[01 x 05] - Kapa Kapa Delta
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Waya Victor Ka-e-te-nay
Breanna "Bree" Morgan
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:: The game :: The Road so far... :: 1a Temporada
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Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
ANNE:
------
Decida-se Anne. Você quer que seja Burton ou prefere ele morto?
Bem, pelo visto o conceito de "Não va para luz" entra na lista de coisas que você não é muito boa em ouvir. Tudo bem, tudo bem. Enquanto faz seus questionamentos e luta contra a própria vontade de pular de cabeça no que pode ou não estar em sua frente, mais uma vez recebe um "alerta".
- Anne, desculpe se é um problema mas eu tenho plena certeza que sou eu. - Era quase como em sua mente, apesar do que agora era uma mistura de luz e nevoa se misturar, fosse possível ver o sorriso compreensivo do caçador experiente.
Talvez não fosse tão impossivel.
- Escute garota, eu não posso explicar mas...Preciso que confie em mim, mais uma vez. Vocês podem deter essa coisa mas eu preciso lhe mostrar como. Pode confiar em mim Annelisa?
E então Anne?
Pode?
Não é sempre que um velho surge dos mortos pedindo que você confie nele.
Ou na voz dele. Vindo da luz.
Super confiável.
E provavelmente, seguro.
DEAN e ALISSON:
----------------------
Poxa que insensível de sua parte Dean.
Claro que ela pode virar...Alguma coisa e matar todos vocês, mas mesmo assim.
Então...É, realmente parece que as "Kappas" vão ter que se virar sem sua grande líder Emily Morgan.
Bem, ela sobreviveu no 1 caso. Acho que esgotamos a sorte de uma vida.
Contudo, no momento que você parece não sentir o pulso dela, Emily abre os olhos e lhe olha com certa urgência.
A maneira que ela faz isso mostra...Que tem algo errado ali. Não é uma sensação incomum, especialmente para um policial das antigas como você: Emily pode ser uma série de coisas, uma garota mimada, arrogante e dezenas de outras coisas mas...A forma que ela lhe olha, não é apenas medo, tem algo mais, algo que ninguém consegue fingir...
Enquanto isso, Alisson não parece assim tão certa no que diz respeito a outra garota?
- O que? Desculpe, acho que não entendi afinal eu PERDI UM OLHO e isso pode ter afetado minha audição! - Ao menos ela ainda sabe ser sarcástica, enquanto o sangue segue correndo diante dos dedos de onde um dia havia um olho. Bem, pelo visto não tem nada demais ali crianças...
Até o ponto que Channel Oberin surge, quase sem folego as suas costas.
- Foi...Você! Eu sabia desde o inicio que havia...
Mas logo é interrompida, a medida que o brilho prateado de uma lâmina atravessa seu peito deixando uma bela mancha de sangue, enquanto o corpo vai para o chão. Não precisa ser um gênio para saber o responsável.
Sua suspeita se levanta calmamente Alisson:
- Quase deu certo...Mas não importa, todas as Kappas devem pagar... Acabe com ela!
E o nosso psicopata mascarado em segundos esta a menos de 5 metros de você Dean, sendo que você é o único que a separa Emily Morgan de um destino semelhante aos corpos pelo chão que parecem não parar de aumentar. Claro que você poderia simplesmente investir contra a garota moerna que praticamente confessou mas...Isso deixaria Emily desprotegida.
Mas quem protege você Dean?
Alisson por outro lado, tem seus próprios problemas:
- Minha alma é um preço pequeno depois do que houve com minha mãe. Todas vocês iram pagar, e eu vou levar cada uma de vocês comigo!
Temos dois pontos que lhe chamam a atenção aqui Alisson:
1 - Não fazemos idéia de quem é a mãe dela, e do que ela esta falando.
2 - Sim, ela disse "vocês", claramente te incluindo nessa por alguma razão.
Você vai adorar essa parte Ali...
------
Decida-se Anne. Você quer que seja Burton ou prefere ele morto?
Bem, pelo visto o conceito de "Não va para luz" entra na lista de coisas que você não é muito boa em ouvir. Tudo bem, tudo bem. Enquanto faz seus questionamentos e luta contra a própria vontade de pular de cabeça no que pode ou não estar em sua frente, mais uma vez recebe um "alerta".
- Anne, desculpe se é um problema mas eu tenho plena certeza que sou eu. - Era quase como em sua mente, apesar do que agora era uma mistura de luz e nevoa se misturar, fosse possível ver o sorriso compreensivo do caçador experiente.
Talvez não fosse tão impossivel.
- Escute garota, eu não posso explicar mas...Preciso que confie em mim, mais uma vez. Vocês podem deter essa coisa mas eu preciso lhe mostrar como. Pode confiar em mim Annelisa?
E então Anne?
Pode?
Não é sempre que um velho surge dos mortos pedindo que você confie nele.
Ou na voz dele. Vindo da luz.
Super confiável.
E provavelmente, seguro.
DEAN e ALISSON:
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Poxa que insensível de sua parte Dean.
Claro que ela pode virar...Alguma coisa e matar todos vocês, mas mesmo assim.
Então...É, realmente parece que as "Kappas" vão ter que se virar sem sua grande líder Emily Morgan.
Bem, ela sobreviveu no 1 caso. Acho que esgotamos a sorte de uma vida.
Contudo, no momento que você parece não sentir o pulso dela, Emily abre os olhos e lhe olha com certa urgência.
