerem o mesmo.
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Annelisa estava prestes a levar as mãos até a cabeça e arrancar cada fio dourado do couro cabeludo porque... PUTA MERDA! Precisa ser retardada para entrar nesta fraternidade ou apenas filhinha de papai? Ela observava as meninas se moverem feito sombras ao redor da Chanel Protagonista e aquilo era tão irritante que não importa em qual mundo... A vontade de mandá-las pastar seria a MESMA. Esta falta de preocupação da irmandade com seus membros tomava proporções significativas ao ver de Anne, pois a insensibilidade de acordo com os últimos acontecimentos era assombrosa. Então, ela olhou para aquela menina rica e bonita e blábláblá... para todo o desdém que já lhe viera como uma característica natural, tipo a cor dos olhos ou o tamanho das pernas...
E sentiu um embrulho no estômago enquanto a "líder" em questão continuava vomitando idiotices.
Não, não era a melhor amiga da Emily, ou da Blair, ou de qualquer Miss Fraternidade que existe, mas nem por isso Anne achava que a vida de alguém deveria ser tratada com tanto desprezo.
- Sinceramente? - Anne falou quase em seguida dela - A única peça que deve ser mencionada aqui é a que desapareceu do seu cérebro, pois não vejo outra razão para explicar a quantidade de porcaria que você está cuspindo. Mas acho que entendo o seu ponto de vista... - arqueou a sobrancelha - Só que se a Emily, de fato, sumiu e a situação for mais séria do que a sua cabeça-oca consegue processar, saiba que esse discurso pode prejudicá-la.
Logo, Annelisa finalmente tem resposta para sua pergunta e até se surpreende quando elas constatam que alguém, além da srta. Morgan, desapareceu.
A Chanel "simpática" que abriu a porta.
E mostrando-se possível... existia uma alma prestativa naquele antro dos infernos, e se oferecia para levá-las até o quarto da fujona.
Olhou para Allie e deu de ombros.
Ficar aqui embaixo não resultaria em nada, aparentemente.
- Obrigada... Queremos sim, hm.
Antes de sair, lançou uma última fitada na nova Chanel, porém conteve o comentário.
Três garotas sumiram.
Três em destaque.
Talvez assumir a liderança numa época de tantas "brincadeirinhas" não fosse a coisa mais inteligente a se fazer.
De toda a forma...
À medida que subiam os degraus, Annelisa sussurrou para a amiga - Acha que Emily Morgan seria vaca o bastante para pregar uma peça na gente?
É uma possibilidade, afinal. Só não queria admitir para a bobona de antes porque não muda a sua opinião.
Não era de generalizar, porém... também existe a frase de que o "habitat molda o indivíduo".
O que a motivava a se apressar para saírem o mais rápido possível daquele lugar.
...
O caminho não foi longo e assim que pararam na frente da porta parcialmente aberta, Anne estreitou os olhos, desconfiada. Mas pode ser que, no desespero, a garota entrou tão vidrada para se proteger, que não se preocupou em fechá-la - Ficamos com as duas opções... Que tal, Allie?
Dizendo isso, Anne acertou dois soquinhos na madeira e lentamente a empurrava.
- Chanel?
E sentiu um embrulho no estômago enquanto a "líder" em questão continuava vomitando idiotices.
Não, não era a melhor amiga da Emily, ou da Blair, ou de qualquer Miss Fraternidade que existe, mas nem por isso Anne achava que a vida de alguém deveria ser tratada com tanto desprezo.
- Sinceramente? - Anne falou quase em seguida dela - A única peça que deve ser mencionada aqui é a que desapareceu do seu cérebro, pois não vejo outra razão para explicar a quantidade de porcaria que você está cuspindo. Mas acho que entendo o seu ponto de vista... - arqueou a sobrancelha - Só que se a Emily, de fato, sumiu e a situação for mais séria do que a sua cabeça-oca consegue processar, saiba que esse discurso pode prejudicá-la.
Logo, Annelisa finalmente tem resposta para sua pergunta e até se surpreende quando elas constatam que alguém, além da srta. Morgan, desapareceu.
A Chanel "simpática" que abriu a porta.
E mostrando-se possível... existia uma alma prestativa naquele antro dos infernos, e se oferecia para levá-las até o quarto da fujona.
Olhou para Allie e deu de ombros.
Ficar aqui embaixo não resultaria em nada, aparentemente.
- Obrigada... Queremos sim, hm.
Antes de sair, lançou uma última fitada na nova Chanel, porém conteve o comentário.
Três garotas sumiram.
Três em destaque.
Talvez assumir a liderança numa época de tantas "brincadeirinhas" não fosse a coisa mais inteligente a se fazer.
De toda a forma...
À medida que subiam os degraus, Annelisa sussurrou para a amiga - Acha que Emily Morgan seria vaca o bastante para pregar uma peça na gente?
É uma possibilidade, afinal. Só não queria admitir para a bobona de antes porque não muda a sua opinião.
Não era de generalizar, porém... também existe a frase de que o "habitat molda o indivíduo".
O que a motivava a se apressar para saírem o mais rápido possível daquele lugar.
...
O caminho não foi longo e assim que pararam na frente da porta parcialmente aberta, Anne estreitou os olhos, desconfiada. Mas pode ser que, no desespero, a garota entrou tão vidrada para se proteger, que não se preocupou em fechá-la - Ficamos com as duas opções... Que tal, Allie?
Dizendo isso, Anne acertou dois soquinhos na madeira e lentamente a empurrava.
- Chanel?
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Por que lidar com mulheres é tão… Complicado?
Ok, eu posso te dar uma lista de motivos.
Primeiro, figura materna? Bom, a minha foi uma Colt 1911 que eu carrego comigo até hoje.
Afago materno? Foi o coice da primeira vez que a disparei.
Minha mãe morreu durante o parto. Meu pai me criou como quem cria um… Bom, um soldado.
Ou melhor, para ser o caçador perfeito.
Emoções… Sentimentos… Essas coisas só atrapalham no final das contas.
Mas hey, não é para ter dó nem nada disso. É a melhor vida que eu poderia ter, afinal, é a vida de verdade. Não é o mundo de faz de contas que o resto das pessoas vivem.
Não é a falsa felicidade que eu assisto todo santo dia.
E eu amo o que eu faço… Mesmo que eu desconheça o outro lado da moeda.
Por isso… Bom, não me culpe pelo cuidado em esconder a página do diário.
Tão pouco o olhar desconfiado, Faith.
Afinal, não é a primeira vez que você surge no lugar errado, na hora certa, não é?
O índio cerra os olhos, olhando diretamente para Faith.
Apesar dela fazer menção de que ele deveria cortar-se ou se molhar, ele não o faz, ao menos, não ainda.
Primeiro ouvia o que Faith falava.
E a analisava… Com o mesmo critério de um polígrafo.
Observava gestos.
Postura.
Entonação.
Modo de falar.
Tom.
E não fazia muita questão de esconder que a analisava, Faith.
Ao comentário a respeito das garotas, ele simplesmente revirou os olhos, sem nada dizer.
Garotas conversam.
E omitem informações também, pelo jeito.
Em um movimento lento, Victor sacava um cantil metálico bem velho… O couro avermelhado ao redor deste já estava bem gasto e arranhado, em alguns pontos, inclusive, esfarelando.
Era possível ver no couro, marcado a ferro quente, dizeres em apache que talvez Faith não compreendesse.
Ele destampava o cantil e dava um gole, o entregando para Faith em seguida.
Assim que ela tomasse, notaria tratar-se de água… Obviamente, água benta. Também notaria que o metal do gargalo do cantil era diferente.
Também era óbvio o que era… Prata.
Era dois testes em um só ao tomar do cantil, afinal.
Assim que Faith tomasse, ele pegaria o cantil e o levaria a Bree, para que ela também o tomasse.
E só então começaria a falar.
- Eu recebi chamado de um antigo contato… E um demônio bem antigo apareceu. Eu estava no rastro dele justamente por causa da Blair… Preciso falar com Bobby…. - Resumia.
Bem resumido, afinal.
Por fim olhava para Bree.
- E quem é você? E por que está atrás de mim? - Perguntava sem ser muito… Amigável.
Bom, Victor não é muito conhecido por ser simpático.
Ok, eu posso te dar uma lista de motivos.
Primeiro, figura materna? Bom, a minha foi uma Colt 1911 que eu carrego comigo até hoje.
Afago materno? Foi o coice da primeira vez que a disparei.
Minha mãe morreu durante o parto. Meu pai me criou como quem cria um… Bom, um soldado.
Ou melhor, para ser o caçador perfeito.
Emoções… Sentimentos… Essas coisas só atrapalham no final das contas.
Mas hey, não é para ter dó nem nada disso. É a melhor vida que eu poderia ter, afinal, é a vida de verdade. Não é o mundo de faz de contas que o resto das pessoas vivem.
Não é a falsa felicidade que eu assisto todo santo dia.
E eu amo o que eu faço… Mesmo que eu desconheça o outro lado da moeda.
Por isso… Bom, não me culpe pelo cuidado em esconder a página do diário.
Tão pouco o olhar desconfiado, Faith.
Afinal, não é a primeira vez que você surge no lugar errado, na hora certa, não é?
O índio cerra os olhos, olhando diretamente para Faith.
Apesar dela fazer menção de que ele deveria cortar-se ou se molhar, ele não o faz, ao menos, não ainda.
Primeiro ouvia o que Faith falava.
E a analisava… Com o mesmo critério de um polígrafo.
Observava gestos.
Postura.
Entonação.
Modo de falar.
Tom.
E não fazia muita questão de esconder que a analisava, Faith.
Ao comentário a respeito das garotas, ele simplesmente revirou os olhos, sem nada dizer.
Garotas conversam.
E omitem informações também, pelo jeito.
Em um movimento lento, Victor sacava um cantil metálico bem velho… O couro avermelhado ao redor deste já estava bem gasto e arranhado, em alguns pontos, inclusive, esfarelando.
Era possível ver no couro, marcado a ferro quente, dizeres em apache que talvez Faith não compreendesse.
Ele destampava o cantil e dava um gole, o entregando para Faith em seguida.
Assim que ela tomasse, notaria tratar-se de água… Obviamente, água benta. Também notaria que o metal do gargalo do cantil era diferente.
Também era óbvio o que era… Prata.
Era dois testes em um só ao tomar do cantil, afinal.
Assim que Faith tomasse, ele pegaria o cantil e o levaria a Bree, para que ela também o tomasse.
E só então começaria a falar.
- Eu recebi chamado de um antigo contato… E um demônio bem antigo apareceu. Eu estava no rastro dele justamente por causa da Blair… Preciso falar com Bobby…. - Resumia.
Bem resumido, afinal.
Por fim olhava para Bree.
- E quem é você? E por que está atrás de mim? - Perguntava sem ser muito… Amigável.
Bom, Victor não é muito conhecido por ser simpático.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
A conversa da minha amiga não é nem um pouco interessante, mas pelo menos ela parece empolgada em fazer algo mais interessante do que rodar num carrinho de golfe e revistar mochilas em busca de maconha.
Sacudo a cabeça pra ela mostrando que sou um bom ouvinte, ou ao menos fingindo ser.... depois, subo no telhado onde vou fazer a campana e esperar o que eu espero que não aconteça.
Ser o guardião dessas garotas era pra ser o trabalho de algum adolescente que provavelmente ia se apaixonar por uma das duas e pronto... o pior é que eu não consigo evitar a atração pelos problemas que elas trazem. Talvez Burton estivesse falando sério sobre este lance de destino e tudo mais.
Eu fico um bom tempo lá em cima, observando com os meus binóculos... a paciência pra certas coisas não é uma das minhas qualidades, mas para esperar de mutuca num telhado... nisso sou bom. Fiz por quase 10 anos e, modéstia a parte, é algo que eu sei que sou muito bom.
Então, aquele maldito cara fantasiado aparece de novo. É como um relance e a lente do meu binóculo trinca, me fazendo instintivamente a cair pra trás, com medo de que algo tivesse sido arremessado nele.
Maldição! Eu estou me sentindo a porra do Donnie Dharko!
De supetão agarro o rifle e baixo a lente de visão noturna rapidamente, já posicionando a arma na direção do filho da pu...
Dean: Sumiu? Bastardo!!!
Procuro ele a olho nu e com a lente, mas não o acho.
É quando os gritos no walk talkie começam. Para ela, a parada deve ser só alguma suruba lésbica ou umas garotas com uma narguilê, mas eu sei de mais coisa... sei que quando Allie e Anne estão envolvidas, sempre tem algum vampiro, fantasma, metamorfo ou um entregador de pizza alienígena! Então é bom ficar de olho!
Posiciono o rifle mirado na casa e fico observando com a visão noturna o que acontece. Falo pelo rádio no meu ombro.
Dean: Calma! Tem uma chave de força do lado de fora da casa. Provavelmente foi só um fusível queimado. Dê a volta e ligue... eu estou observando daqui. Vai.
Isso vai tirar ela de perigo e talvez consiga me dar uma visão melhor quando as luzes se acenderem. Eu estou com o rifle com munição NÃO letal, tranquilizante... de olho em qualquer coisa estranha, mas de preferência em Anne e Allie...
Sacudo a cabeça pra ela mostrando que sou um bom ouvinte, ou ao menos fingindo ser.... depois, subo no telhado onde vou fazer a campana e esperar o que eu espero que não aconteça.
Ser o guardião dessas garotas era pra ser o trabalho de algum adolescente que provavelmente ia se apaixonar por uma das duas e pronto... o pior é que eu não consigo evitar a atração pelos problemas que elas trazem. Talvez Burton estivesse falando sério sobre este lance de destino e tudo mais.
Eu fico um bom tempo lá em cima, observando com os meus binóculos... a paciência pra certas coisas não é uma das minhas qualidades, mas para esperar de mutuca num telhado... nisso sou bom. Fiz por quase 10 anos e, modéstia a parte, é algo que eu sei que sou muito bom.
Então, aquele maldito cara fantasiado aparece de novo. É como um relance e a lente do meu binóculo trinca, me fazendo instintivamente a cair pra trás, com medo de que algo tivesse sido arremessado nele.
Maldição! Eu estou me sentindo a porra do Donnie Dharko!
De supetão agarro o rifle e baixo a lente de visão noturna rapidamente, já posicionando a arma na direção do filho da pu...
Dean: Sumiu? Bastardo!!!
Procuro ele a olho nu e com a lente, mas não o acho.
É quando os gritos no walk talkie começam. Para ela, a parada deve ser só alguma suruba lésbica ou umas garotas com uma narguilê, mas eu sei de mais coisa... sei que quando Allie e Anne estão envolvidas, sempre tem algum vampiro, fantasma, metamorfo ou um entregador de pizza alienígena! Então é bom ficar de olho!
Posiciono o rifle mirado na casa e fico observando com a visão noturna o que acontece. Falo pelo rádio no meu ombro.
Dean: Calma! Tem uma chave de força do lado de fora da casa. Provavelmente foi só um fusível queimado. Dê a volta e ligue... eu estou observando daqui. Vai.
Isso vai tirar ela de perigo e talvez consiga me dar uma visão melhor quando as luzes se acenderem. Eu estou com o rifle com munição NÃO letal, tranquilizante... de olho em qualquer coisa estranha, mas de preferência em Anne e Allie...
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Quer saber? Não me importa nem um pouco se estou no mundinho ridículo delas ou não. Porque não é como.. esse fosse o lugar onde eu queria estar.
A questão é que proporcionalmente ao quanto a coisa fica estranha, a paciência de Allison descia pelo ralo.
Revirar os olhos e nem se preocupar em disfarçar quando a Chanel-com-sobrenome fala? Sim, era o mínimo. Pois estava a um tantinho de largar tudo pra lá. Deixar simplesmente que aquelas vadias se explodissem com o que quer que estivesse atrás delas.
Era o preço a se pagar por ter um bom coração? Porque, simplesmente haviam pessoas que pareciam fazer um favor se sumissem do planeta. Erguer os braços e dizer "ok, fodam-se.", enquanto ia embora dali, parecia a coisa mais sensata a se fazer.
Mas nããão. Toda aquela coisa de "vamos sair por aí caçando essas criaturas e salvando pessoas".