A maneira que ela faz isso mostra...Que tem algo errado ali. Não é uma sensação incomum, especialmente para um policial das antigas como você: Emily pode ser uma série de coisas, uma garota mimada, arrogante e dezenas de outras coisas mas...A forma que ela lhe olha, não é apenas medo, tem algo mais, algo que ninguém consegue fingir...
Enquanto isso, Alisson não parece assim tão certa no que diz respeito a outra garota?
- O que? Desculpe, acho que não entendi afinal eu PERDI UM OLHO e isso pode ter afetado minha audição! - Ao menos ela ainda sabe ser sarcástica, enquanto o sangue segue correndo diante dos dedos de onde um dia havia um olho. Bem, pelo visto não tem nada demais ali crianças...
Até o ponto que Channel Oberin surge, quase sem folego as suas costas.
- Foi...Você! Eu sabia desde o inicio que havia...
Mas logo é interrompida, a medida que o brilho prateado de uma lâmina atravessa seu peito deixando uma bela mancha de sangue, enquanto o corpo vai para o chão. Não precisa ser um gênio para saber o responsável.
Sua suspeita se levanta calmamente Alisson:
- Quase deu certo...Mas não importa, todas as Kappas devem pagar... Acabe com ela!
E o nosso psicopata mascarado em segundos esta a menos de 5 metros de você Dean, sendo que você é o único que a separa Emily Morgan de um destino semelhante aos corpos pelo chão que parecem não parar de aumentar. Claro que você poderia simplesmente investir contra a garota moerna que praticamente confessou mas...Isso deixaria Emily desprotegida.
Mas quem protege você Dean?
Alisson por outro lado, tem seus próprios problemas:
- Minha alma é um preço pequeno depois do que houve com minha mãe. Todas vocês iram pagar, e eu vou levar cada uma de vocês comigo!
Temos dois pontos que lhe chamam a atenção aqui Alisson:
1 - Não fazemos idéia de quem é a mãe dela, e do que ela esta falando.
2 - Sim, ela disse "vocês", claramente te incluindo nessa por alguma razão.
Você vai adorar essa parte Ali...
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Ora, vamos... não é tão insensível assim... esqueceu como eu entrei nesta vida? O meu "incidente em Raccon City"? Minha própria equipe tentando me devorar depois de morrerem?
Quando a garota se levanta, minha primeira reação seria enfiar a faca de quase 20cm na barriga dela, mas... tem algo errado. Aquele olhar... Eu posso não ser um detetive, mas eu sou bom em saber quando as pessoas estão mentindo. E ninguém finge daquele jeito.
Não dá muito tempo pra eu levantar e fazer ameaças à caolha como eu queria. Ela logo meio que acaba se entregando, ao mandar o cara na fantasia de demônio matar a loira que chegou e logo vem pra cima da que está no chão comigo.
Eu olho pra garota e digo num tom que só pode ser meio frio porquê eu já estou me acostumando com o sobrenatural.
Dean: Fique aqui e atrás de mim. Não corra para o labirinto... podem haver mais deles.
Dean se levanta friamente e encara o cara na fantasia de demônio... Ainda existem Allie e a caolha. Dean se coloca em posição de combate e gira a faca em sua mão...
Dean: Allie, cuida dessa caolha! Aconteça o que acontecer, ela não sai daqui!
Era hora de brigar! Balas não servem de muito contra esses caras, mas elas podem dar alguma vantagem com o dano físico...
Então, com a outra mão, Dean aponta para o peito da criatura e BLAM! BLAM!!!
Dois tiros de escopeta de cano serrado devem fazer algum estrago. Dean dá um sorriso meio debochado, jogando a escopeta para o lado e preparando a faca...
Dean: Agora que eu tenho a sua atenção...
Dean teria de usar toda a sua habilidade em krav magá e caratê para conseguir sobreviver aquela luta... mas ele era um protetor! Fora treinado pelos melhores dos melhores... SWAT de NY, MOSSAD... e principalmente... o velho Burton!
Tentaria ganhar o máximo de tempo possível para Allie e para a garota, mas não hesitaria em matar o cara dentro da fantasia se conseguisse...
Quando a garota se levanta, minha primeira reação seria enfiar a faca de quase 20cm na barriga dela, mas... tem algo errado. Aquele olhar... Eu posso não ser um detetive, mas eu sou bom em saber quando as pessoas estão mentindo. E ninguém finge daquele jeito.
Não dá muito tempo pra eu levantar e fazer ameaças à caolha como eu queria. Ela logo meio que acaba se entregando, ao mandar o cara na fantasia de demônio matar a loira que chegou e logo vem pra cima da que está no chão comigo.
Eu olho pra garota e digo num tom que só pode ser meio frio porquê eu já estou me acostumando com o sobrenatural.
Dean: Fique aqui e atrás de mim. Não corra para o labirinto... podem haver mais deles.
Dean se levanta friamente e encara o cara na fantasia de demônio... Ainda existem Allie e a caolha. Dean se coloca em posição de combate e gira a faca em sua mão...
Dean: Allie, cuida dessa caolha! Aconteça o que acontecer, ela não sai daqui!
Era hora de brigar! Balas não servem de muito contra esses caras, mas elas podem dar alguma vantagem com o dano físico...
Então, com a outra mão, Dean aponta para o peito da criatura e BLAM! BLAM!!!
Dois tiros de escopeta de cano serrado devem fazer algum estrago. Dean dá um sorriso meio debochado, jogando a escopeta para o lado e preparando a faca...
Dean: Agora que eu tenho a sua atenção...
Dean teria de usar toda a sua habilidade em krav magá e caratê para conseguir sobreviver aquela luta... mas ele era um protetor! Fora treinado pelos melhores dos melhores... SWAT de NY, MOSSAD... e principalmente... o velho Burton!
Tentaria ganhar o máximo de tempo possível para Allie e para a garota, mas não hesitaria em matar o cara dentro da fantasia se conseguisse...
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
VICTOR E BREE:
--------------
Bem, um pouco fragmentados aqui e ali, mas vivos e bem.
E ei, convenhamos, melhor do que esperado.
Afinal de contas, encontramos a pobre Blair.
E Victor, você pode estar desconfiado mas tem a minha palavra que é ela.
Não da muito trabalho para abrir a "Jaula" Victor, uma vez que Blair nunca conseguiria abrir o cadeado com as mãos, mas você tem diversos meios necessários de forma que sequer precisamos entrar em detalhes. Assim que abre entretanto, Blair parece não responder o seu chamado. Mas a oferta de água... A quanto tempo ela esta ali afinal?
Você quase se assusta da forma que ela avança e segura seu cantil e bebe. Que de tão rapido faz com que ela se engasgue e começe a tossir.
Mas ela não derrete, ou vira pó. Então...Ainda estamos bem.
- Victor...Eles conhecem você... Conhecem todos nós! Eles sabem tudo, as garotas também... - A voz sai fraca enquanto ela ainda tremendo entrega o cantil. - Eles me deixaram aqui para que vocês viessem e...
Sem completar a jovem colapsa e cai no chão.
Sim, de um instante para o outro. Claro que isso é suspeito, alias é mais do que suspeito.
Ela entretanto após alguns segundos parece respirar com dificuldade. Levantando o olhar para você.
E Grita.
Xerife, a voz de Blair nunca foi seu som favorito,mas ele nunca soou assim antes. Ele despedaça a madeira, e projeta você até a parede, não apenas você mas também a jovem Bree. O som ecoa de seus ouvidos, mesmo que você não demore para se recuperar.
Mas você não é o unico Rapido, e ela ja esta segurando Bree por um dos punhos.
E as unhas, que agora mais parecem garras, da outra mão cortam o rosto dela.
Entretanto...
- VICTOR! Você...Precisa...ME MATAR AGORA! Eu não vou aguentar por... - Um novo grito, não tão alto, mas tão incomodo quanto fazendo com que Bree fique bem atordoada e você leve uma das mãos aos ouvidos. - Por Favor Victor...Me ajude, eu...Preciso que atire, a dor...
Lagrimas. Sempre lagrimas.
Bree pode fazer muita coisa, mas sair dali é uma coisa que ela não vai.
E bem. Você conhece as regras Xerife. E acredito que não vai começar a fazer excessões agora.
--------------
Bem, um pouco fragmentados aqui e ali, mas vivos e bem.
E ei, convenhamos, melhor do que esperado.
Afinal de contas, encontramos a pobre Blair.
E Victor, você pode estar desconfiado mas tem a minha palavra que é ela.
Não da muito trabalho para abrir a "Jaula" Victor, uma vez que Blair nunca conseguiria abrir o cadeado com as mãos, mas você tem diversos meios necessários de forma que sequer precisamos entrar em detalhes. Assim que abre entretanto, Blair parece não responder o seu chamado. Mas a oferta de água... A quanto tempo ela esta ali afinal?
Você quase se assusta da forma que ela avança e segura seu cantil e bebe. Que de tão rapido faz com que ela se engasgue e começe a tossir.
Mas ela não derrete, ou vira pó. Então...Ainda estamos bem.
- Victor...Eles conhecem você... Conhecem todos nós! Eles sabem tudo, as garotas também... - A voz sai fraca enquanto ela ainda tremendo entrega o cantil. - Eles me deixaram aqui para que vocês viessem e...
Sem completar a jovem colapsa e cai no chão.
Sim, de um instante para o outro. Claro que isso é suspeito, alias é mais do que suspeito.
Ela entretanto após alguns segundos parece respirar com dificuldade. Levantando o olhar para você.
E Grita.
Xerife, a voz de Blair nunca foi seu som favorito,mas ele nunca soou assim antes. Ele despedaça a madeira, e projeta você até a parede, não apenas você mas também a jovem Bree. O som ecoa de seus ouvidos, mesmo que você não demore para se recuperar.
Mas você não é o unico Rapido, e ela ja esta segurando Bree por um dos punhos.
E as unhas, que agora mais parecem garras, da outra mão cortam o rosto dela.
Entretanto...
- VICTOR! Você...Precisa...ME MATAR AGORA! Eu não vou aguentar por... - Um novo grito, não tão alto, mas tão incomodo quanto fazendo com que Bree fique bem atordoada e você leve uma das mãos aos ouvidos. - Por Favor Victor...Me ajude, eu...Preciso que atire, a dor...
Lagrimas. Sempre lagrimas.
Bree pode fazer muita coisa, mas sair dali é uma coisa que ela não vai.
E bem. Você conhece as regras Xerife. E acredito que não vai começar a fazer excessões agora.
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Perdoe a desconfiança, mas convenhamos que Anne pode enumerar uma loooonga lista de razões para não acreditar na “suposta” voz de Burton. O diabo, antes de conduzir em direção ao Inferno, tem modos bastante doces e convincentes... Mas, apesar da negativa, ela não colocaria as mãos no fogo, pois estava longe de sentir qualquer certeza. Os passos carregados de receio seguiam adiante... um pé de cada vez.