Mesmo que elas sejam inúteis. E ridículas.
Preferia estar em bares de beira de estrada arranjando briga e perseguindo rastro de criaturas sobrenaturais.
Mas não, ao invés disso estou na casa da Barbie.
Que saudades de ganhar dinheiro vendendo nudes.
Era mais fácil e eu me estressava menos.
E aparentemente Anne também, como Allie pode constatar, perdera a paciência. E olha que Anne era bem mais gentil que Allison...
Não, quem poderia culpá-la?
- Anotado, Chanel, se você for a próxima a sumir diremos para as outras não se importarem também. - disse encerrando o assunto num tom tão mal humorado que era quase um rosnado.
Quando Anne perguntara de alguém tinha sumido, as garotas logo se deram conta de que uma das meninas tinha sumido.
Ah, a simpática que abriu a porta vestida como o peru no forno. Lembro dela.
Uma das meninas que ao menos não parecia TÃO escrota se oferecia para acompanha-las até o quarto da Chanel.
Enquanto subiam as escadas Anne fez aquela pergunta. Allie respondeu, saindo por alguns instantes do estado de Allie mal humorada para a Allie normal. Balançou a cabeça negativamente. Respondia baixo o suficiente para que a garota com os protetores de orelha não a ouvisse.
- Não.. por mais estranho que isso possa parecer, não acho que ela faria isso. Eu tenho quase certeza de que.. Se ela nos chamou aqui, não foi por amizade, mas deve ter tido um motivo. Talvez medo de que acontecesse alguma coisa com ela.
Chegavam até o quarto, e a garota perguntava se queriam bater na porta. Allie concordava com sinal de afirmativo rápido ao que Anne falava.
- Fica mais pra trás da gente, por favor. - Dizia para Chanel, provavelmente ela não entenderia porque tanta cautela, mas não faziam ideia do que estavam lidando.
Instintivamente a tatuada colocava-se ao lado de Anne, quando essa lentamente empurrava a porta e chamava a Chanel.
Estava alerta a qualquer ruído ou coisa estranha. Alguma resposta de Chanel?
Caso não conseguissem enxergar nada, entraria no quarto lentamente.
A questão é que proporcionalmente ao quanto a coisa fica estranha, a paciência de Allison descia pelo ralo.
Revirar os olhos e nem se preocupar em disfarçar quando a Chanel-com-sobrenome fala? Sim, era o mínimo. Pois estava a um tantinho de largar tudo pra lá. Deixar simplesmente que aquelas vadias se explodissem com o que quer que estivesse atrás delas.
Era o preço a se pagar por ter um bom coração? Porque, simplesmente haviam pessoas que pareciam fazer um favor se sumissem do planeta. Erguer os braços e dizer "ok, fodam-se.", enquanto ia embora dali, parecia a coisa mais sensata a se fazer.
Mas nããão. Toda aquela coisa de "vamos sair por aí caçando essas criaturas e salvando pessoas".
Mesmo que elas sejam inúteis. E ridículas.
Preferia estar em bares de beira de estrada arranjando briga e perseguindo rastro de criaturas sobrenaturais.
Mas não, ao invés disso estou na casa da Barbie.
Que saudades de ganhar dinheiro vendendo nudes.
Era mais fácil e eu me estressava menos.
E aparentemente Anne também, como Allie pode constatar, perdera a paciência. E olha que Anne era bem mais gentil que Allison...
Não, quem poderia culpá-la?
- Anotado, Chanel, se você for a próxima a sumir diremos para as outras não se importarem também. - disse encerrando o assunto num tom tão mal humorado que era quase um rosnado.
Quando Anne perguntara de alguém tinha sumido, as garotas logo se deram conta de que uma das meninas tinha sumido.
Ah, a simpática que abriu a porta vestida como o peru no forno. Lembro dela.
Uma das meninas que ao menos não parecia TÃO escrota se oferecia para acompanha-las até o quarto da Chanel.
Enquanto subiam as escadas Anne fez aquela pergunta. Allie respondeu, saindo por alguns instantes do estado de Allie mal humorada para a Allie normal. Balançou a cabeça negativamente. Respondia baixo o suficiente para que a garota com os protetores de orelha não a ouvisse.
- Não.. por mais estranho que isso possa parecer, não acho que ela faria isso. Eu tenho quase certeza de que.. Se ela nos chamou aqui, não foi por amizade, mas deve ter tido um motivo. Talvez medo de que acontecesse alguma coisa com ela.
Chegavam até o quarto, e a garota perguntava se queriam bater na porta. Allie concordava com sinal de afirmativo rápido ao que Anne falava.
- Fica mais pra trás da gente, por favor. - Dizia para Chanel, provavelmente ela não entenderia porque tanta cautela, mas não faziam ideia do que estavam lidando.
Instintivamente a tatuada colocava-se ao lado de Anne, quando essa lentamente empurrava a porta e chamava a Chanel.
Estava alerta a qualquer ruído ou coisa estranha. Alguma resposta de Chanel?
Caso não conseguissem enxergar nada, entraria no quarto lentamente.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Ah claro....
Não são suas costelas, o seu rabo!
Deixa pra lá.
Como se eu não estivesse acostumada.
E então Faith dizia que o Indio se virar e fez aquela brincadeira.
Era uma brincadeira...
Certo?
Então porque esta vaca não ri?
Porque vacas mugem.
- Talvez seja melhor me deixar jogada na cama, gata.....Ellen ia logo saber que se tratava de mim....
Bree deu uma piscada e diferente de Faith abriu um sorriso pra garota, estendendo a mão pra ela, e logo se erguendo do chão, com alguma dificuldade.
Bree ajeitou a saia ao corpo, e logo passou a mão ao delicado rosto, tocando com a ponta dos dedos um arranhão, resmungou consigo mesma.
- Já tive melhores...
E então o rapaz aparecia e Faith como já tinha dito o nome dele...bom eles se conheciam. Bree apenas acompanhou a conversa de ambos.
E então ela falava sobre Bree.
E a apresentava, Bree erguia uma mão ao ar e sorria para Victor.
Faith continuava explicando, e Bree em meio a toda aquela confusão conseguia entender que de fato o pai de Blair era o cara que tinha procurado ela e pedido pra ela ir até aquele espelunca procurar aquele cara.
Ok ele não disse que o cara era gostoso.
Também acho que isto não era prioridade na listagem da filha desaparecida.
E então vinha a indireta, Bree fazia um bico com os lábios e simulava uma facada ao peito.
- Auch....
Logo so olhos de Bree iam até Faith.
- Ele deve ter merecido...
Bree arqueou a sobrancelha fitando o rapaz.
Garotas se defendem
E transam..
Cala a boca.
E então o rapaz só revirava os olhos e vinha com aquele cantil, Bree apanhav ao mesmo, e dava um gole, ou fingia, ou sabe-se Deus o que e não fazia questão de devolver.
Vai ter que pegar indiozinho.
E ele explicava o que estava fazendo ali, e Blair pra cá e Blair pra lá.
E então ele perguntava quem ela era naquele tom de cara de CU!
Bree então dava um passo a frente, ficando entre Faith e Victor.
- Ok...vamos aos fatos...Está claro que vocês se conhecem e que o Vic aqui é um cara desconfiado que precisava transar e abandona garotas no meio da noite, enquanto a Faith finge que não se importa....tudo bem...por mim vocês se viram. Um lance é um lance e vocês tem que aprender a superar.
Bree voltava os olhos a Faith e depois a Vic.
- Dito isto.....eu vim te procurar pra te levar pra falar com o coroa que está procurando a filha dele, eu estou fazendo minha parte e tentando entender a merda que todos vocês estão enfiados....
Bree arqueava a sobrancelha e agora encarava Vic.
- Meu nome não importa, se você faz bem sua lição de casa logo vai saber, se não me chama de Bree, e não me abandone na estrada Victor, me leve pra casa, eu também passo e cozinho nas horas vagas....
Bree dava uma leve piscada ao rapaz, e por fim o olhar ficava mais sério.
- Interesses pessoais e safados a parte, vamos logo lá falar com o velho e descobrir porque ele está atrás de vocês e consequentemente porque eu estou atrás de vocês, visto que Faith só está na hora certa e no lugar certo.
Breanna "Bree" Morgan- Mensagens : 22
Data de inscrição : 23/11/2016
Cargo : Morta em andamento
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
DEAN:
-----------------
Bastante seguro do alto de seu posto Dean.
Apesar que seu amigo, chamaremos ele de "Demonio Vermelho" desse ponto em diante também não parecia muito preocupado.
Falando em falta de preocupações, sua amiga vigia parece ter ausência completa:
- Ah claro! Dean você é mesmo um cara informado. Sabe, a gente podia montar um serviço de investigação juntos. Sair por ai, fazendo o que a policia não consegue...
É o que você ouve até que ela sai de sua visão dando a volta pela casa, da mesma maneira que suas "amigas" parecem ter subido as escadas e ido até algum lugar de janela fechada. Não importa o quanto olhe ao redor, o garoto (ou garota) que tem um gosto pouco original para fantasias de dia das bruxas parece ter parecido por completo.
Mas claro que...
- É, pelo jeito auguem so mexeu na chave principal antes. Isso me lembra quando...
Até que o rádio capta outra coisa.
- Nossa...DEAN! VOCÊ OUVIU ISSO?
Você ouviu Dean.
Vamos apenas aguardar para explicar o que foi.
BREE e VICTOR:
-------------
Faith parece mais preocupada em juntar a garota do chão com você analizando ela Victor. Ela é bem acostumada a ser...Observada.
Apesar de mais uma vez, não estar la muito interessada em brincar agora Bree. Depois? Hmmm.
Não é isso que vai incomodar ela. É o que vem depois.
- Nossa... Quantas vezes eu preciso salvar você antes de pararmos com isso, Cinco?
Ela fazia uma expressão estranha bebendo aquilo. Não gostava da idéia de beber agua benta.
Com relação ao comentário, talvez ela tivesse apenas querendo ser engraçada sabe?
Claro que não, você não tem senso de humor.
- Ah claro. Falar com Bobby. Eu tenho pelo menos 5 numeros dele, quer trocar alguns? - Porque afinal era como todos geralmente falavam com ele.
Faith esperava que Bree falasse, não parecendo particularmente interessada por muita coisa.
- O ponto é que lembra da Ellen? Pois é. Ela preferiu deixar a Bree ir atras de você...Afinal você sabe que alguns "colegas de profissão" não são tão persuasivos ou sexys assim. O ponto é que esse cara quer, e VAI acabar conseguindo falar com você. Se não formos nós, vai ser um grupo de caras parecendo lenhadores que vai te derrubar e levar até ele. - Antes que parecesse uma "ameaça", Faith colocava as mãos no bolsos da calça Jeans negra e andava alguns passos a frente:
- Vic...Esse cara sabe de algo. Ele sabe quem você é. Eu vim ajudar a recém-chegada mas sei que a patricinha ruiva importa para você. Ja ferrei você?
Sabemos a resposta.
Afinal vocês não "ferraram" nem mesmo de maneiras boas...
ALISSON E ANNE:
---------------
Enquanto isso, no lado de dentro da festa mais badalada do Campus...Alisson e Anne parecem apenas precisar de uma boa razão para ir embora, mas a mesma parece não vir. Apesar de tudo Anne agora parece fazer uma nova amizade. Ou não.
- Eu LEMBRO de você. A Garota-cadáver!
Ao menos, agora você sabe quem é que deve ter começado com o apelido que até Alisson lembra.
- Podem bancar de Nancy Drew o quanto quiserem. Eu vou apontar e rir baixinho quando a Srta. Morgan aparecer de tras de uma cortina.
E saia andando quando outras garotas vinham a cumprimentar...
Viva a nova rainha?
Mas vamos deixar tudo isso para tras por um instante enquanto subimos as escadas. A medida que a porta se abre lentamente...Vocês apenas podem ver um quarto rosa, uma comoda rosa, um armário rosa e uma cama....Bem vocês entenderam. Nada parece fora do comum até o ponto que a porta parece não abrir por completo por estar esbarrando em alguma coisa.
Enquanto vocês observam o quarto da Barbie universitária, a garota loira que serve de guia parece descobrir o que se trata...
E fica parada até que outra garota surge por trás de vocês.
- O que esta havendo? Vocês encontraram...Ah olha ela ali. Channel porque você esta no chão? E deitada assim..Vai amassar seu vestido...E porque diabos esta cheia de ferimentos e sang...
Esse é o grito que vocês, e Dean através do radio podem ouvir.
-----------------
Bastante seguro do alto de seu posto Dean.
Apesar que seu amigo, chamaremos ele de "Demonio Vermelho" desse ponto em diante também não parecia muito preocupado.
Falando em falta de preocupações, sua amiga vigia parece ter ausência completa:
- Ah claro! Dean você é mesmo um cara informado. Sabe, a gente podia montar um serviço de investigação juntos. Sair por ai, fazendo o que a policia não consegue...
É o que você ouve até que ela sai de sua visão dando a volta pela casa, da mesma maneira que suas "amigas" parecem ter subido as escadas e ido até algum lugar de janela fechada. Não importa o quanto olhe ao redor, o garoto (ou garota) que tem um gosto pouco original para fantasias de dia das bruxas parece ter parecido por completo.
Mas claro que...
- É, pelo jeito auguem so mexeu na chave principal antes. Isso me lembra quando...
Até que o rádio capta outra coisa.
- Nossa...DEAN! VOCÊ OUVIU ISSO?
Você ouviu Dean.
Vamos apenas aguardar para explicar o que foi.
BREE e VICTOR:
-------------
Faith parece mais preocupada em juntar a garota do chão com você analizando ela Victor. Ela é bem acostumada a ser...Observada.
Apesar de mais uma vez, não estar la muito interessada em brincar agora Bree. Depois? Hmmm.
Não é isso que vai incomodar ela. É o que vem depois.
- Nossa... Quantas vezes eu preciso salvar você antes de pararmos com isso, Cinco?
Ela fazia uma expressão estranha bebendo aquilo. Não gostava da idéia de beber agua benta.
Com relação ao comentário, talvez ela tivesse apenas querendo ser engraçada sabe?
Claro que não, você não tem senso de humor.
- Ah claro. Falar com Bobby. Eu tenho pelo menos 5 numeros dele, quer trocar alguns? - Porque afinal era como todos geralmente falavam com ele.
Faith esperava que Bree falasse, não parecendo particularmente interessada por muita coisa.
- O ponto é que lembra da Ellen? Pois é. Ela preferiu deixar a Bree ir atras de você...Afinal você sabe que alguns "colegas de profissão" não são tão persuasivos ou sexys assim. O ponto é que esse cara quer, e VAI acabar conseguindo falar com você. Se não formos nós, vai ser um grupo de caras parecendo lenhadores que vai te derrubar e levar até ele. - Antes que parecesse uma "ameaça", Faith colocava as mãos no bolsos da calça Jeans negra e andava alguns passos a frente:
- Vic...Esse cara sabe de algo. Ele sabe quem você é. Eu vim ajudar a recém-chegada mas sei que a patricinha ruiva importa para você. Ja ferrei você?
Sabemos a resposta.
Afinal vocês não "ferraram" nem mesmo de maneiras boas...
ALISSON E ANNE:
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Enquanto isso, no lado de dentro da festa mais badalada do Campus...Alisson e Anne parecem apenas precisar de uma boa razão para ir embora, mas a mesma parece não vir. Apesar de tudo Anne agora parece fazer uma nova amizade. Ou não.
- Eu LEMBRO de você. A Garota-cadáver!
Ao menos, agora você sabe quem é que deve ter começado com o apelido que até Alisson lembra.
- Podem bancar de Nancy Drew o quanto quiserem. Eu vou apontar e rir baixinho quando a Srta. Morgan aparecer de tras de uma cortina.
E saia andando quando outras garotas vinham a cumprimentar...
Viva a nova rainha?
Mas vamos deixar tudo isso para tras por um instante enquanto subimos as escadas. A medida que a porta se abre lentamente...Vocês apenas podem ver um quarto rosa, uma comoda rosa, um armário rosa e uma cama....Bem vocês entenderam. Nada parece fora do comum até o ponto que a porta parece não abrir por completo por estar esbarrando em alguma coisa.
Enquanto vocês observam o quarto da Barbie universitária, a garota loira que serve de guia parece descobrir o que se trata...
E fica parada até que outra garota surge por trás de vocês.
- O que esta havendo? Vocês encontraram...Ah olha ela ali. Channel porque você esta no chão? E deitada assim..Vai amassar seu vestido...E porque diabos esta cheia de ferimentos e sang...
Esse é o grito que vocês, e Dean através do radio podem ouvir.
Última edição por Admin em Ter Fev 21, 2017 9:00 pm, editado 1 vez(es)
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Ah, sim. Há uma diferença significativa em Victor, Faith.
Ok, ele não ri, não brinca e é paranoico ao extremo, todos sabemos disso, certo? Bom saber que estamos na mesma página.
Mas… Quando ele estava com as garotas… Estranhamente… Ele parecia mais… Leve, por assim dizer.
Talvez mais acessível.
Agora estava um tanto quanto longe disso.
E para quem o conheceu apenas ao lado delas, talvez fosse digno de nota o jeito distante e empedernido.
Antes ele reagia, respondia e, dependendo do dia, até brincava.
Agora se limitava apenas a ignorar, revirar os olhos ou bufar… Como se fosse perda de tempo.
- Pelo cheiro de enxofre no ar, fica meio óbvio que a quantidade não conta e sim a circunstância em que estamos. Ele tinha acabado de possuir um aliado…Um amigo. Como você, Faith. Não há ninguém confiável e você sabe disso.
Afinal, qual era a dificuldade de um churrasco possuir um de nós? Tirando alguns amuletos, tatuagens e coisas que o valham, que poderiam ser dribladas… Nenhuma.
Não se importava com a careta de Faith ao tomar água benta.
Tão pouco se Bree fingia tomar ou não… Para fingir, teria que inclinar a cabeça, e consequentemente, o líquido a tocaria nos lábios. Fora que um olhos pretos teria dificuldades até em segurar aquele cantil.
Então, como ela não saía com os lábios fumegando e grandes como os de Angelina Jolie, havia passado no maldito teste.
- Eu preciso mais do que o telefone dele… É algo importante. Mais importante o que o normal – E não deixava de ser verdade, não é?
De qualquer modo, Bobby cobria suas trilhas bem demais. Não esperava que Faith tivesse realmente algo que pudesse ajudá-lo.
Logo era Bree que explicava.
O pai dela estava atrás de mim. Aquilo era… Estranho.
E ficava ainda pior quando Faith esclarecia… Ele chegaria em mim de qualquer modo.
Victor cerrava levemente os olhos quando Faith falava daquele modo, aproximando-se.
E apenas a encarava fixamente.
Lembra da última vez que o viu, Faith? Do convite que fez? Do sorriso que ele deu?
Aquilo parecia ter acontecido em outra vida, e não há alguns meses/semanas.
Ele apenas respirava fundo.
- Tudo bem, vou atrás do cara… Até porque, esse caso está no caminho.
Afinal, ultimamente, tudo remetia a Blair.
Finalmente ele desviava os olhos e caminhava em direção ao Bronco, abrindo seu porta-malas. Sem olhar na direção de Faith, ainda olhando para dentro do veículo, ele dizia em tom de voz mais baixo e grave do que o costume – Obrigado, Faith.
Porque sim, era difícil dizer.
A seguir, por alguns segundos, olhava em volta.
Local isolado. Sem câmeras.
Sem testemunhas.
Seus amigos haviam escolhido bem.
Em passos rápidos, ele entrava no hotel e retirava os corpos dos dois, enrolados nas cortinas e os colocava no porta-malas, os cobrindo, em seguida, com uma lona negra.
Daria enterro apropriado aos dois assim que encontrasse um local ermo o bastante para tal.
Ao passar por Bree, em um movimento rápido, brusco e talvez inesperado, ele apenhava o cantil das mãos dela.
- Vamos… Não quero deixar seu chefe esperando… - O rosto inexpressivo não escondia o tom ironico.
Logo ele subia no carro.
A primeira parada seria queimar os corpos.
E só então… Ir ao maldito lugar que Bree o direcionasse.
Ok, ele não ri, não brinca e é paranoico ao extremo, todos sabemos disso, certo? Bom saber que estamos na mesma página.
Mas… Quando ele estava com as garotas… Estranhamente… Ele parecia mais… Leve, por assim dizer.
Talvez mais acessível.
Agora estava um tanto quanto longe disso.
E para quem o conheceu apenas ao lado delas, talvez fosse digno de nota o jeito distante e empedernido.
Antes ele reagia, respondia e, dependendo do dia, até brincava.
Agora se limitava apenas a ignorar, revirar os olhos ou bufar… Como se fosse perda de tempo.
- Pelo cheiro de enxofre no ar, fica meio óbvio que a quantidade não conta e sim a circunstância em que estamos. Ele tinha acabado de possuir um aliado…Um amigo. Como você, Faith. Não há ninguém confiável e você sabe disso.
Afinal, qual era a dificuldade de um churrasco possuir um de nós? Tirando alguns amuletos, tatuagens e coisas que o valham, que poderiam ser dribladas… Nenhuma.
Não se importava com a careta de Faith ao tomar água benta.
Tão pouco se Bree fingia tomar ou não… Para fingir, teria que inclinar a cabeça, e consequentemente, o líquido a tocaria nos lábios. Fora que um olhos pretos teria dificuldades até em segurar aquele cantil.
Então, como ela não saía com os lábios fumegando e grandes como os de Angelina Jolie, havia passado no maldito teste.
- Eu preciso mais do que o telefone dele… É algo importante. Mais importante o que o normal – E não deixava de ser verdade, não é?
De qualquer modo, Bobby cobria suas trilhas bem demais. Não esperava que Faith tivesse realmente algo que pudesse ajudá-lo.
Logo era Bree que explicava.
O pai dela estava atrás de mim. Aquilo era… Estranho.
E ficava ainda pior quando Faith esclarecia… Ele chegaria em mim de qualquer modo.
Victor cerrava levemente os olhos quando Faith falava daquele modo, aproximando-se.
E apenas a encarava fixamente.
Lembra da última vez que o viu, Faith? Do convite que fez? Do sorriso que ele deu?
Aquilo parecia ter acontecido em outra vida, e não há alguns meses/semanas.
Ele apenas respirava fundo.
- Tudo bem, vou atrás do cara… Até porque, esse caso está no caminho.
Afinal, ultimamente, tudo remetia a Blair.
Finalmente ele desviava os olhos e caminhava em direção ao Bronco, abrindo seu porta-malas. Sem olhar na direção de Faith, ainda olhando para dentro do veículo, ele dizia em tom de voz mais baixo e grave do que o costume – Obrigado, Faith.
Porque sim, era difícil dizer.
A seguir, por alguns segundos, olhava em volta.
Local isolado. Sem câmeras.
Sem testemunhas.
Seus amigos haviam escolhido bem.
Em passos rápidos, ele entrava no hotel e retirava os corpos dos dois, enrolados nas cortinas e os colocava no porta-malas, os cobrindo, em seguida, com uma lona negra.
Daria enterro apropriado aos dois assim que encontrasse um local ermo o bastante para tal.
Ao passar por Bree, em um movimento rápido, brusco e talvez inesperado, ele apenhava o cantil das mãos dela.
- Vamos… Não quero deixar seu chefe esperando… - O rosto inexpressivo não escondia o tom ironico.
Logo ele subia no carro.
A primeira parada seria queimar os corpos.
E só então… Ir ao maldito lugar que Bree o direcionasse.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
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Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Bree apenas seguia ouvindo o ambos diziam, as vezes parecia que ela nem prestava atenção.
Falavam de Bobby, e Bree apenas ouvia ambos e então voltou os claros olhos a Victor e sentenciou.
- Cara você tem sérios problemas de confiança...
Ela dizia antes de erguer a garrafa como quem faz um brinde, ela bebeu, ele podia ver os lábios molhados da bebida.
E então Faith explicava que ou Victor ia com Bree sorrindo e rebolando a bunda sexy, ou espancado com alguns caras malucos e que não chupam pirulito.
Não estes.
Ah foda-se.
Quando Faith falava so sexy, Bree sorria pra ela.
- Awn...deste jeito eu me apaixono, Faith....
Piscava pra ela e voltava os olho a Victor, pra ver se ele realmente tinha entendido o recado.
Ok e,e tinha entedido.
Bree encolheu os ombros para Faith como quem diz.
Tanto faz...
- Eu não sei que tipo de coisa rolou entre vocês, mas acredite, vocês precisam resolver. Eu odeio coisas mal revolvidas....
Mentira.
- Geralmente quando lido com pessoas assim, quando está no meio da ação vocês param pra discutir relacionamento, então não culpem se enfiar uma faca em vocês por engano....
Bree cerrou de leve os olhos pra Faith, mas logo em seguida deu um sorriso meio torto.
E então ele dizia uma espécie de obrigado.
Bree colocava a mão ao ouvido.
- Não ouvimos direito, Vic...talvez se você falar ao invés de rugir possamos ouvir....
Bree sacudiu a cabeça em negativo e revirou os olhos deixando Vic passar por elas e ir retirar os corpos.
- Ele é assim transando também? ou melhora o desempenho?....
E no momento que Vic passava pela garota, e efetuava o movimento brusco, Bree de imediato girava o corpo, e erguia o cantil, como o afastando de Victor, ele podia ver o movimento executado com perfeição, girando o corpo em um ângulo que o afastava de Victor ao mesmo tempo que a outra mão já se fechava para executar um golpe.
Bree o encarou nos olhos de modo sério alguns segundos.
Segundos....
Segundos que a morena praticamente se transformou, era como se um demônio a possuísse por segundos, Victor.
Em meio ao misterioso mar verde nos olhos dela, você pode ver uma escuridão sem fim.
Olhar
Como se o inferno pudesse fazer morada nas belas ondas verdes, e como se Bree fosse capaz de simplesmente enfiar a mão no seu peito e arrancar seu coração.
Mas passou, assim que ela o viu, a mão se abriu, e num piscar de olhos, ela voltou a sorrir e te entregou o cantil.
- É...só pedir gatinho...
Bree suspirou fundo, e voltou os olhos na direção do hotel.
Por alguns segundos ela parecia nem estar ali Victor, ela simplesmente virou as costas pra você, e caminhou na direção do hotel.
Em pouco tempo ela saiu do local, e parou em frente ao mesmo, ainda estava de costas para Vic e Faith, enquanto acendia um cigarro de modo displicente. Ela girou o mesmo a mão, antes de joga-lo na direção do quarto, que já estava todo arrebentado, em poucos segundos o fogo passou a consumir tudo.
E então Bree virou e caminhou na direção de Victor e Faith.
- Melhor você deixar seu carro em algum canto escondido. Caso o meu chefe tenha más intenções com você, pelo menos seu estoque de bugigangas fica a salvo.
O olhar foi pra Faith de canto.
- Mesmo porque o cara não vai deixar ele entrar lá sabendo que ele deve ter uma bazuca a prova do capeta no porta mala.
Bree puxou o chapéu das costas para a cabeça e tirou um pirulito do bolso da saia, tirando o papel o levou a boca, batendo eles nos dentes, daquele jeito que chamava atenção e então caminhou até o carro, resmungando.
- Podemos parar para transar? Nunca fiz ménage com um índio paranoico e uma morena pirada....
Aprendam crianças é sempre melhor queimar as provas, do que carregar no porta mala....
Breanna "Bree" Morgan- Mensagens : 22
Data de inscrição : 23/11/2016
Cargo : Morta em andamento
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Garota-Cadáver... hm.
Claro que não era a primeira vez que escutava o apelido, e de certo modo, até que era um tanto inteligente, não?
Afinal, ela trabalha - trabalhava - no necrotério e tals... sacamos a referência, Capitão.
E surpreendente que tenha sido esse cérebro a pensar em algo do nível.
No entanto, apesar da feição neutra diante do comentário, Anne sentiu um embolo no estômago por conta das lembranças. Não era exatamente o termo que a incomodava, mas sim o que vinha o acompanhando.
Cargas demais.
Por isso, ela ficou em silêncio conforme a loira liberava novos venenos e provocações.
Voltemos ao segundo andar.
Quando Allison respondeu a pergunta, negando que Emily teria a coragem de fazer uma brincadeira tão ridícula, Annelisa limitou-se em concordar com um rápido aceno. Se pararmos para analisar... tem sentido, já que aquela Casa da Barbie era, na verdade, um ninho de cobras. Certamente que a srta. Morgan optou em confiar nas pessoas que já salvaram sua vida do que nas aparentes "amigas", que cagaram para o seu repentino sumiço. Não era necessário queimar muitos neurônios para encontrar o resultado da equação.
Assim que chegaram na entrada do quarto, Allie pedia para a Chanel ficar mais distante enquanto Anne tratava de empurrar a porta, e por meio da brecha que surgia, as três enxergariam as cômodas e paredes pintadas de rosa.
Sem surpresas, de início.
Mas o movimento foi interrompido por alguma coisa e ela prontamente afastou as mãos, confusa.
Anne franziu o cenho e encarou Allison e nesse intervalo, a menina com os protetores de ouvidos tomou à frente e entrou...
O silêncio dela serviu de alerta.
Nesse momento, outra Chanel apareceu e seguiu a companheira ao interior do aposento e... antes do grito se prolongar, Annelisa "invadira" o local, olhando ao redor até finalmente pairar sobre o corpo jogado ao chão, coberta de machucados e uma significativa quantidade de sangue - Afastem-se!!! - tratou de empurrar as duas, abrindo passagem entre ambas e prestes a se abaixar, ela estancou.
Porque era simplesmente desnecessário tentar salvar a Chanel mais simpática ou sequer sentir a pulsação, pois bastava encará-la para saber que não existia... nada.
Pulso.
Ar.
Vida.
Absolutamente nada.
E o pior...
O que quer que tenha feito esse estrago, era provável que ainda estivesse ali...
Na fraternidade ou dentro deste quarto.
Quase puxou a arma escondida no cano da bota curta, porém conteve-se.
- Liguem para a polícia! - falou para a dupla que entrava em desespero - Allie! As meninas lá embaixo...
Quais eram as opções?
Demônios? Metamorfos? Lobisomens?
Não queria admitir, não depois do que ele fez, mas Victor também tratava-se de uma espécie de alicerce, porque confiavam no Índio, apesar da personalidade complicada e rabugenta, ele realmente se preocupava...
Ou pensaram que sim.
Mas agora não o tinham mais.
Nem o Dean.
Estavam sozinhas, e dariam um jeito.
Os olhos passeavam pelo cenário, em busca de algo "fora do lugar"...
Além do corpo, obviamente.
- Estão querendo nos provocar... - encarou a amiga.
Primeiro o Book.
Depois o convite.
E agora... isso.
Anne não deixava de lamentar à medida que fitava a morta, atenta aos detalhes.
Claro que não era a primeira vez que escutava o apelido, e de certo modo, até que era um tanto inteligente, não?
Afinal, ela trabalha - trabalhava - no necrotério e tals... sacamos a referência, Capitão.
E surpreendente que tenha sido esse cérebro a pensar em algo do nível.
No entanto, apesar da feição neutra diante do comentário, Anne sentiu um embolo no estômago por conta das lembranças. Não era exatamente o termo que a incomodava, mas sim o que vinha o acompanhando.
Cargas demais.
Por isso, ela ficou em silêncio conforme a loira liberava novos venenos e provocações.
Voltemos ao segundo andar.
Quando Allison respondeu a pergunta, negando que Emily teria a coragem de fazer uma brincadeira tão ridícula, Annelisa limitou-se em concordar com um rápido aceno. Se pararmos para analisar... tem sentido, já que aquela Casa da Barbie era, na verdade, um ninho de cobras. Certamente que a srta. Morgan optou em confiar nas pessoas que já salvaram sua vida do que nas aparentes "amigas", que cagaram para o seu repentino sumiço. Não era necessário queimar muitos neurônios para encontrar o resultado da equação.
Assim que chegaram na entrada do quarto, Allie pedia para a Chanel ficar mais distante enquanto Anne tratava de empurrar a porta, e por meio da brecha que surgia, as três enxergariam as cômodas e paredes pintadas de rosa.
Sem surpresas, de início.