Aliás...
Faz diferença?
O fato de ser ou não o velho Caçador, bem... isso não muda o episódio em que ela testemunhou – ou quase, já que Burton pediu para que fechasse os olhos... – o trágico desfecho. Uma bala na cabeça para que o monstro não se apoderasse da sua dignidade. E sempre que lembrava...
Um gosto amargo dominava o paladar.
A imagem formada de luz e névoa motivou uma breve interrupção nos movimentos enquanto a jovem arregalava os olhos. Louca? Parecia a opção mais lúcida... – Burton... – Annelisa sussurrou e logo os lábios projetavam um bico emburrado – Você adquiriu o costume de aparecer nos momentos mais adequados, né? Incrível... Não encontrou a “luz”? O outro lado? Por que...
Mas, calou-se, de repente.
Tinha a péssima mania de soltar a língua quando se via nervosa ou irritada.
Ou nas ocasiões que conversava com mortos, super normal.
“Eu não posso explicar...”
- Simplesmente não possuo mais qualquer paciência em “não entender”... Pede para que eu confie nas suas palavras, mas... desculpe o trocadilho... VIVE escondendo as coisas de mim. Por acaso... Você sabia? Sabia o que eu sou? E se sabe... Como pode acreditar que farei o “certo”? – talvez aquele fosse o pior instante para tais questionamentos, porém... – Victor foi embora, sem olhar para trás. Dean também. E sequer consigo contar a verdade para Allie... Quer dizer... Verdade??? Eu nem sei qual é a verdade!
Ao fim, sentia-se cansada.
De maneira bruta, esfregou os punhos pelos olhos, impedindo o acúmulo das lágrimas.
Entretanto, independente das frustrações, medos e dúvidas... Havia algo maior no coração dela e – por que não? – nos instintos. E sim, o que a tornava ingênua, boba, vulnerável...
Só que ela realmente se preocupava.
Com o bem das pessoas, de estranhos...
O bem daqueles que chama de “família”, embora não seja mais recíproco.
- Droga, Burton... – cochichou... – Eu confio...
Anne falou de um jeitinho birrento, porém completamente sincera.
- Me mostra como podemos acabar com essa porcaria de situação.
Aliás...
Faz diferença?
O fato de ser ou não o velho Caçador, bem... isso não muda o episódio em que ela testemunhou – ou quase, já que Burton pediu para que fechasse os olhos... – o trágico desfecho. Uma bala na cabeça para que o monstro não se apoderasse da sua dignidade. E sempre que lembrava...
Um gosto amargo dominava o paladar.
A imagem formada de luz e névoa motivou uma breve interrupção nos movimentos enquanto a jovem arregalava os olhos. Louca? Parecia a opção mais lúcida... – Burton... – Annelisa sussurrou e logo os lábios projetavam um bico emburrado – Você adquiriu o costume de aparecer nos momentos mais adequados, né? Incrível... Não encontrou a “luz”? O outro lado? Por que...
Mas, calou-se, de repente.
Tinha a péssima mania de soltar a língua quando se via nervosa ou irritada.
Ou nas ocasiões que conversava com mortos, super normal.
“Eu não posso explicar...”
- Simplesmente não possuo mais qualquer paciência em “não entender”... Pede para que eu confie nas suas palavras, mas... desculpe o trocadilho... VIVE escondendo as coisas de mim. Por acaso... Você sabia? Sabia o que eu sou? E se sabe... Como pode acreditar que farei o “certo”? – talvez aquele fosse o pior instante para tais questionamentos, porém... – Victor foi embora, sem olhar para trás. Dean também. E sequer consigo contar a verdade para Allie... Quer dizer... Verdade??? Eu nem sei qual é a verdade!
Ao fim, sentia-se cansada.
De maneira bruta, esfregou os punhos pelos olhos, impedindo o acúmulo das lágrimas.
Entretanto, independente das frustrações, medos e dúvidas... Havia algo maior no coração dela e – por que não? – nos instintos. E sim, o que a tornava ingênua, boba, vulnerável...
Só que ela realmente se preocupava.
Com o bem das pessoas, de estranhos...
O bem daqueles que chama de “família”, embora não seja mais recíproco.
- Droga, Burton... – cochichou... – Eu confio...
Anne falou de um jeitinho birrento, porém completamente sincera.
- Me mostra como podemos acabar com essa porcaria de situação.
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
A fala da garota fazia o dedo de Allie quase se afundar no gatilho. Qual é, ela praticamente estava se entregando.Ninguém seria sarcástica com o olho (ou o buraco que sobrou, ok) sangrando daquele jeito. Talvez a Allie do futuro?
Definitivamente era melhor não pensar naquilo agora.
Tudo acontecia muito rápido e COMO SEMPRE eles estavam atrasados demais, para salvarem mais alguém. Chanel Oberim morria diante dos olhos deles, e por mais que não morresse (sorry) de amores pela garota, ainda assim...
Os desgraçados estavam sempre um passo a frente. A garota para o qual ainda mantinha a arma apontada levantava-se calmamente, e um dos demônios parecia pronto a atacar o Dean.
Blábláblá vender a alma, blábláblá vingar minha mãe. Do que diabos essa doente ta falando? Eu nem sei quem é essa maluca. Socorro.
- Ahn... - Allie resmungava meio sem jeito arqueando a sobrancelha e olhando para a garota, deixando bem na cara que não entendia porra nenhuma do que ela estava falando. Não sabia se isso era uma coisa boa ou ruim de se dizer naquele momento, então... preferiu não falar nada.
Por mais que quisesse entender a situação, não parecia ser uma boa ideia demorar a agir. Sabe porque? Porque de alguma forma, dá pra notar que a caolha ta no controle do cara vestido de vermelho.
Então a prioridade é lidar com essa louca. Salvar quem ainda está vivo. Etc.
Estava perigosamente perto da caolha, então atiraria num dos braços dela. Ela não sabia mas a munição da arma da Allie não era suficiente pra causar um grande estrago em um ser humano, mas ardia pra cacete. E isso, Allie esperava que fosse distração suficiente pra meter uma coronhada numa das têmporas da garota e apagá-la.
Definitivamente era melhor não pensar naquilo agora.
Tudo acontecia muito rápido e COMO SEMPRE eles estavam atrasados demais, para salvarem mais alguém. Chanel Oberim morria diante dos olhos deles, e por mais que não morresse (sorry) de amores pela garota, ainda assim...
Os desgraçados estavam sempre um passo a frente. A garota para o qual ainda mantinha a arma apontada levantava-se calmamente, e um dos demônios parecia pronto a atacar o Dean.
Blábláblá vender a alma, blábláblá vingar minha mãe. Do que diabos essa doente ta falando? Eu nem sei quem é essa maluca. Socorro.
- Ahn... - Allie resmungava meio sem jeito arqueando a sobrancelha e olhando para a garota, deixando bem na cara que não entendia porra nenhuma do que ela estava falando. Não sabia se isso era uma coisa boa ou ruim de se dizer naquele momento, então... preferiu não falar nada.
Por mais que quisesse entender a situação, não parecia ser uma boa ideia demorar a agir. Sabe porque? Porque de alguma forma, dá pra notar que a caolha ta no controle do cara vestido de vermelho.
Então a prioridade é lidar com essa louca. Salvar quem ainda está vivo. Etc.
Estava perigosamente perto da caolha, então atiraria num dos braços dela. Ela não sabia mas a munição da arma da Allie não era suficiente pra causar um grande estrago em um ser humano, mas ardia pra cacete. E isso, Allie esperava que fosse distração suficiente pra meter uma coronhada numa das têmporas da garota e apagá-la.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
ANNE:
------
Quantas perguntas Anne. Não admira que o pobre Burton não possa denscansar em paz.
Apesar de você não conseguir ve-lo, você quase consegue "sentir" aquele sorriso paciente de quem tem que explicar as coisas.
- Se sabia "o que" você é? Sim. Mas eu não sabia QUEM você é, e isso é o mais importante. - Se passam alguns segundos quando as palavras do caçador são absorvidas antes que ele prossiga - Escute criança, eu não posso lhe dar todas as respostas, mas isso não significa que um velho cansado como eu não possa indicar a direção certa de vez em quando.
Ao ouvir sua confirmação, ele logo concluiu.
- Confie em mim Annelise, vai ser rápido.
Animador...
DEAN:
-------
Sim Dean, você é um agente extremamente bem treinado e qualificado. Não temos duvidas que precisaria algum extremamente fora da curva para balancear as suas habilidades em combate. Entretanto, nesse caso seu adversário não precisa. O lado ruim é que a medida que você bate, dispara, age e reage...É meio como lutar com um boneco de madeira e meio como um espelho: Cada golpe que você acerta, parecem bater contra algo inanimado, que não tem ossos a ferir ou lugares a quebrar. Ele também "imita" alguns de seus movimentos e evita eventuais golpes de agarramento...Como se soubesse o que fazer, para evitar e contra-atacar.
Mas temos o lado bom. Ele parece beeeeem "destraido" com você, e ambos dedicados demais para sair dali.
Claro que isso garante a segurança da garota loira ali caida, aparentemente bem mas que bem...Esta cercada.
Sabe, entre o demônio brigando com o agente da Swat e as jovens bruxas?
Ela apenas fica observando como se esperasse uma brecha que não surge para dar o fora dali.
E pelo jeito, alguém que também esta ali vai ter que se virar sozinha.
ALISSON:
---------
Sem frases de efeito ou interesse na trama? Quanto profissionalismo Alisson!
Alguém que esta muito longe no momento, "isolado" se sentiria orgulhoso. Talvez...
Mas vamos focar em sua ação, em seu disparo.
Uma expressão de dor, que logo se transforma em uma risada transtornada.
Quando foi que aquela patricinha idiota começou a parecer mais..Ameaçadora?
-Isso IRIA doer, deveria doer. Mas isso vai doer BEM MAIS.
É estranho explicar como alguem a pelo menos 5 metros de você consegue lhe dar um tapa Alisson, mais ainda com força a ponto de deixar você sobre os próprios joelhos, mas é o que aconteceu. Claro que apesar de nosso livro de magias estar sendo utilizado como apoio para porta, você sabe que algo daquele tipo se encaixa muito bem.
- E eu achando que todas as KKD deveriam ter bons modos...Ah claro, você não disse para ela, disse Emily?
A garota loira olha em confusão, preocupada nas probabilidades do combate de Dean e o Demônio Vermelho.
Mas ela logo entende. E você vai entender agora...
- Emily por alguma razão que ó ela entende resolveu lhe tornar uma KKD! Em nome da fraternidade, meus parabéns! - Ela comenta em um sorriso de desdem enquanto você pensa como alguém tão irritante bate como um peso pesado.