Mas o movimento foi interrompido por alguma coisa e ela prontamente afastou as mãos, confusa.
Anne franziu o cenho e encarou Allison e nesse intervalo, a menina com os protetores de ouvidos tomou à frente e entrou...
O silêncio dela serviu de alerta.
Nesse momento, outra Chanel apareceu e seguiu a companheira ao interior do aposento e... antes do grito se prolongar, Annelisa "invadira" o local, olhando ao redor até finalmente pairar sobre o corpo jogado ao chão, coberta de machucados e uma significativa quantidade de sangue - Afastem-se!!! - tratou de empurrar as duas, abrindo passagem entre ambas e prestes a se abaixar, ela estancou.
Porque era simplesmente desnecessário tentar salvar a Chanel mais simpática ou sequer sentir a pulsação, pois bastava encará-la para saber que não existia... nada.
Pulso.
Ar.
Vida.
Absolutamente nada.
E o pior...
O que quer que tenha feito esse estrago, era provável que ainda estivesse ali...
Na fraternidade ou dentro deste quarto.
Quase puxou a arma escondida no cano da bota curta, porém conteve-se.
- Liguem para a polícia! - falou para a dupla que entrava em desespero - Allie! As meninas lá embaixo...
Quais eram as opções?
Demônios? Metamorfos? Lobisomens?
Não queria admitir, não depois do que ele fez, mas Victor também tratava-se de uma espécie de alicerce, porque confiavam no Índio, apesar da personalidade complicada e rabugenta, ele realmente se preocupava...
Ou pensaram que sim.
Mas agora não o tinham mais.
Nem o Dean.
Estavam sozinhas, e dariam um jeito.
Os olhos passeavam pelo cenário, em busca de algo "fora do lugar"...
Além do corpo, obviamente.
- Estão querendo nos provocar... - encarou a amiga.
Primeiro o Book.
Depois o convite.
E agora... isso.
Anne não deixava de lamentar à medida que fitava a morta, atenta aos detalhes.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Garota cadáver. Sério?
Normalmente Allison era sorridente e desencanada, tinha um jeito muito leve de levar as coisas. Mas com certeza, aquelas garotas já tinham retirado qualquer resquício de bom humor que pudesse ter.
Revirava os olhos mais uma vez, fazendo em seguida um movimento de negativa com a cabeça e olhando para a Anne.
- Ah, FODA-SE. - Dito isso, virava as costas para a Vadia líder, e se apressava em seguir o caminho até o quarto de Channel. -Vamos lá, Anne, e Channel... não sei que número. Você não tem um.. outro nome?
O que DIABOS nós estamos fazendo aqui? Porque cada vez que eu penso neste lugar eu imagino que o pior que pode acontecer aqui é uma dessas garotas encher a bebida da inimiga de laxante? Ou uns puxões de cabelo?
Porque essa idiota da Channel não responde? Anne empurrava a porta.
EU JURO QUE SE ISSO NÃO SE TORNAR MINIMAMENTE PARECIDO COM UM CASO EM UMA HORA EU VOU PEGAR MINHAS COISAS E VOU...
VOU...
Via o corpo da garota que atendera a porta no chão. Não era como se ela fosse tirar um cochilo ali, já sabia o que acontecera antes das duas garotas começarem a gritar.
Ah um corpo.......
Não que estivesse feliz, mas AGORA tinha uma razão para elas estarem ali.
Via Anne pedindo para elas chamarem a polícia. Ela estava certa, claro. AINDA não era o momento de sacarem as armas e falarem porque estavam ali. Abaixava-se próximo ao corpo de Channel, enquanto analisava tudo que podia. Com certeza Allie não conhecia metade das criaturas que podiam matar uma pessoa. Mas talvez seus ferimentos dessem alguma pista. Ou talvez não fosse uma criatura sobrenatural, mas algum tipo de psicopata?
- Eu sei... - respondia baixo para Anne, quando Anne falava sobre as outras meninas que estavam na casa. Logo colocava uma das mãos sobre o ombro da amiga. - Nós.. podemos lidar com isso. Agora.. Precisamos ficar todas juntas. Mal posso esperar
Falava baixo se levantando, enquanto encarava as duas garotas que obviamente deviam estar apavoradas. A tatuada parava diante delas, fitando-as com uma expressão séria, conforme falava no seu tom de voz que parecia um sussurro perto dos berros que tinham dado há pouco.
- Certo... tentem manter a calma, vamos até lá embaixo encontrar as outras garotas e esperar a polícia chegar. É melhor ficarmos juntas agora.
Sentia um incômodo ao pensar em Emily. Talvez o corpo dela estivesse estirado em algum lugar como o de Channel.
Ou talvez....
Não. Cedo demais para pensar nisso.
Normalmente Allison era sorridente e desencanada, tinha um jeito muito leve de levar as coisas. Mas com certeza, aquelas garotas já tinham retirado qualquer resquício de bom humor que pudesse ter.
Revirava os olhos mais uma vez, fazendo em seguida um movimento de negativa com a cabeça e olhando para a Anne.
- Ah, FODA-SE. - Dito isso, virava as costas para a Vadia líder, e se apressava em seguir o caminho até o quarto de Channel. -Vamos lá, Anne, e Channel... não sei que número. Você não tem um.. outro nome?
O que DIABOS nós estamos fazendo aqui? Porque cada vez que eu penso neste lugar eu imagino que o pior que pode acontecer aqui é uma dessas garotas encher a bebida da inimiga de laxante? Ou uns puxões de cabelo?
Porque essa idiota da Channel não responde? Anne empurrava a porta.
EU JURO QUE SE ISSO NÃO SE TORNAR MINIMAMENTE PARECIDO COM UM CASO EM UMA HORA EU VOU PEGAR MINHAS COISAS E VOU...
VOU...
Via o corpo da garota que atendera a porta no chão. Não era como se ela fosse tirar um cochilo ali, já sabia o que acontecera antes das duas garotas começarem a gritar.
Ah um corpo.......
Não que estivesse feliz, mas AGORA tinha uma razão para elas estarem ali.
Via Anne pedindo para elas chamarem a polícia. Ela estava certa, claro. AINDA não era o momento de sacarem as armas e falarem porque estavam ali. Abaixava-se próximo ao corpo de Channel, enquanto analisava tudo que podia. Com certeza Allie não conhecia metade das criaturas que podiam matar uma pessoa. Mas talvez seus ferimentos dessem alguma pista. Ou talvez não fosse uma criatura sobrenatural, mas algum tipo de psicopata?
- Eu sei... - respondia baixo para Anne, quando Anne falava sobre as outras meninas que estavam na casa. Logo colocava uma das mãos sobre o ombro da amiga. - Nós.. podemos lidar com isso. Agora.. Precisamos ficar todas juntas. Mal posso esperar
Falava baixo se levantando, enquanto encarava as duas garotas que obviamente deviam estar apavoradas. A tatuada parava diante delas, fitando-as com uma expressão séria, conforme falava no seu tom de voz que parecia um sussurro perto dos berros que tinham dado há pouco.
- Certo... tentem manter a calma, vamos até lá embaixo encontrar as outras garotas e esperar a polícia chegar. É melhor ficarmos juntas agora.
Sentia um incômodo ao pensar em Emily. Talvez o corpo dela estivesse estirado em algum lugar como o de Channel.
Ou talvez....
Não. Cedo demais para pensar nisso.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
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Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Eu estou ocupado demais tentando lutar contra a minha mente perturbada que parece ver aquele maluco fantasiado... ou estou realmente o vendo? É difícil saber... mas o que quero dizer é que estou ocupado o suficiente pra nem dar muita bola para o que aquela "fã" do meu trabalho propõe.
Só comunico pelo rádio.
Dean: Ok, ok... vai vendo se acha o disjuntor, sim?
Porquê coisas estranhas têm mania de acontecer sempre onde essas meninas e eu estamos zanzando?
Finalmente, minha parceira parece achar o disjuntor... e isso me deixa mais apreensivo ainda. Porque alguém fez aquilo! Chaves de força não viram e desviram sozinhas, muito menos em locais onde você tem departamentos de engenharia elétrica e os alunos pagam uma pequena fortuna pra estarem aqui. Não... alguém iria aprontar!
Eu já me preparo pra descer, quando minha colega pergunta se ouvi aquilo... e claro que eu ouvi!
Dean: Ouvi! Tô descendo!
Jogo o rifle dentro da sacola e desço escorregando pelas escadas. Jogo a sacola rapidamente no porta-malas e o tranco, correndo pro local. Não conto muita pipoca... minha paciência pra aluninhas drogadas e imbecilizadas é quase zero. Me comunico com a parceira.
Dean: Estou entrando. Entre você também.
Entro logo pela porta, meio às pressas, mas sem correr feito um retardado. Não há porquê causar mais alarme que o normal. Vou até o local onde está havendo alvoroço.
Dean: Muito bem... segurança. Vamos ver o que temos aqui.
Minha calma é até anormal... deve ser porque já vi cadáveres, lobisomens, zumbis e toda a sorte de coisas pra uma menina vestindo Channel ensanguentada me causar pânico. Falo no radio.
Dean: Isole a área. Ninguém entra e ninguém sai.
Vou me aproximando pra ver...
Só comunico pelo rádio.
Dean: Ok, ok... vai vendo se acha o disjuntor, sim?
Porquê coisas estranhas têm mania de acontecer sempre onde essas meninas e eu estamos zanzando?
Finalmente, minha parceira parece achar o disjuntor... e isso me deixa mais apreensivo ainda. Porque alguém fez aquilo! Chaves de força não viram e desviram sozinhas, muito menos em locais onde você tem departamentos de engenharia elétrica e os alunos pagam uma pequena fortuna pra estarem aqui. Não... alguém iria aprontar!
Eu já me preparo pra descer, quando minha colega pergunta se ouvi aquilo... e claro que eu ouvi!
Dean: Ouvi! Tô descendo!
Jogo o rifle dentro da sacola e desço escorregando pelas escadas. Jogo a sacola rapidamente no porta-malas e o tranco, correndo pro local. Não conto muita pipoca... minha paciência pra aluninhas drogadas e imbecilizadas é quase zero. Me comunico com a parceira.
Dean: Estou entrando. Entre você também.
Entro logo pela porta, meio às pressas, mas sem correr feito um retardado. Não há porquê causar mais alarme que o normal. Vou até o local onde está havendo alvoroço.
Dean: Muito bem... segurança. Vamos ver o que temos aqui.
Minha calma é até anormal... deve ser porque já vi cadáveres, lobisomens, zumbis e toda a sorte de coisas pra uma menina vestindo Channel ensanguentada me causar pânico. Falo no radio.
Dean: Isole a área. Ninguém entra e ninguém sai.
Vou me aproximando pra ver...
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Alisson e Anne:
------------------
(As garotas tem um turno antes de Dean chegar)
Sua irritação apenas diverte Channel Oberin Alisson. Faz você gostar de ter ido embora, deixado tudo aquilo.
Mas sua pergunta não fica ignorada:
- Acredite, é mais fácil assim. As vezes eu mesma esqueço meu...
E é tudo que ela disse, antes de compartilharem a mesma visão.
Enquanto o grito apenas alertou um Dean através do rádio e duas garotas com o mesmo nome separado apenas por um número parecem BEM assustadas, Anne e Alisson não parecem precisar muito pra confirmar que a morta esta bem morta.
- Isso não era para estar assim! Não pode ser! Nós apenas queriamos assustar a Emily apagando as luzes e...
Ops.
A garota de cabelos pretos leva a mão ao rosto, como percebendo que acabou de falar demais.
Na presença de quem não deveria ter ouvido.
- Que gritaria é essa ai emcima? - Channel, ao menos a que parece ser a verdadeira, olha para vocês com uma cara de desdém, que logo se parte ao olhar na direção da... Amiga? Ruiva no chão.
- Ela...Ela...O que...Foi a Emily? Eu sei que foi! Vocês devem ter deixado ela escapar! Eu sabia que não podia confiar em vocês para...
Acho que vocês tem boas perguntas para fazer antes de seu velho amigo Dean aparecer.
No seu belo "disfarce" de segurança do Campus.
------------------
(As garotas tem um turno antes de Dean chegar)
Sua irritação apenas diverte Channel Oberin Alisson. Faz você gostar de ter ido embora, deixado tudo aquilo.
Mas sua pergunta não fica ignorada:
- Acredite, é mais fácil assim. As vezes eu mesma esqueço meu...
E é tudo que ela disse, antes de compartilharem a mesma visão.
Enquanto o grito apenas alertou um Dean através do rádio e duas garotas com o mesmo nome separado apenas por um número parecem BEM assustadas, Anne e Alisson não parecem precisar muito pra confirmar que a morta esta bem morta.
- Isso não era para estar assim! Não pode ser! Nós apenas queriamos assustar a Emily apagando as luzes e...
Ops.
A garota de cabelos pretos leva a mão ao rosto, como percebendo que acabou de falar demais.
Na presença de quem não deveria ter ouvido.
- Que gritaria é essa ai emcima? - Channel, ao menos a que parece ser a verdadeira, olha para vocês com uma cara de desdém, que logo se parte ao olhar na direção da... Amiga? Ruiva no chão.
- Ela...Ela...O que...Foi a Emily? Eu sei que foi! Vocês devem ter deixado ela escapar! Eu sabia que não podia confiar em vocês para...
Acho que vocês tem boas perguntas para fazer antes de seu velho amigo Dean aparecer.
No seu belo "disfarce" de segurança do Campus.
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Allison abaixava-se perto do corpo e checava os detalhes que poderiam ser de importância para descobrir o que acontecera, mas diante dos ferimentos gravíssimos, a lista de criaturas que poderiam se tratar da causa de tamanha violência era meio que... ENORME. Ou ao menos Anne pensava dessa forma. Ainda tinha o livro de Burton e nele existia uma quantidade considerável de monstros e derivados e suas explicações. Ela até leu algumas coisas, porém de acordo com o tempo... – algo que não tiveram muito desde então – focou-se naqueles que estavam enfrentando nas ocasiões específicas.
Colocou-se ao lado da amiga para ajudá-la a encontrar qualquer pista nas roupas da Channel, até mesmo nos ferimentos em si.
Sentiu o toque no ombro, gesto que fez com que Anne a encarasse – Sim... – sussurrou de volta, aproveitando para acenar de modo breve – Nós, com certeza, podemos lidar.
Ainda permaneceu mais um tempinho ajoelhada enquanto Allie se levantava para falar com as duas meninas desesperadas. Anne lançou um último olhar para a vítima e... claro, apiedou-se. Até mesmo das outras ali, que inicialmente desdenharam da situação. Logo, juntava-se a tatuada, mas ao invés de se concentrar nelas, retornava a tarefa de vasculhar o aposento com os olhos, passando por baixo da cama, cortinas... possíveis esconderijos.
- Eu sei que é difícil, mas não vamos gerar pânico, está bem?
Fácil falar, né, Anne?
Mas elas não pareciam escutar.
Na verdade...
- O que disse?
Só que Annelisa escutou muitíssimo bem cada palavra.
- Vocês que armaram essa idiotice??? Vocês... Vocês tem ideia do que causaram? – porque sim... depois do que aconteceu, dos sumiços, mortes... elas realmente acharam inteligente pregar uma peça na insuportável da Emily.
E a situação piorava... numa constante assustadora e em timing perfeito. Outra Chanel surgia e diante da cena de uma irmãzinha morta, afrouxou o bico e começou a cantar.
De novo... a questão do tempo.
- Onde vocês a esconderam? – cerrou os punhos para “neutralizar” a raiva dessas imbecis – Onde?
Perguntas? Sim, muitas.
Porém, primeiro... tinham que achar a Srta. Morgan e torcer para que nenhuma Chanel tivesse a brilhante ideia de fazer outra brincadeirinha.
E claro...
Que não encontrassem um novo cadáver.
Colocou-se ao lado da amiga para ajudá-la a encontrar qualquer pista nas roupas da Channel, até mesmo nos ferimentos em si.
Sentiu o toque no ombro, gesto que fez com que Anne a encarasse – Sim... – sussurrou de volta, aproveitando para acenar de modo breve – Nós, com certeza, podemos lidar.
Ainda permaneceu mais um tempinho ajoelhada enquanto Allie se levantava para falar com as duas meninas desesperadas. Anne lançou um último olhar para a vítima e... claro, apiedou-se. Até mesmo das outras ali, que inicialmente desdenharam da situação. Logo, juntava-se a tatuada, mas ao invés de se concentrar nelas, retornava a tarefa de vasculhar o aposento com os olhos, passando por baixo da cama, cortinas... possíveis esconderijos.
- Eu sei que é difícil, mas não vamos gerar pânico, está bem?
Fácil falar, né, Anne?
Mas elas não pareciam escutar.
Na verdade...
- O que disse?
Só que Annelisa escutou muitíssimo bem cada palavra.
- Vocês que armaram essa idiotice??? Vocês... Vocês tem ideia do que causaram? – porque sim... depois do que aconteceu, dos sumiços, mortes... elas realmente acharam inteligente pregar uma peça na insuportável da Emily.
E a situação piorava... numa constante assustadora e em timing perfeito. Outra Chanel surgia e diante da cena de uma irmãzinha morta, afrouxou o bico e começou a cantar.
De novo... a questão do tempo.
- Onde vocês a esconderam? – cerrou os punhos para “neutralizar” a raiva dessas imbecis – Onde?
Perguntas? Sim, muitas.
Porém, primeiro... tinham que achar a Srta. Morgan e torcer para que nenhuma Chanel tivesse a brilhante ideia de fazer outra brincadeirinha.
E claro...
Que não encontrassem um novo cadáver.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
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Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Belos olhos castanhos, um lindo corpo todo tatuado, e como é mesmo que dizem?
UM RESTINHO DE NADA DE PACIÊNCIA.
Sabe... se vocês não fossem tão irritantes a ponto de eu me questionar se realmente quero salvar alguém aqui, tornaria tudo mais fácil. Nem todas, ok. A garota dos protetores de orelha até que nunca me fez nada. Mas, quero seguir sendo mal humorada. Foda-se.
Anne tratava de tentar trazer as garotas à razão agora, enquanto Allison ainda observava o corpo no chão e o entorno do quarto.
Uma das Chaneis falou mais do que deveria.
- Esse lugar é um maldito ninho de cobras. – disse mais para si mesma do que para alguém ouvir.
E quando Chanel Oberim entrou lá, também falou bem mais do que provavelmente tinha a intenção de falar.
Ok, agora eu sei que não foi só um susto na Emily. Não quando “devem ter deixado ela escapar” é mencionado.
-... confiado nelas para o que, Chanel? E porque diabos Emily mataria alguém? – Allison questionava aquela que provavelmente era a mais detestável de todas ali.
Era necessária uma boa dose de auto controle para não ferrar com o disfarce naquele momento. E a vontade de meter um soco naquela nojenta também aumentava mais a cada momento.
Alguém não estava falando tudo, era bem possível de notar.
Restava ouvir o que ela diria e tentar seguir montando as peças do quebra-cabeça.
UM RESTINHO DE NADA DE PACIÊNCIA.
Sabe... se vocês não fossem tão irritantes a ponto de eu me questionar se realmente quero salvar alguém aqui, tornaria tudo mais fácil. Nem todas, ok. A garota dos protetores de orelha até que nunca me fez nada. Mas, quero seguir sendo mal humorada. Foda-se.
Anne tratava de tentar trazer as garotas à razão agora, enquanto Allison ainda observava o corpo no chão e o entorno do quarto.
Uma das Chaneis falou mais do que deveria.
- Esse lugar é um maldito ninho de cobras. – disse mais para si mesma do que para alguém ouvir.
E quando Chanel Oberim entrou lá, também falou bem mais do que provavelmente tinha a intenção de falar.
Ok, agora eu sei que não foi só um susto na Emily. Não quando “devem ter deixado ela escapar” é mencionado.
-... confiado nelas para o que, Chanel? E porque diabos Emily mataria alguém? – Allison questionava aquela que provavelmente era a mais detestável de todas ali.
Era necessária uma boa dose de auto controle para não ferrar com o disfarce naquele momento. E a vontade de meter um soco naquela nojenta também aumentava mais a cada momento.
Alguém não estava falando tudo, era bem possível de notar.
Restava ouvir o que ela diria e tentar seguir montando as peças do quebra-cabeça.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
ALISSON E ANNE:
---------------
As coisas começam a ficar...Confusas e rápidas.
Rapidas porque as duas garotas falam diferentes coisas ao mesmo tempo a medida que Anne as questiona, o que não ajuda em nada. Apenas palavras como "brincadeira", "Emily", "Acidente", podem ser escutadas do par de garotas. O caos iria bem longe se não fosse Alisson questionando a "Principal", e que aparentemente vai ter um reinado um tanto curto.
Ela parece um tanto surpresa com o questionamento e as demais também, ja que param de falar e falar a apenas olham para vocês.
Intimidada? Nem um pouquinho.
- Escuta aqui Nancy Drew. Se você e sua amiga I-Zombie querem tanto bancar as detetives, deveriam saber como tudo funciona. Esse tipo de...Bricadeira faz parte. Não matamos Emily e jogamos aos crocodilos ou nada demais. Eu sei muito bem aonde ela esta, vamos. E vocês duas...Deem um jeito na Chanel N 2, antes que toda fraternidade entre nesse quarto.
Ela descia as escadas em espiral, ignorando todo e qualquer olhar reprovatório ou curioso:
- Eu apenas me assustei. Não tem jeito de Emily ter feito aquilo. Primariamente porque...Bom, ela não é uma assassina. Em segundo lugar porque ela esta bem presa aqui.
Ela abre a porta da camera gelada, que fica na cozinha.
Sim, elas tem uma camera gelada.
E logo ao abrir a porta vocês podem ver...
Nada.
- O...Que? Mas não é possível! Ela não tem como ter saído, ela TINHA que estar aqui! Como aquelas duas...O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO AQUI???
Quando acham que Channel esta gritando com vocês, percebem que foram seguidas.
Pelas garotas do andar de cima.
Carregando a garota ruiva sem vida.
- Você...Disse para cuidarmos dela, quando "cuidamos" de Emily deixamos ela aqui então...
Channel Oberin respira profundamente, enquanto parece ouvir a campanhia. Seguido de alguns gritos.
- A porta... Ja que trouxeram ela ATE AQUI EMBAIXO coloquem ela ai. E vocês...eu não sei, vou atender.
Se vocês não se oporem, a garota ruiva sera deixada ali e a sala fechada.
Vocês podem fazer o que quiserem, como sempre, até reencontrar Channel...
E um velho amigo?
DEAN:
-----
Talvez se afastar não tenha sido uma boa idéia.
Não que tenha sido de todo ruim, você conseguiu identificar o "Red Devil" afinal.
Algo que até o momento, só você parece saber.
- Ah hora da ação. Essas patricinhas devem estar aprontado alguma. Lembra de como era na faculdade? Eu me lembro afinal de contas...
Seu treinamento e foco fazem você parar de ouvir nesse ponto Dean, a medida que abre e força sua entrada, passando por dezenas de garotas confusas.
Mas até agora tudo normal.
- Vocês ouviram! Eu quero TODAS vocês quietinhas e com as mãos aonde eu possa ver...Nossa pra que tanto rosa?
Em meio a toda aquela situação entretanto, alguem finalmente parece lhe atender:
- Ola...Senhor segurança? Aconteceu alguma coisa? Imagino que sim, afinal é uma fraternidade. FEMININA.
Você se informou e sabe quem é Channel Oberin Dean...
Rica. Rica nivel "irmã do Riquinho".
Só que sem carisma algum.
Mas olhe que legal. Alisson esta ali.
Isso tudo. Bem Legal.
VICTOR E BREE:
---------------
A sim, nossa dupla mais distante.
Alias, nosso TRIO mais distante.
Falando em Faith, ela apenas ficava olhando para o local e sua janela quebrada enquanto Victor falava. Ao menos é uma vantagem estar próximo de alguém que não precisa que você fique explicando tudo o tempo todo, admitindo ou não.
- "Not Taken". - Comentava ela, deixando a entender que havia entendido o que ele havia dito e não estava levando para o pessoal.
Pelo visto algumas pessoas não levam para o pessoal.
O comentário a seguir sim, fazia ela rir.
- Olha...Boa sorte. Tem uma razão para o SR. Singer ser o "cara dos telefones". Bob Esta no "jogo" a mais tempo que a grande maioria de nós, ele tem cabanas espalhadas por todo o país, e eu ja ouvi falar em alguns lugares na Europa. De qualquer forma, você pode tentar convencer ele que seu caso é importante mas...Eu começaria com um telefonema.
Ela não parecia la muito preocupada, alias era algo que ela NUNCA parecia, em o que Victor diria. Para Bree era como olhar em um espelho que distorcia o reflexo. Victor parecia bem centrado e Faith nem um pouco. Mas tinham suas semalhanças.
Interessantes semelhanças Bree...
- Vocês vão ter tempo para se conhecer melhor. Eu vou ficar pelo caminho, tenho alguns contatos e bem...Acredite ou não, uma vida própria.
(Faith só vai saber os detalhes que Victor a informar)
Após uma das viagens mais silenciosas que Bree ja esteve, ja que Victor ignorava todo tipo de Flerte e Faith apenas parecia se divertir com isso, a garota antes de partir indica para vocês o local. Parece ser algum tipo de escritório, do tipo caro. Curiosamente não esta em um prédio de dezenas de andares mas sim em um local bem acessível e junto do chão. A secretária não parece fazer qualquer tipo de pergunta e apenas olha para vocês quando chegam, logo permitindo a passagem.
Do lado de dentro, o homem apenas observa vocês sem se levantar. Ele se encontra bem arrumado com um fino terno preto. O cabelo e a barba entretanto deixam claro a idade avançada. Fora que aquele olhar "cansado" é um tanto que familiar Vic.
Mas ele olha seriamente para vocês.
- Lamento as circunstâncias mas...Eu agradeço por terem vindo. Acredito que temos muito que conversar...Victor, ou prefere "Waya"?
Talvez exista MAIS de familiaridade do que você pensava Xerife...
---------------
As coisas começam a ficar...Confusas e rápidas.
Rapidas porque as duas garotas falam diferentes coisas ao mesmo tempo a medida que Anne as questiona, o que não ajuda em nada. Apenas palavras como "brincadeira", "Emily", "Acidente", podem ser escutadas do par de garotas. O caos iria bem longe se não fosse Alisson questionando a "Principal", e que aparentemente vai ter um reinado um tanto curto.
Ela parece um tanto surpresa com o questionamento e as demais também, ja que param de falar e falar a apenas olham para vocês.
Intimidada? Nem um pouquinho.
- Escuta aqui Nancy Drew. Se você e sua amiga I-Zombie querem tanto bancar as detetives, deveriam saber como tudo funciona. Esse tipo de...Bricadeira faz parte. Não matamos Emily e jogamos aos crocodilos ou nada demais. Eu sei muito bem aonde ela esta, vamos. E vocês duas...Deem um jeito na Chanel N 2, antes que toda fraternidade entre nesse quarto.
Ela descia as escadas em espiral, ignorando todo e qualquer olhar reprovatório ou curioso:
- Eu apenas me assustei. Não tem jeito de Emily ter feito aquilo. Primariamente porque...Bom, ela não é uma assassina. Em segundo lugar porque ela esta bem presa aqui.
Ela abre a porta da camera gelada, que fica na cozinha.
Sim, elas tem uma camera gelada.
E logo ao abrir a porta vocês podem ver...
Nada.
- O...Que? Mas não é possível! Ela não tem como ter saído, ela TINHA que estar aqui! Como aquelas duas...O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO AQUI???
Quando acham que Channel esta gritando com vocês, percebem que foram seguidas.
Pelas garotas do andar de cima.
Carregando a garota ruiva sem vida.
- Você...Disse para cuidarmos dela, quando "cuidamos" de Emily deixamos ela aqui então...
Channel Oberin respira profundamente, enquanto parece ouvir a campanhia. Seguido de alguns gritos.
- A porta... Ja que trouxeram ela ATE AQUI EMBAIXO coloquem ela ai. E vocês...eu não sei, vou atender.
Se vocês não se oporem, a garota ruiva sera deixada ali e a sala fechada.
Vocês podem fazer o que quiserem, como sempre, até reencontrar Channel...
E um velho amigo?
DEAN:
-----
Talvez se afastar não tenha sido uma boa idéia.
Não que tenha sido de todo ruim, você conseguiu identificar o "Red Devil" afinal.
Algo que até o momento, só você parece saber.
- Ah hora da ação. Essas patricinhas devem estar aprontado alguma. Lembra de como era na faculdade? Eu me lembro afinal de contas...
Seu treinamento e foco fazem você parar de ouvir nesse ponto Dean, a medida que abre e força sua entrada, passando por dezenas de garotas confusas.
Mas até agora tudo normal.
- Vocês ouviram! Eu quero TODAS vocês quietinhas e com as mãos aonde eu possa ver...Nossa pra que tanto rosa?
Em meio a toda aquela situação entretanto, alguem finalmente parece lhe atender:
- Ola...Senhor segurança? Aconteceu alguma coisa? Imagino que sim, afinal é uma fraternidade. FEMININA.
Você se informou e sabe quem é Channel Oberin Dean...
Rica. Rica nivel "irmã do Riquinho".
Só que sem carisma algum.
Mas olhe que legal. Alisson esta ali.
Isso tudo. Bem Legal.
VICTOR E BREE:
---------------
A sim, nossa dupla mais distante.
Alias, nosso TRIO mais distante.
Falando em Faith, ela apenas ficava olhando para o local e sua janela quebrada enquanto Victor falava. Ao menos é uma vantagem estar próximo de alguém que não precisa que você fique explicando tudo o tempo todo, admitindo ou não.
- "Not Taken". - Comentava ela, deixando a entender que havia entendido o que ele havia dito e não estava levando para o pessoal.
Pelo visto algumas pessoas não levam para o pessoal.
O comentário a seguir sim, fazia ela rir.
- Olha...Boa sorte. Tem uma razão para o SR. Singer ser o "cara dos telefones". Bob Esta no "jogo" a mais tempo que a grande maioria de nós, ele tem cabanas espalhadas por todo o país, e eu ja ouvi falar em alguns lugares na Europa. De qualquer forma, você pode tentar convencer ele que seu caso é importante mas...Eu começaria com um telefonema.
Ela não parecia la muito preocupada, alias era algo que ela NUNCA parecia, em o que Victor diria. Para Bree era como olhar em um espelho que distorcia o reflexo. Victor parecia bem centrado e Faith nem um pouco. Mas tinham suas semalhanças.
Interessantes semelhanças Bree...
- Vocês vão ter tempo para se conhecer melhor. Eu vou ficar pelo caminho, tenho alguns contatos e bem...Acredite ou não, uma vida própria.
(Faith só vai saber os detalhes que Victor a informar)
Após uma das viagens mais silenciosas que Bree ja esteve, ja que Victor ignorava todo tipo de Flerte e Faith apenas parecia se divertir com isso, a garota antes de partir indica para vocês o local. Parece ser algum tipo de escritório, do tipo caro. Curiosamente não esta em um prédio de dezenas de andares mas sim em um local bem acessível e junto do chão. A secretária não parece fazer qualquer tipo de pergunta e apenas olha para vocês quando chegam, logo permitindo a passagem.
Do lado de dentro, o homem apenas observa vocês sem se levantar. Ele se encontra bem arrumado com um fino terno preto. O cabelo e a barba entretanto deixam claro a idade avançada. Fora que aquele olhar "cansado" é um tanto que familiar Vic.
Mas ele olha seriamente para vocês.
- Lamento as circunstâncias mas...Eu agradeço por terem vindo. Acredito que temos muito que conversar...Victor, ou prefere "Waya"?
Talvez exista MAIS de familiaridade do que você pensava Xerife...
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Não era nem que não confiava em Faith, mas… De certo modo, sentia que deveria cuidar sozinho daquilo.
Afinal, Allie e os outros estavam sob a mira de Azazel pelo simples fato de ser envolvidos com ele.
Quanto menos pessoas naquela zona, melhor.
Acenou positivamente para Faith e limitou-se a apanhar os corpos e colocá-los cuidadosamente no porta malas.