Por isso nosso amigo psicopata tentou matar você, mas ignorava Anne.
Bem, mas ja sabemos que você não esta aqui pelos detalhes, então vamos em frente:
Ela se aproxima a passos lentos, indiferente a sua arma e o fato de você estar se levantando.
- Minha mãe morreu nessa casa, e as amigas dela deixaram que ela sangrasse até a morte para não estragar uma patética festa...E agora, todas vocês iram pagar. Eu não posso ser morta, e ele é o instrumento de minha vingança...Mas você, acho que vou me dar o prazer de matar pelo menos uma com minhas novas "habilidades". Como dizem..."Olho por Olho"
Ela ergue a mão esquerda que todo tempo cobria a orbita por onde escorre o sangue e ergue para você Alisson.
E repete essas palavras várias e várias vezes, em vários idiomas, dialetos...Que de alguma forma você entende.
Assim como sabe que "Olho por olho" é algo bem literal.
No instante que ela termina, você leva a mão para o rosto em reação
E...Nada acontece.
- Não...Funcionou? Mas como? A maldição, porque não... - Você não é a unica confusa, e como ela surpresa. - A não ser que...Você já esta amaldiçoada?
Você vai adorar essa Alisson. Da mesma forma que Victor também quando descobriu.
Bom, agora é só descobrir como derrotar o que não podem morrer.
Mas não se preocupem, isso não é com vocês.
Da entrada oposta, todos percebem ao mesmo tempo uma figura parada, olhando de forma estática em sua direção.
- Mas quem...
A garota, de ALGUM lugar, do próprio ar, do nada. Parece sacar um arco ornamentando e puxar a corda sem flecha. Ela emite luz, muita luz.
E não é apenas isso: Uma "sombra" de um enorme par de asas angelicais surge nas paredes do labirinto antes que ela dispare.
A "flecha" logo vira um clarão, que atinge sua adversária Alisson. Não sobrando absolutamente nada para contar a história.
E seu adversário Dean, ao perceber isso para por completo e observa. Seu próximo golpe, percebendo aquela chance atinge o rosto da mascara e a mesma cai no chão, seguindo da fantasia vazia, que logo cai, completamente vazia.
Falando em chão, o mesmo acontece com aquela que de alguma forma salvou vocês, Anne. Completamente desacordada.
Vou lhes dar alguns segundos para tentar, ao menos tentar entender o que aconteceu ali.
Caso encerrado.
Ou ao menos metade dele.
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Quantas perguntas Anne. Não admira que o pobre Burton não possa denscansar em paz.
Apesar de você não conseguir ve-lo, você quase consegue "sentir" aquele sorriso paciente de quem tem que explicar as coisas.
- Se sabia "o que" você é? Sim. Mas eu não sabia QUEM você é, e isso é o mais importante. - Se passam alguns segundos quando as palavras do caçador são absorvidas antes que ele prossiga - Escute criança, eu não posso lhe dar todas as respostas, mas isso não significa que um velho cansado como eu não possa indicar a direção certa de vez em quando.
Ao ouvir sua confirmação, ele logo concluiu.
- Confie em mim Annelise, vai ser rápido.
Animador...
DEAN:
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Sim Dean, você é um agente extremamente bem treinado e qualificado. Não temos duvidas que precisaria algum extremamente fora da curva para balancear as suas habilidades em combate. Entretanto, nesse caso seu adversário não precisa. O lado ruim é que a medida que você bate, dispara, age e reage...É meio como lutar com um boneco de madeira e meio como um espelho: Cada golpe que você acerta, parecem bater contra algo inanimado, que não tem ossos a ferir ou lugares a quebrar. Ele também "imita" alguns de seus movimentos e evita eventuais golpes de agarramento...Como se soubesse o que fazer, para evitar e contra-atacar.
Mas temos o lado bom. Ele parece beeeeem "destraido" com você, e ambos dedicados demais para sair dali.
Claro que isso garante a segurança da garota loira ali caida, aparentemente bem mas que bem...Esta cercada.
Sabe, entre o demônio brigando com o agente da Swat e as jovens bruxas?
Ela apenas fica observando como se esperasse uma brecha que não surge para dar o fora dali.
E pelo jeito, alguém que também esta ali vai ter que se virar sozinha.
ALISSON:
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Sem frases de efeito ou interesse na trama? Quanto profissionalismo Alisson!
Alguém que esta muito longe no momento, "isolado" se sentiria orgulhoso. Talvez...
Mas vamos focar em sua ação, em seu disparo.
Uma expressão de dor, que logo se transforma em uma risada transtornada.
Quando foi que aquela patricinha idiota começou a parecer mais..Ameaçadora?
-Isso IRIA doer, deveria doer. Mas isso vai doer BEM MAIS.
É estranho explicar como alguem a pelo menos 5 metros de você consegue lhe dar um tapa Alisson, mais ainda com força a ponto de deixar você sobre os próprios joelhos, mas é o que aconteceu. Claro que apesar de nosso livro de magias estar sendo utilizado como apoio para porta, você sabe que algo daquele tipo se encaixa muito bem.
- E eu achando que todas as KKD deveriam ter bons modos...Ah claro, você não disse para ela, disse Emily?
A garota loira olha em confusão, preocupada nas probabilidades do combate de Dean e o Demônio Vermelho.
Mas ela logo entende. E você vai entender agora...