Era um serviço simples, certo? Apenas sair.
O problema era o chaveiro que ele havia ganho.
Nem tinha dado muita atenção quando ela havia se afastado, já que estava dedicado a levar os corpos. Por isso, foi praticamente no mesmo momento em que fechou o porta-malas do Bronco com um estrondo após cobrir os corpos com uma lona preta, que viu Bree incendiar o quarto.
Enquanto ela aconselhava sobre o carro, seu chefe e pedia para foder com Vic e Faith, ele se aproximava de expressão fechada e a empurrava contra a lateral do Bronco.
Não era forte o bastante para machucá-la, mas… Era forte o bastante para mostrar que ele não aceitaria certas coisas, Bree.
E que, se ele quisesse, poderia machucá-la.
- Que porra você pensa que tá fazendo? - Apesar do empurrão, o tom de voz era baixo. Grave.
Quase um rosnado.
- Já parou pra pensar em que está nos quartos ao lado? Em inocentes que podem morrer? Fora a atenção que você acabou de chamar… - Voltava-se para Faith – Onde raios você arrumou essa amadora maluca?!
Ele se afastava, bufando e afastando o cabelo que, irritantemente, caía diante de seus olhos, entrando no bronco – Vamos acabar logo com isso… - Ao passo que, conforme Bree entrava, ele já ligava para o corpo de bombeiros, fazendo uma ligação anônima e se livrando do celular.
Aquela garota era completamente maluca.
______________________________________________________________________________________________
Durante o percurso as coisas não ficaram muito fáceis.
Para ser sincero, até pioraram um pouco.
Teve que dirigir um pouco mais do que gostaria para dar um funeral decente a seus aliados.
E Bree apenas ficou no carro, ouvindo aquela música eletrônica irritante.
Fez uma última revista em seus corpos, providenciou combustível, sal, madeira e um pouco de palha… E fez a pira para os dois em uma pequena clareira, em uma das parcas florestas que abraçavam a estrada.
Levou cerca de uma hora para preparar tudo e fazer algumas breves preces.
Finalmente, voltou ao carro, para uma entediada Bree que podia ver como o índio estava sujo e suado pelo trabalho que havia feito.
Mas isso não impedia o flerte de Bree, pelo contrário, parecia incentivar.
A garota tinha um belo arsenal para provocá-lo… E quanto mais a ignorava, mais parecia icentivá-la.
Primeiro a música, que ela colocava o tempo todo. Como bem-sabido, Victor ouvia rock clássico a heavy metal.
E odiava aquela porcaria eletrônica que Bree ouvia.
Ela falava alto ao telefone, dizendo que estava viajando com um “índio gostoso que precisava trepar”.
Ajeitava os seios contra o que ela chamava de blusa.
Pintava as unhas dos pés usando o painel de apoio, exibindo todo o possível do corpo.
Além de, repentinamente, debruçar-se contra seu ombro, o que era fácil por conta do banco dianteiro de três lugares, para tirar um selfie com os lábios quase em seu pescoço.
A ignorava, como também ignorava o arrepio que ela havia lhe tirado… Estranhamente, ficando mais e mais irritado com tanta provocação.
O que só a alimentava a continuar em um ciclo vicioso.
A viagem parecia não ter fim… E Victor não ousava ligar para Bobby, ao menos, não com Bree ao lado.
Além de ignorar a pergunta dela sobre o que Faith quis dizer mais cedo.
______________________________________________________________________________________________
Finalmente haviam chego.
A viagem poderia até levar mais tempo, talvez parar em um hotel, tomar um banho, afinal, definitivamente precisava de um… Mas queria acabar logo com isso, afinal, Bree o tirava de prumo o tempo todo.
O local definitivamente não combinava com Victor, com suas botas e chapéu de cowboy, além da camisa branca meio aberta e do jeans surrado.
Mas não parecia se importar muito.
Era estranho ter Bree como sua sombra, principalmente pelo modo que ambos destoavam.
Victor suspirou ao ouvi-lo.
Era bem informado… O que mostrava que ele não era um idiota.
Bem como o deixava ainda menos confiável.
- Victor está ótimo… Quem diabos é você e o que quer?
Respondeu… Não soando muito simpático.
Afinal, Allie e os outros estavam sob a mira de Azazel pelo simples fato de ser envolvidos com ele.
Quanto menos pessoas naquela zona, melhor.
Acenou positivamente para Faith e limitou-se a apanhar os corpos e colocá-los cuidadosamente no porta malas.
Era um serviço simples, certo? Apenas sair.
O problema era o chaveiro que ele havia ganho.
Nem tinha dado muita atenção quando ela havia se afastado, já que estava dedicado a levar os corpos. Por isso, foi praticamente no mesmo momento em que fechou o porta-malas do Bronco com um estrondo após cobrir os corpos com uma lona preta, que viu Bree incendiar o quarto.
Enquanto ela aconselhava sobre o carro, seu chefe e pedia para foder com Vic e Faith, ele se aproximava de expressão fechada e a empurrava contra a lateral do Bronco.
Não era forte o bastante para machucá-la, mas… Era forte o bastante para mostrar que ele não aceitaria certas coisas, Bree.
E que, se ele quisesse, poderia machucá-la.
- Que porra você pensa que tá fazendo? - Apesar do empurrão, o tom de voz era baixo. Grave.
Quase um rosnado.
- Já parou pra pensar em que está nos quartos ao lado? Em inocentes que podem morrer? Fora a atenção que você acabou de chamar… - Voltava-se para Faith – Onde raios você arrumou essa amadora maluca?!
Ele se afastava, bufando e afastando o cabelo que, irritantemente, caía diante de seus olhos, entrando no bronco – Vamos acabar logo com isso… - Ao passo que, conforme Bree entrava, ele já ligava para o corpo de bombeiros, fazendo uma ligação anônima e se livrando do celular.
Aquela garota era completamente maluca.
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Durante o percurso as coisas não ficaram muito fáceis.
Para ser sincero, até pioraram um pouco.
Teve que dirigir um pouco mais do que gostaria para dar um funeral decente a seus aliados.
E Bree apenas ficou no carro, ouvindo aquela música eletrônica irritante.
Fez uma última revista em seus corpos, providenciou combustível, sal, madeira e um pouco de palha… E fez a pira para os dois em uma pequena clareira, em uma das parcas florestas que abraçavam a estrada.
Levou cerca de uma hora para preparar tudo e fazer algumas breves preces.
Finalmente, voltou ao carro, para uma entediada Bree que podia ver como o índio estava sujo e suado pelo trabalho que havia feito.
Mas isso não impedia o flerte de Bree, pelo contrário, parecia incentivar.
A garota tinha um belo arsenal para provocá-lo… E quanto mais a ignorava, mais parecia icentivá-la.
Primeiro a música, que ela colocava o tempo todo. Como bem-sabido, Victor ouvia rock clássico a heavy metal.
E odiava aquela porcaria eletrônica que Bree ouvia.
Ela falava alto ao telefone, dizendo que estava viajando com um “índio gostoso que precisava trepar”.
Ajeitava os seios contra o que ela chamava de blusa.
Pintava as unhas dos pés usando o painel de apoio, exibindo todo o possível do corpo.
Além de, repentinamente, debruçar-se contra seu ombro, o que era fácil por conta do banco dianteiro de três lugares, para tirar um selfie com os lábios quase em seu pescoço.
A ignorava, como também ignorava o arrepio que ela havia lhe tirado… Estranhamente, ficando mais e mais irritado com tanta provocação.
O que só a alimentava a continuar em um ciclo vicioso.
A viagem parecia não ter fim… E Victor não ousava ligar para Bobby, ao menos, não com Bree ao lado.
Além de ignorar a pergunta dela sobre o que Faith quis dizer mais cedo.
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Finalmente haviam chego.
A viagem poderia até levar mais tempo, talvez parar em um hotel, tomar um banho, afinal, definitivamente precisava de um… Mas queria acabar logo com isso, afinal, Bree o tirava de prumo o tempo todo.
O local definitivamente não combinava com Victor, com suas botas e chapéu de cowboy, além da camisa branca meio aberta e do jeans surrado.
Mas não parecia se importar muito.
Era estranho ter Bree como sua sombra, principalmente pelo modo que ambos destoavam.
Victor suspirou ao ouvi-lo.
Era bem informado… O que mostrava que ele não era um idiota.
Bem como o deixava ainda menos confiável.
- Victor está ótimo… Quem diabos é você e o que quer?
Respondeu… Não soando muito simpático.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Ah Victor....
Você se preocupa demais, este é seu problema.
É só usar a inteligência e uma palito de fosforo.
E vamos aos fatos.
Estamos numa espelunca pouco frequentada, quem mais além do capeta e dos retardados aqui para ficar nesta porra depois de eu ter voado pela janela?
Qual é amor, quem tinha que ter saído já saiu faz tempo, podemos colocar fogo e fazer uma orgia aqui se você quiser.
Então para encobrir as pistas e só não ter pistas...Aprendeu?...
Bree estava mordiscando o pirulito e batendo-o nos dentes, quando de súbito, sentiu o empurrão de Victor, o corpo recostou a lateral do carro, e Bree apenas ergueu o rosto e encarou Victor.
Com aquele maldito olhar dela.
Não de intimidação, nem de loucura, era aquele olhar.
olhar
Os olhos claros e verdes encararam os do Índio de modo fixo e ela mal parecia ouvir o que ele dizia. E então ela abriu um sorriso quase que doce quando ele disse aquilo.
- Hurum...Eu pensei nisto enquanto voava pela janela, calculei tudo e você gozaria só de imaginar como eu sou FODA com cálculos meu amor! Então relaxa!
Bree apenas o seguiu com os olhos enquanto se afastava e ouvia o que ele dizia para Faith. Bree voltou os olhos a garota, e pareceu pensativa.
- Faith não vai revelar que eu fugi do hospício ok, nosso segredo, lembra?....
Logo Bree deu de ombros, e entrou ao carro de Vic, sentando-se ao passageiro, abaixou o espelho e ajeitou os cabelos e o chapéu enquanto aguardava.
- Sujeito nervosinho, está mal acostumado, mal acostumado.
Bree abria mais os olhos encarando o espelho, falando sozinha, divertindo-se.
- Você devia dar um jeito nele Bree.....
Ela piscava a si mesma e dava uma risada, enquanto já escolhia a estação que ambos IAM OUVIR.
A viagem toda, o tempo todo.
Então relaxa Papa Capim.
Esperou ele fazer preces, chamar os ancestrais, fazer chá de ervas, montar uma oca. AH FODA-SE, tanto faz.
E sim..Foi uma viagem looooonga, com Bree...sendo Bree....
Falava sobre estar com um índio gostoso, tirava selfie assoprando o pescoço do rapaz, só pra ve-lo se arrepiar.
É aquilo, o corpo sempre fala mais alto.
A PUTARIA sempre vai ganhar, ok?
Superem meninas, romance é sempre um lance, e a putaria sempre vence.
Em determinado momento, Bree acomodava o pé ao painel do carro, e logo passava a pintar as unhas de preto, sem se incomodar com os olhares de Victor as pernas expostas.
Ué...
Tava acostumada., só se fosse veado não ia olhar.
Aliás nunca tinha conhecido um índio veado.
Talvez Bree tivesse pensado mais tempo sobre isto do que deveria. E bom ela provocava mesmo, era o jeito dele, não era porque você era especial Vic.
Sorry....vamos chorar e escrever na agenda.
Cara, você está muito mal acostumado, se é que você me entende.
Mas a gente te endireita, ou como você mesmo diz, te tira do prumo.
Bree então descia do carro, e antes mesmo que alguém entrasse.
- Calma aí gente...Não vou entrar com estas roupas que viajei o tempo todo com o Victor fungando no meu cangote né, faz favor, sou uma menina fofinha....
Bree dava um sorriso de canto para Faith, e logo levava a mão a blusa que usava, simplesmente a tirando, e jogando no banco do carro do Victor, ficando somente com um top preto, denotando os seios volumosos e as sardas do colo.
Bree parou um instante e olhou pra Victor.
- Ah...eu vi um olhar de decepção agora.
E você sabe porque índio.
Bree sacudiu a cabeça em negativo, e logo apanhou um vestido a mala, colocando-o ao corpo, por cima do shorts mesmo, afinal ele era mini.
O mesmo era bem solto e curto, na cor azul clara e florido. Bree deixou o chapéu ao banco, e apenas colocou a mochila aos ombros, e o vestido pareceu combinar perfeitamente com as botas.
E o que não combinava ali.
Bree entrou ao prédio e então a sala do velho rico e bonitão, vai dá um caldo.
- Pacote entregue....
Dizia enquanto deslizava um novo pirulito a boca, e encarava a sala dele a volta, deixava ambos conversarem, enquanto inquieta começava a mexer em tudo que tinha na sala, enfeites, porta-retratos.
Bree vai xeretar tudo e pelo jeito ela esqueceu de pedir licença.
Breanna "Bree" Morgan- Mensagens : 22
Data de inscrição : 23/11/2016
Cargo : Morta em andamento
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Sinceramente, esperava o estágio em que aquele tipo de situação não a atingiria mais. Ou, no mínimo, com uma intensidade menor do que esta que apertava seu pescoço e a incitava a vomitar todo o café da manhã. Controlar as emoções era algo importante... Não... Na verdade, era essencial para continuar naquele meio, porém Anne sabia a dificuldade que encontraria para desenvolver o próprio método de "foda-se". Porque duvidava muito que, apesar dos comportamentos, Victor, Faith, até Dean, que já era um policial antes mesmo de se envolver nesse rumo... não sentiam nada.
Se "nada" é o escudo... a tal barreira de abdicações, isso significa que...
As motivações também se anulam depois de um tempo?
Pois é.
Allison também lançava perguntas, só que mais incisivas, em busca de detalhes, e teve mais sucesso do que as respostas vagas que as outras meninas deram sobre o paradeiro de Emily.
E por incrível que pareça... elas se mostram surpresas com o interrogatório. Interrogatório? Qualé, né?
A falsa-líder assume o seu lugar e de modo irônico, desdenhava da aparente preocupação das duas caçadoras.
Toda aquela calma, pose...
Será que ela realmente notou que tem uma garota morta bem perto da porta?
- Dar um jeito? Qual parte de ligar para a polícia vocês ainda não conseguiram entender?
Olhou para Allie e balançou a cabeça.
De qualquer maneira, tinham que achar a srta. Morgan antes que uma nova desgraça acontecesse. Chanel destilava seu veneno e dessa vez, Anne apenas a acompanhava em profundo silêncio. Não adiantava dialogar com essa garota, sem contar que o estresse começava a lhe apertar as têmporas, imaginando que no segundo seguinte, ambas seriam atacadas por alguma criatura endiabrada. Ok, Emily não matou ninguém.
Mas se não foi ela, isso implica que foi outra pessoa, ou coisa.
Então, as três não demoram para alcançar uma câmara gelada, onde as madames tiveram a brilhante ideia de prender a colega de fraternidade.
Anne já conheceu necrotérios mais acolhedores...
Após um longo discurso cheio de blábláblábláblá, ela abre a porta e...
Nada.
Foi prazeroso ver o descontrole contrair bruscamente a feição da Barbie, mas até certo ponto... pois não demorava a apontar para a dupla que as seguira.
Trazendo o corpo morto da ruiva.
Depois de gritar ordens, Oberin saiu para atender a campainha, deixando-as sozinhas com um cadáver e duas retardadas. Annelisa ignorou-as, já sem a menor paciência e encarou a amiga - Vamos lá para baixo também, Allie. E vocês deveriam fazer o mesmo - olhou para elas por um rápido instante até fitar a tatuada mais uma vez. Caso Allie seguisse a loira, Anne aproveitaria que estavam desacompanhadas e comentaria sobre a Chanel - Ela está nem aí para o que aconteceu! Allie... Ou a Chanel e suas amiguinhas são mentirosas ou a Emily está curtindo com a nossa cara. Mas uma menina morreu... e outra, até segunda ordem, desapareceu. De propósito? Ainda não sabemos. Precisamos tirar essa mulherada daqui e...
Parou de falar assim que pisaram no salão.
Franziu o cenho.
Aquele não é o...
- Dean? - sussurrou, confusa.
Bem...