- Emily por alguma razão que ó ela entende resolveu lhe tornar uma KKD! Em nome da fraternidade, meus parabéns! - Ela comenta em um sorriso de desdem enquanto você pensa como alguém tão irritante bate como um peso pesado.
Por isso nosso amigo psicopata tentou matar você, mas ignorava Anne.
Bem, mas ja sabemos que você não esta aqui pelos detalhes, então vamos em frente:
Ela se aproxima a passos lentos, indiferente a sua arma e o fato de você estar se levantando.
- Minha mãe morreu nessa casa, e as amigas dela deixaram que ela sangrasse até a morte para não estragar uma patética festa...E agora, todas vocês iram pagar. Eu não posso ser morta, e ele é o instrumento de minha vingança...Mas você, acho que vou me dar o prazer de matar pelo menos uma com minhas novas "habilidades". Como dizem..."Olho por Olho"
Ela ergue a mão esquerda que todo tempo cobria a orbita por onde escorre o sangue e ergue para você Alisson.
E repete essas palavras várias e várias vezes, em vários idiomas, dialetos...Que de alguma forma você entende.
Assim como sabe que "Olho por olho" é algo bem literal.
No instante que ela termina, você leva a mão para o rosto em reação
E...Nada acontece.
- Não...Funcionou? Mas como? A maldição, porque não... - Você não é a unica confusa, e como ela surpresa. - A não ser que...Você já esta amaldiçoada?
Você vai adorar essa Alisson. Da mesma forma que Victor também quando descobriu.
Bom, agora é só descobrir como derrotar o que não podem morrer.
Mas não se preocupem, isso não é com vocês.
Da entrada oposta, todos percebem ao mesmo tempo uma figura parada, olhando de forma estática em sua direção.
- Mas quem...
A garota, de ALGUM lugar, do próprio ar, do nada. Parece sacar um arco ornamentando e puxar a corda sem flecha. Ela emite luz, muita luz.
E não é apenas isso: Uma "sombra" de um enorme par de asas angelicais surge nas paredes do labirinto antes que ela dispare.
A "flecha" logo vira um clarão, que atinge sua adversária Alisson. Não sobrando absolutamente nada para contar a história.
E seu adversário Dean, ao perceber isso para por completo e observa. Seu próximo golpe, percebendo aquela chance atinge o rosto da mascara e a mesma cai no chão, seguindo da fantasia vazia, que logo cai, completamente vazia.
Falando em chão, o mesmo acontece com aquela que de alguma forma salvou vocês, Anne. Completamente desacordada.
Vou lhes dar alguns segundos para tentar, ao menos tentar entender o que aconteceu ali.
Caso encerrado.
Ou ao menos metade dele.
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Eu adoraria bancar a psicóloga da maluca e descobrir como tudo começou, mas bem, há pessoas que ainda não é muito tarde para salvar.
O tiro que deveria garantir distração não funciona como esperado. O tapa dói pra PORRA, o que faz com que Allie caia de joelhos enquanto tenta se recuperar do tranco. COMO aquela filha da puta conseguiu acertar ela de tão longe? Obviamente algo sobrenatural, mas o que?
Involuntariamente Allie levava uma das mãos no maxilar, como se tentasse se certificar de que ele ainda estava no lugar.
Quando a tatuada conseguia recuperar as forças para se levantar ela dizia aquilo. Allie lançava um olhar na direção de Emily, que Dean tentava defender enquanto saía na mão com o demônio vermelho.
Tudo fazia um pouco mais de sentido, ainda assim... Allie se levantava ao mesmo tempo que a garota dizia "parabéns" em nome da fraternidade. Uma das mãos ia até o cabelo bagunçado, que ajeitava com um leve movimento de mãos, inclinando a cabeça um pouco para o lado, porém ainda encarando a garota caolha.
- Obrigada.. devo colocar isso no meu currículo ou....?
E quando ela se aproximava, Allie não se movia, sabendo que apontar a arma que ficara esquecida no chão era inútil.
Na falta de um plano melhor, apenas permanecia ali, olhando para aquela garota que a derrubara com um tapa, se aproximando perigosamente. E ela começava a falar.
Ganhe tempo, Allison. Salve seus amigos.
Como?
Ela explicava que era instrumento de vingança de sua mãe, que foi morta por filhaputagem das KKD's. Uma espécie de espírito obcecado? Como enfrentar isso? Ela dizia que não podia morrer. COMO SE ENFRENTA ALGUÉM ASSIM?
Por trás do olhar focado Allie sentia vontade de chorar. Foi quando ela começou a dizer aquilo de olho por olho...
Então foi assim que.. Se preparava para sentir a sensação familiar à do pesadelo que tivera indo ali. O sangue escorrendo, a vista escurecendo.
Mas nada acontecia.
Vinha a pergunta. Amaldiçoada? Não que eu saiba, mas... Já lidamos com umas coisas bem bizarras, então não é uma possibilidade a se descartar.
Eu tô frente a frente com uma patricinha assassina que não pode ser morta, então penso melhor nisso depois.
Quando pensava no que faria a seguir, uma luz quase cega a todos. Um vulto lançava uma luz na direção da caolha, fazendo com que ela simplesmente "evaporasse". Lembrou-se do que aconteceu quando enfrentava a dançarina que virou Lobisomem no show da Cora. E, da mesma forma, após toda aquela luz sumir...
Anne, desacordada. Allie ia na direção da amiga, mas de certa forma já sabia que ela estaria bem. Abaixou-se virando a garota e segurando suavemente em seu pulso para sentir os batimentos cardíacos.