Talvez não precisem mais ligar para a polícia, afinal.
- Vem, Allie - segurou o punho da tatuada e começou a puxá-la na direção do grupo que rodeava os recém-chegados, na esperança de Dean enxergá-las, e quando o fizesse, Anne o encararia com cara de...
"DISFARÇA!!!"
- Uma garota desapareceu. Procuramos pela casa inteira, mas não a encontramos.
E outra está morta, mas não soou inteligente falar isso na frente do ninho.
Caos e pânico não eram os melhores aliados.
Se "nada" é o escudo... a tal barreira de abdicações, isso significa que...
As motivações também se anulam depois de um tempo?
Pois é.
Allison também lançava perguntas, só que mais incisivas, em busca de detalhes, e teve mais sucesso do que as respostas vagas que as outras meninas deram sobre o paradeiro de Emily.
E por incrível que pareça... elas se mostram surpresas com o interrogatório. Interrogatório? Qualé, né?
A falsa-líder assume o seu lugar e de modo irônico, desdenhava da aparente preocupação das duas caçadoras.
Toda aquela calma, pose...
Será que ela realmente notou que tem uma garota morta bem perto da porta?
- Dar um jeito? Qual parte de ligar para a polícia vocês ainda não conseguiram entender?
Olhou para Allie e balançou a cabeça.
De qualquer maneira, tinham que achar a srta. Morgan antes que uma nova desgraça acontecesse. Chanel destilava seu veneno e dessa vez, Anne apenas a acompanhava em profundo silêncio. Não adiantava dialogar com essa garota, sem contar que o estresse começava a lhe apertar as têmporas, imaginando que no segundo seguinte, ambas seriam atacadas por alguma criatura endiabrada. Ok, Emily não matou ninguém.
Mas se não foi ela, isso implica que foi outra pessoa, ou coisa.
Então, as três não demoram para alcançar uma câmara gelada, onde as madames tiveram a brilhante ideia de prender a colega de fraternidade.
Anne já conheceu necrotérios mais acolhedores...
Após um longo discurso cheio de blábláblábláblá, ela abre a porta e...
Nada.
Foi prazeroso ver o descontrole contrair bruscamente a feição da Barbie, mas até certo ponto... pois não demorava a apontar para a dupla que as seguira.
Trazendo o corpo morto da ruiva.
Depois de gritar ordens, Oberin saiu para atender a campainha, deixando-as sozinhas com um cadáver e duas retardadas. Annelisa ignorou-as, já sem a menor paciência e encarou a amiga - Vamos lá para baixo também, Allie. E vocês deveriam fazer o mesmo - olhou para elas por um rápido instante até fitar a tatuada mais uma vez. Caso Allie seguisse a loira, Anne aproveitaria que estavam desacompanhadas e comentaria sobre a Chanel - Ela está nem aí para o que aconteceu! Allie... Ou a Chanel e suas amiguinhas são mentirosas ou a Emily está curtindo com a nossa cara. Mas uma menina morreu... e outra, até segunda ordem, desapareceu. De propósito? Ainda não sabemos. Precisamos tirar essa mulherada daqui e...
Parou de falar assim que pisaram no salão.
Franziu o cenho.
Aquele não é o...
- Dean? - sussurrou, confusa.
Bem...
Talvez não precisem mais ligar para a polícia, afinal.
- Vem, Allie - segurou o punho da tatuada e começou a puxá-la na direção do grupo que rodeava os recém-chegados, na esperança de Dean enxergá-las, e quando o fizesse, Anne o encararia com cara de...
"DISFARÇA!!!"
- Uma garota desapareceu. Procuramos pela casa inteira, mas não a encontramos.
E outra está morta, mas não soou inteligente falar isso na frente do ninho.
Caos e pânico não eram os melhores aliados.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
VICTOR E BREE:
--------------
Antes:
Com relação ao "questionamento" de Victor, mesmo sendo uma pergunta retórica Faith levantou aos mãos levemente ao lado da cabeça e respondeu:
- Não é minha culpa, não dessa vez! Eu apenas achei melhor acompanhar. Acertei certo?
E você achou que estaria "tranquilo" longe de Alisson e Anne Victor...
Pois é.
Depois:
O "Senhor pai da Blair" parece ter um escritório um tanto sem graça Bree. Objetos de decoração caros, retratos apertando mãos de figuras importantes e alguns, um tanto mais novo (e você não consegue de achar, mais bonito) com a esposa e uma pequena garota ruiva que ambos vocês imaginam quem seja.
Criando a idéia de uma familia feliz.
Uma falsa idéia.
Ele olha para você Victor e...Realmente tem algo no olhar dele que o incomoda.
Não do tipo "Criatura disfarçada"
Outra coisa.
- Agradeço por ter trazido ele Srta. Morgan...Eu poderia lhe dar um cheque de qualquer valor, mas acho que isso não é a questão. - Ele calmamente pegava uma garrafa de Blue Label pela metade na mesa e servia um copo para si mesmo. Ele fazia uma parada: - Esse é o momento que você mistura alguma coisa na minha bebida Victor? - Ele evitava servi-lo mas havia outros 2 copos vazios ali Victor.
Bem sugestivo.
- Você esteve procurando minha filha Blair. A Salvou uma ou duas vezes, e eu não posso agradece-lo o bastante por isso. Entretanto, eu poderia pedi-lo para desistir e você não o faria Victor...Nós sabemos que não. Assim, é melhor explicar...
Ele se levantava calmamente caminhando até um porta retrato, que ficava em uma estante atras dele, o abrindo sem pressa.
- Mas primeiro, você me fez uma pergunta....
Existem caçadores Victor. Centenas. Um numero que diminui e aumenta.
Alguns que nunca ouvimos falar, como a "Srta. Morgan".
Outros que são frequentes, como Bobby ou John Winchester.
E quase lendas como Samuel Colt ou alguns passos antes, seu pai.
Outros mais parecem contos para crianças como...
- A alguns anos, eu adotei o nome de minha esposa, "VonDursten". Entretanto, você não perguntou isso. Eu sou Johnathan. Johnathan Colt.
Uma lenda recorrente fala sobre o ultimo "Colt".
Apenas uma lenda.
Afinal, Um homem jamais entraria desarmado em um covil de vampiros e sairia vivo. Ninguem derrotaria um lobisomem em um combate corpo a corpo.
Ninguem nunca viu, ouviu ou soube nada de concreto nele.
Ele não pode, não seria possível existir.
Mas...Porque você não acredita que ele esteja mentindo?
Talvez por ele não ligar se você acredita ou não:
- Blair...Acreditava estar sendo assombrada, talvez você saiba disso. Entretanto, é muito mais do que isso... E preciso que entendam para chegarmos ao ponto critico da história, que envolve também você...E um conhecido em comum Srta. Morgan.
Você pode reagir como quiser Bree, mas aquilo atinge você com a força de um tijolo.
Voar pela janela não foi nada. Afinal ele so pode estar falando de uma pessoa.
Johnathan coloca uma foto, dobrada sobre a mesa. Uma versão dele mais nova, com a esposa e quem deve ser Blair.
Entretanto, logo fica claro o que ele quer dizer. A "peça" faltando.
- Blair...Tinha uma irmã. Uma irmã gemea, Sarah.
Alguém que você lembra da expressão a cair em um poço Victor.
E estamos só começando..
--------------
Antes:
Com relação ao "questionamento" de Victor, mesmo sendo uma pergunta retórica Faith levantou aos mãos levemente ao lado da cabeça e respondeu:
- Não é minha culpa, não dessa vez! Eu apenas achei melhor acompanhar. Acertei certo?
E você achou que estaria "tranquilo" longe de Alisson e Anne Victor...
Pois é.
Depois:
O "Senhor pai da Blair" parece ter um escritório um tanto sem graça Bree. Objetos de decoração caros, retratos apertando mãos de figuras importantes e alguns, um tanto mais novo (e você não consegue de achar, mais bonito) com a esposa e uma pequena garota ruiva que ambos vocês imaginam quem seja.
Criando a idéia de uma familia feliz.
Uma falsa idéia.
Ele olha para você Victor e...Realmente tem algo no olhar dele que o incomoda.
Não do tipo "Criatura disfarçada"
Outra coisa.
- Agradeço por ter trazido ele Srta. Morgan...Eu poderia lhe dar um cheque de qualquer valor, mas acho que isso não é a questão. - Ele calmamente pegava uma garrafa de Blue Label pela metade na mesa e servia um copo para si mesmo. Ele fazia uma parada: - Esse é o momento que você mistura alguma coisa na minha bebida Victor? - Ele evitava servi-lo mas havia outros 2 copos vazios ali Victor.
Bem sugestivo.
- Você esteve procurando minha filha Blair. A Salvou uma ou duas vezes, e eu não posso agradece-lo o bastante por isso. Entretanto, eu poderia pedi-lo para desistir e você não o faria Victor...Nós sabemos que não. Assim, é melhor explicar...
Ele se levantava calmamente caminhando até um porta retrato, que ficava em uma estante atras dele, o abrindo sem pressa.
- Mas primeiro, você me fez uma pergunta....
Existem caçadores Victor. Centenas. Um numero que diminui e aumenta.
Alguns que nunca ouvimos falar, como a "Srta. Morgan".
Outros que são frequentes, como Bobby ou John Winchester.
E quase lendas como Samuel Colt ou alguns passos antes, seu pai.
Outros mais parecem contos para crianças como...
- A alguns anos, eu adotei o nome de minha esposa, "VonDursten". Entretanto, você não perguntou isso. Eu sou Johnathan. Johnathan Colt.
Uma lenda recorrente fala sobre o ultimo "Colt".
Apenas uma lenda.
Afinal, Um homem jamais entraria desarmado em um covil de vampiros e sairia vivo. Ninguem derrotaria um lobisomem em um combate corpo a corpo.
Ninguem nunca viu, ouviu ou soube nada de concreto nele.
Ele não pode, não seria possível existir.
Mas...Porque você não acredita que ele esteja mentindo?
Talvez por ele não ligar se você acredita ou não:
- Blair...Acreditava estar sendo assombrada, talvez você saiba disso. Entretanto, é muito mais do que isso... E preciso que entendam para chegarmos ao ponto critico da história, que envolve também você...E um conhecido em comum Srta. Morgan.
Você pode reagir como quiser Bree, mas aquilo atinge você com a força de um tijolo.
Voar pela janela não foi nada. Afinal ele so pode estar falando de uma pessoa.
Johnathan coloca uma foto, dobrada sobre a mesa. Uma versão dele mais nova, com a esposa e quem deve ser Blair.
Entretanto, logo fica claro o que ele quer dizer. A "peça" faltando.
- Blair...Tinha uma irmã. Uma irmã gemea, Sarah.
Alguém que você lembra da expressão a cair em um poço Victor.
E estamos só começando..
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Claro, porque parece uma brincadeirinha bem saudável trancar alguém dentro de um freezer.
E, bem, FODA-SE se você não está intimidada. Talvez se eu ceder ao meu instinto de te jogar dentro desse freezer e quebrar a tranca, aí você perceba que realmente não deveria estar agindo dessa forma.
Mas tudo bem, porque seria só uma brincadeira saudável. Essas coisas que cobras melhores amigas fazem.
OK, talvez eu arrebente essa sua cara de vadia antes.
Só de brinks.
A campainha tocava e a loira ia atender, enquanto as outras tratavam de colocar o corpo da amiga no freezer.
Sério, com essa normalidade? Eu sei que a falta de massa encefálica talvez faça com que as pessoas não reajam a determinadas situações como seria o normal a se fazer, mas...
- É.. preocupante quando as pessoas que você tem que proteger são tão detestáveis que você se pergunta se REALMENTE quer salvar alguém? - Allie encarava Anne, e apesar do teor da pergunta poder ser entendido como piada, não era exatamente uma.
Mas, vamos lá. Respirar fundo, manter o controle.
Lembrar que acima de tudo fazer isso foi uma escolha.
Sair do papel de espectadora, agora que sabia que... bem, coisas estranhas, no geral, realmente existiam.
Afinal, estavam ali por um motivo. E tinham decidido, mesmo quando apenas restaram elas duas... a não desistir.
Então fodam-se, Chaneis, vou salvar seus rabos magrelos ainda que nem de longe vocês mereçam.
E ao chegarem na porta, viam que estava ali uma policial... e.. Dean?
Era difícil disfarçar a surpresa. O que ele estava fazendo ali? Não ia seguir por outros rumos?
Mas era inegável que estava feliz em ver um rosto conhecido ali.
Logo se aproximavam, e bom, pelas roupas Dean poderia ver que elas tentavam "se misturar". Anne falava e Allie encarava o policial.
- A garota que sumiu nos convidou para vir aqui... o nome dela é Emily. - era uma forma de situar Dean do que acontecia sem dar muito na cara.. ou ao menos uma tentativa.
Porque ainda mantinham esse disfarce na esperança que o atacante pudesse subestimá-las e assim ser descoberto mais facilmente. Não queria assumir, mas era na esperança de poder proteger as meninas mais de perto.
Eu e meu maldito coração mole, eu sei que ainda vou morrer por causa dele.
Caramba, TUDO que Allie queria era poder conversar a sós com Anne e Dean por alguns momentos.
E, bem, FODA-SE se você não está intimidada. Talvez se eu ceder ao meu instinto de te jogar dentro desse freezer e quebrar a tranca, aí você perceba que realmente não deveria estar agindo dessa forma.
Mas tudo bem, porque seria só uma brincadeira saudável. Essas coisas que cobras melhores amigas fazem.
OK, talvez eu arrebente essa sua cara de vadia antes.
Só de brinks.
A campainha tocava e a loira ia atender, enquanto as outras tratavam de colocar o corpo da amiga no freezer.
Sério, com essa normalidade? Eu sei que a falta de massa encefálica talvez faça com que as pessoas não reajam a determinadas situações como seria o normal a se fazer, mas...
- É.. preocupante quando as pessoas que você tem que proteger são tão detestáveis que você se pergunta se REALMENTE quer salvar alguém? - Allie encarava Anne, e apesar do teor da pergunta poder ser entendido como piada, não era exatamente uma.
Mas, vamos lá. Respirar fundo, manter o controle.
Lembrar que acima de tudo fazer isso foi uma escolha.
Sair do papel de espectadora, agora que sabia que... bem, coisas estranhas, no geral, realmente existiam.
Afinal, estavam ali por um motivo. E tinham decidido, mesmo quando apenas restaram elas duas... a não desistir.
Então fodam-se, Chaneis, vou salvar seus rabos magrelos ainda que nem de longe vocês mereçam.
E ao chegarem na porta, viam que estava ali uma policial... e.. Dean?
Era difícil disfarçar a surpresa. O que ele estava fazendo ali? Não ia seguir por outros rumos?
Mas era inegável que estava feliz em ver um rosto conhecido ali.
Logo se aproximavam, e bom, pelas roupas Dean poderia ver que elas tentavam "se misturar". Anne falava e Allie encarava o policial.
- A garota que sumiu nos convidou para vir aqui... o nome dela é Emily. - era uma forma de situar Dean do que acontecia sem dar muito na cara.. ou ao menos uma tentativa.
Porque ainda mantinham esse disfarce na esperança que o atacante pudesse subestimá-las e assim ser descoberto mais facilmente. Não queria assumir, mas era na esperança de poder proteger as meninas mais de perto.
Eu e meu maldito coração mole, eu sei que ainda vou morrer por causa dele.
Caramba, TUDO que Allie queria era poder conversar a sós com Anne e Dean por alguns momentos.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Era difícil não reconhecer a cara da loirinha. Filha de algum bilionário que apareceu na Forbes uma vez ou outra. Porém, quando você começa a lidar com o sobrenatural, o medo do físico não é tão contundente.
Minha "parceira" já começa a atacar de "bon cop bad cop"... e isso porque o bad cop sou eu.
Se a Barbie acha que o seu nariz empinado de ralf de skate me intimida, ela tá muito enganada. O que ela vai fazer? Ligar pro papai pra que o "segurança" seja demitido amanhã? O interessante é dar o mínimo de moral possível pra ela, apenas pra não arruinar o disfarce.
Ver Anne e Allie me faz dar um suspiro. Ao menos as duas estão bem... do contrário, eu ia ganhar uma aposentadoria compulsória desse trabalho de guardião.
Dean: Nós sabemos que é uma fraternidade feminina. Entretanto, nós ouvimos gritos de socorro e já recebemos duas ligações anônimas de outros moradores do Campus reclamando do barulho e de que também ouviram gritos. Então, senhorita, com licença.
Licença é uma mera cordialidade, pois eu entro e olho em volta, disfarçando que conheço as duas. Elas então soltam frases que me contextualizam da situação... e coisas como uma garota que sumiu.
Dean: Se tem uma garota desaparecida, então isso agrava tudo. Eu vou acionar a polícia - mentira, não vou acionar nada - porém, pela lei do grande estado da (digo o nome do estado que estamos), a segurança do Campus tem poder de polícia enquanto a mesma não está no local.
Digo isso pra caso de alguma das engraçadinhas resolver nos tratar como seguranças de shopping em carrinhos de golfe.
Olho pra minha parceira.
Dean: Não deixe ninguém sair. Qualquer coisa suspeita, me chame.
Vou até Anne e Allie.
Dean: Vocês quem soltaram a acusação de que alguém sumiu e são conhecidas da vítima. Me mostrem o último local onde a viram enquanto eu tomo o depoimento de vocês.
Espero que as garotas me levem até onde eu devo ir e aproveito pra conversar baixinho com elas.
Dean: Vocês têm o dedo meio podre pra problemas, hein?
Minha "parceira" já começa a atacar de "bon cop bad cop"... e isso porque o bad cop sou eu.
Se a Barbie acha que o seu nariz empinado de ralf de skate me intimida, ela tá muito enganada. O que ela vai fazer? Ligar pro papai pra que o "segurança" seja demitido amanhã? O interessante é dar o mínimo de moral possível pra ela, apenas pra não arruinar o disfarce.
Ver Anne e Allie me faz dar um suspiro. Ao menos as duas estão bem... do contrário, eu ia ganhar uma aposentadoria compulsória desse trabalho de guardião.
Dean: Nós sabemos que é uma fraternidade feminina. Entretanto, nós ouvimos gritos de socorro e já recebemos duas ligações anônimas de outros moradores do Campus reclamando do barulho e de que também ouviram gritos. Então, senhorita, com licença.
Licença é uma mera cordialidade, pois eu entro e olho em volta, disfarçando que conheço as duas. Elas então soltam frases que me contextualizam da situação... e coisas como uma garota que sumiu.
Dean: Se tem uma garota desaparecida, então isso agrava tudo. Eu vou acionar a polícia - mentira, não vou acionar nada - porém, pela lei do grande estado da (digo o nome do estado que estamos), a segurança do Campus tem poder de polícia enquanto a mesma não está no local.
Digo isso pra caso de alguma das engraçadinhas resolver nos tratar como seguranças de shopping em carrinhos de golfe.
Olho pra minha parceira.
Dean: Não deixe ninguém sair. Qualquer coisa suspeita, me chame.
Vou até Anne e Allie.
Dean: Vocês quem soltaram a acusação de que alguém sumiu e são conhecidas da vítima. Me mostrem o último local onde a viram enquanto eu tomo o depoimento de vocês.
Espero que as garotas me levem até onde eu devo ir e aproveito pra conversar baixinho com elas.
Dean: Vocês têm o dedo meio podre pra problemas, hein?
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
DEAN ALISSON E ANNE:
--------------------
Não é mais legal quando todos (ou quase) estão juntos?
Ok garotas, eu sei que vão dizer "Não" nesse caso.
Sua pergunta é valida mas é o contrário Dean.
O que você vai fazer com ela?
- Isso porque são todos invejosos que fazem parte dessa jeitinha que só serve para ocupar espaço nessa faculdade!
E fora a cara de "falsa surpresa" e despeito ela realmente não faz nada.
O que esperava?
Dean...Mas vocês SÃO seguranças.
Ou deveriam ser.
- Eu vou ligar para a reitora! - Era o que ela falava "saindo" sem sair dali.
Na verdade...O lugar que ela desapareceu é ali. Considerando que vocês vão mostrar a sala para o Xerife. E...Bem, Dean sua investigação ali não é muito util ja que elas sabem para onde Emily foi na verdade...Ao menos depois dali.
Após conversarem, resolvendo ou não mostrar o Freezer para Dean, antes que o façam Darlene entretanto diz algo:
- Desculpe mas...Como é mesmo seu nome?
Sim Anne. Você mesma.
- Eu não...Lembro de você ser uma aluna. É nova ou algo assim?
Dean, ninguem ali parece vagamente interessado em chegar perto da porta, que sua colega por alguma razão colocou faixas amarelas por cima. Mas entretanto ela parece ter encontrado uma...Suspeita.
Ao menos para ela.
Após trocarem algumas perguntas e respostas, antes que consigam, caso queiram levar Dean até a cozinha algo parece impedir.
Não na pratica, mas um grito, sim mais um. Vindo do lado oposto a cozinha.
Entretanto, antes que tenham tempo e clareza para identificar, um som de outra direção, do lado de fora parece os atrair.
- Isso....é uma MOTOSERRA?
Bem...Eu não quero separar o grupo mas...É com vocês.
--------------------
Não é mais legal quando todos (ou quase) estão juntos?
Ok garotas, eu sei que vão dizer "Não" nesse caso.
Sua pergunta é valida mas é o contrário Dean.
O que você vai fazer com ela?
- Isso porque são todos invejosos que fazem parte dessa jeitinha que só serve para ocupar espaço nessa faculdade!
E fora a cara de "falsa surpresa" e despeito ela realmente não faz nada.
O que esperava?
Dean...Mas vocês SÃO seguranças.
Ou deveriam ser.
- Eu vou ligar para a reitora! - Era o que ela falava "saindo" sem sair dali.
Na verdade...O lugar que ela desapareceu é ali. Considerando que vocês vão mostrar a sala para o Xerife. E...Bem, Dean sua investigação ali não é muito util ja que elas sabem para onde Emily foi na verdade...Ao menos depois dali.
Após conversarem, resolvendo ou não mostrar o Freezer para Dean, antes que o façam Darlene entretanto diz algo:
- Desculpe mas...Como é mesmo seu nome?
Sim Anne. Você mesma.
- Eu não...Lembro de você ser uma aluna. É nova ou algo assim?
Dean, ninguem ali parece vagamente interessado em chegar perto da porta, que sua colega por alguma razão colocou faixas amarelas por cima. Mas entretanto ela parece ter encontrado uma...Suspeita.
Ao menos para ela.
Após trocarem algumas perguntas e respostas, antes que consigam, caso queiram levar Dean até a cozinha algo parece impedir.
Não na pratica, mas um grito, sim mais um. Vindo do lado oposto a cozinha.
Entretanto, antes que tenham tempo e clareza para identificar, um som de outra direção, do lado de fora parece os atrair.
- Isso....é uma MOTOSERRA?
Bem...Eu não quero separar o grupo mas...É com vocês.
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Victor apenas confirmava, com um discreto gesto de cabeça, para Faith… É, ela tinha feito o certo.
E sim, Bree era um furacão comparado a brisa que Allie e Anne faziam.
Tinha tentado simplificar as coisas e acabava complicando ainda mais.
“Eu e minha sorte”.
E por fim, o pai de Blair.
A bem verdade é que a situação era bem incomoda… Talvez por ser pouco usual confrontar alguém que parecia saber tanto, enquanto Victor sabia tão pouco.
Por isso manteve-se praticamente estático.
Braços cruzados.
Chapéu escondendo parcialmente o rosto devido a leve penumbra que este jogava diante de seus olhos.
E rosto inexpressivo.
O extremo oposto de Bree que saía revirando tudo como se estivesse em uma lojinha de presentes.
Apenas arqueou a sobrancelha quando ele disse sobre lhe dar algo para beber.
E manteve-se impassível até o término de sua “narrativa”.
Por fim, respirou fundo.
Com um movimento lento, quase preguiçoso… Ele retirou o chapéu, o colocando sobre a mesa, bem em frente de onde ele puxava a cadeira para sentar-se.
Vagarosamente cruzou as pernas.
- Deixe-me ver se entendi… Você é um caçador. Não só um caçador, mas O caçador. Da família Colt… - Ele dizia em tom impassível, assim como o rosto – Ou seja, Blair, que estava sendo assombrada, ou, seja lá o que você vai me dizer… Era uma Colt. E o pai dela, um caçador lendário, de uma família lendária, armado com a porra de uma arma que pode matar simplesmente qualquer coisa… É um incompetente que não viu a filha passando por isso, ou um sádico que deixou ela se foder sozinha, até chamar a atenção de um amador como eu. Resumi bem ou faltou algum ponto? - Agora sim ele arqueava a sobrancelha e seu tom ganhava alguns mls ácidos – Mas ok, hipoteticamente, digamos que eu acredite que você é um Colt, que seu sidekick é o Papai Noel e que vocês chutam bundas por aí. Já viajei até aqui com essa doida, por que não perder mais tempo, não é? - Ele dava de ombros – Então, por favor… Me esclareça porque o grande Colt foi incapaz de salvar sua filha e segundo, o que houve com a irmã de Blair…
Porque foi a única coisa que você disse até agora que me chamou a atenção.
O fato de Bree andar pra lá e pra cá mexendo em tudo também não ajudava muito.
Irritava um pouco, era bem verdade.
Mas, era Bree… E estava começando a entender como a doida funcionava.
Agora, o Coelhinho da Páscoa era… Outro problema.
A história, por si só, era absurda.
Mas… Ele sabia de algo.
E sim, Bree era um furacão comparado a brisa que Allie e Anne faziam.
Tinha tentado simplificar as coisas e acabava complicando ainda mais.
“Eu e minha sorte”.
E por fim, o pai de Blair.
A bem verdade é que a situação era bem incomoda… Talvez por ser pouco usual confrontar alguém que parecia saber tanto, enquanto Victor sabia tão pouco.
Por isso manteve-se praticamente estático.
Braços cruzados.
Chapéu escondendo parcialmente o rosto devido a leve penumbra que este jogava diante de seus olhos.
E rosto inexpressivo.
O extremo oposto de Bree que saía revirando tudo como se estivesse em uma lojinha de presentes.
Apenas arqueou a sobrancelha quando ele disse sobre lhe dar algo para beber.
E manteve-se impassível até o término de sua “narrativa”.
Por fim, respirou fundo.
Com um movimento lento, quase preguiçoso… Ele retirou o chapéu, o colocando sobre a mesa, bem em frente de onde ele puxava a cadeira para sentar-se.
Vagarosamente cruzou as pernas.
- Deixe-me ver se entendi… Você é um caçador. Não só um caçador, mas O caçador. Da família Colt… - Ele dizia em tom impassível, assim como o rosto – Ou seja, Blair, que estava sendo assombrada, ou, seja lá o que você vai me dizer… Era uma Colt. E o pai dela, um caçador lendário, de uma família lendária, armado com a porra de uma arma que pode matar simplesmente qualquer coisa… É um incompetente que não viu a filha passando por isso, ou um sádico que deixou ela se foder sozinha, até chamar a atenção de um amador como eu. Resumi bem ou faltou algum ponto? - Agora sim ele arqueava a sobrancelha e seu tom ganhava alguns mls ácidos – Mas ok, hipoteticamente, digamos que eu acredite que você é um Colt, que seu sidekick é o Papai Noel e que vocês chutam bundas por aí. Já viajei até aqui com essa doida, por que não perder mais tempo, não é? - Ele dava de ombros – Então, por favor… Me esclareça porque o grande Colt foi incapaz de salvar sua filha e segundo, o que houve com a irmã de Blair…
Porque foi a única coisa que você disse até agora que me chamou a atenção.
O fato de Bree andar pra lá e pra cá mexendo em tudo também não ajudava muito.
Irritava um pouco, era bem verdade.
Mas, era Bree… E estava começando a entender como a doida funcionava.
Agora, o Coelhinho da Páscoa era… Outro problema.
A história, por si só, era absurda.
Mas… Ele sabia de algo.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
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Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Os olhos estavam meio arregalados, numa clara expectativa pelas próximas reações de Dean. Perguntava-se a razão de encontrarem o policial justo ali, mas estas questões e detalhes podiam ficar para depois, certo? Allison completava a situação ao mencionar o nome da desaparecida. Viu, Dean? Emily, a possível vítima, nos convidou, ou seja... ia dar merda de qualquer jeito.
Aparentemente, o disfarce das meninas seguia intacto, e o do antigo parceiro também.
Garota Desaparecida agravava mais?
Deixa só quando as duas contarem que tem outra morta dentro do freezer...
Ao lado de Allie, aguardava Dean improvisar e fazia de tudo para não levantar nenhuma atitude suspeita, já que o policial tinha uma companhia que certamente não precisava dos detalhes mais sórdidos, como criaturas sobrenaturais e mimimi. Evitava até trocar olhares com Allison, o que se tornara um gesto meio que automático. Quando ele as chamou para colher depoimentos e mostrar o local do crime, Annelisa apenas acenou de modo positivo e diante do comentário... ela suspirou baixinho – Só um? Acho melhor acrescentar os outros 19 dedos, Dean... Você vai entender... – não era exatamente amistosa... afinal, Anne não esqueceu, tá? Assim como o índio, você decidiu largá-las para trás, hum.
Prestes a subirem os degraus...
Ela acaba sendo interceptada por Darlene.
Oi?
Aquilo a surpreendeu.
“Uéééé... Eu virei SUSPEITA???”
Encarou a mulher e assentiu.
- Sim, sou uma aluna. Ou era... Estou com a minha matrícula temporariamente trancada – a expressão se mostrava tranquila e não havia qualquer hesitação na fala – Pode verificar. Annelisa Marie Deveraux.
Tranquila sim... porque não mentia.
Checa aí, kiridinha.
Respondia as perguntas sem maiores problemas, apesar do incômodo diante da desconfiança.
Não que pudesse condená-la.
Então...
Grito x Motoserra
Anne encarou a dupla e apesar do instinto gritar ao ponto de ensurdecê-la...
Esperou as manifestações de Allie e Dean.
Ou quase.
Como sempre.
- FIQUEM AQUI! JUNTAS!!!
Gritou para as meninas que, certamente, começariam a se desesperar.
É o seguinte ditado... Se correr o bicho, se ficar o bicho come.
Aparentemente, o disfarce das meninas seguia intacto, e o do antigo parceiro também.
Garota Desaparecida agravava mais?
Deixa só quando as duas contarem que tem outra morta dentro do freezer...
Ao lado de Allie, aguardava Dean improvisar e fazia de tudo para não levantar nenhuma atitude suspeita, já que o policial tinha uma companhia que certamente não precisava dos detalhes mais sórdidos, como criaturas sobrenaturais e mimimi. Evitava até trocar olhares com Allison, o que se tornara um gesto meio que automático. Quando ele as chamou para colher depoimentos e mostrar o local do crime, Annelisa apenas acenou de modo positivo e diante do comentário... ela suspirou baixinho – Só um? Acho melhor acrescentar os outros 19 dedos, Dean... Você vai entender... – não era exatamente amistosa... afinal, Anne não esqueceu, tá? Assim como o índio, você decidiu largá-las para trás, hum.
Prestes a subirem os degraus...
Ela acaba sendo interceptada por Darlene.
Oi?
Aquilo a surpreendeu.
“Uéééé... Eu virei SUSPEITA???”
Encarou a mulher e assentiu.
- Sim, sou uma aluna. Ou era... Estou com a minha matrícula temporariamente trancada – a expressão se mostrava tranquila e não havia qualquer hesitação na fala – Pode verificar. Annelisa Marie Deveraux.
Tranquila sim... porque não mentia.
Checa aí, kiridinha.
Respondia as perguntas sem maiores problemas, apesar do incômodo diante da desconfiança.
Não que pudesse condená-la.
Então...
Grito x Motoserra
Anne encarou a dupla e apesar do instinto gritar ao ponto de ensurdecê-la...
Esperou as manifestações de Allie e Dean.
Ou quase.
Como sempre.
- FIQUEM AQUI! JUNTAS!!!
Gritou para as meninas que, certamente, começariam a se desesperar.
É o seguinte ditado... Se correr o bicho, se ficar o bicho come.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
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