- Segunda vez que eu salvo seu traseiro, Morgan. Se você se importa tanto com esse puteiro que chama de fraternidade, deveriam fazer algo para honrar a garota que sangrou até a morte numa banheira e tentar limpar o nome de vocês, em vez de perderem tempo com essas festas ridículas. - Ainda abaixada próxima a garota, falava sem olhar para Emily.
Morgan deveria lembrar que talvez Allie não esteja por perto caso haja uma terceira vez.
A tatuada olhou para Dean com uma expressão que dizia com todas as letras "quero sair daqui", se Anne ainda não tivesse acordado o policial poderia ajudá-la a carregar a garota até o carro.
Havia muitas coisas sobre as quais queria pensar. De que maldição ela havia falado? Não havia como ter blefado sobre aquilo: ela realmente não havia conseguido utilizar sua maldição nela.
Mas se realmente era uma maldição, o que aconteceria com ela?
O tiro que deveria garantir distração não funciona como esperado. O tapa dói pra PORRA, o que faz com que Allie caia de joelhos enquanto tenta se recuperar do tranco. COMO aquela filha da puta conseguiu acertar ela de tão longe? Obviamente algo sobrenatural, mas o que?
Involuntariamente Allie levava uma das mãos no maxilar, como se tentasse se certificar de que ele ainda estava no lugar.
Quando a tatuada conseguia recuperar as forças para se levantar ela dizia aquilo. Allie lançava um olhar na direção de Emily, que Dean tentava defender enquanto saía na mão com o demônio vermelho.
Tudo fazia um pouco mais de sentido, ainda assim... Allie se levantava ao mesmo tempo que a garota dizia "parabéns" em nome da fraternidade. Uma das mãos ia até o cabelo bagunçado, que ajeitava com um leve movimento de mãos, inclinando a cabeça um pouco para o lado, porém ainda encarando a garota caolha.
- Obrigada.. devo colocar isso no meu currículo ou....?
E quando ela se aproximava, Allie não se movia, sabendo que apontar a arma que ficara esquecida no chão era inútil.
Na falta de um plano melhor, apenas permanecia ali, olhando para aquela garota que a derrubara com um tapa, se aproximando perigosamente. E ela começava a falar.
Ganhe tempo, Allison. Salve seus amigos.
Como?
Ela explicava que era instrumento de vingança de sua mãe, que foi morta por filhaputagem das KKD's. Uma espécie de espírito obcecado? Como enfrentar isso? Ela dizia que não podia morrer. COMO SE ENFRENTA ALGUÉM ASSIM?
Por trás do olhar focado Allie sentia vontade de chorar. Foi quando ela começou a dizer aquilo de olho por olho...
Então foi assim que.. Se preparava para sentir a sensação familiar à do pesadelo que tivera indo ali. O sangue escorrendo, a vista escurecendo.
Mas nada acontecia.
Vinha a pergunta. Amaldiçoada? Não que eu saiba, mas... Já lidamos com umas coisas bem bizarras, então não é uma possibilidade a se descartar.
Eu tô frente a frente com uma patricinha assassina que não pode ser morta, então penso melhor nisso depois.
Quando pensava no que faria a seguir, uma luz quase cega a todos. Um vulto lançava uma luz na direção da caolha, fazendo com que ela simplesmente "evaporasse". Lembrou-se do que aconteceu quando enfrentava a dançarina que virou Lobisomem no show da Cora. E, da mesma forma, após toda aquela luz sumir...
Anne, desacordada. Allie ia na direção da amiga, mas de certa forma já sabia que ela estaria bem. Abaixou-se virando a garota e segurando suavemente em seu pulso para sentir os batimentos cardíacos.
- Segunda vez que eu salvo seu traseiro, Morgan. Se você se importa tanto com esse puteiro que chama de fraternidade, deveriam fazer algo para honrar a garota que sangrou até a morte numa banheira e tentar limpar o nome de vocês, em vez de perderem tempo com essas festas ridículas. - Ainda abaixada próxima a garota, falava sem olhar para Emily.
Morgan deveria lembrar que talvez Allie não esteja por perto caso haja uma terceira vez.
A tatuada olhou para Dean com uma expressão que dizia com todas as letras "quero sair daqui", se Anne ainda não tivesse acordado o policial poderia ajudá-la a carregar a garota até o carro.
Havia muitas coisas sobre as quais queria pensar. De que maldição ela havia falado? Não havia como ter blefado sobre aquilo: ela realmente não havia conseguido utilizar sua maldição nela.
Mas se realmente era uma maldição, o que aconteceria com ela?
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Dean travava um duelo de facas com o demônio vermelho. Porém, se dois tiros de 12 à queima-roupa não deram cabo do inimigo, certamente não havia nada que a faca de Dean pudesse fazer. Por esta razão, Dean se concentrou unicamente em mantê-lo ocupado e em ficar longe da lâmina dele. Ele sequer pensou em estocar o inimigo.
Dean: Se você tá pensando em fazer algo, Allie, é melhor fazer logo... tá cada vez mais difícil aqui.
O último golpe passou perto... perigosamente perto!
Dean esquivou, mas sua camiseta ganhou um belo rasgo. A moça então começou a contar a sua história e do porquê fazia aquilo... e Dean sequer ouviu, pois estava totalmente focado em não ser morto naquele momento.
Foi quando aquele anjo apareceu e disparou uma flecha na garota, acabando com a raça dela. O demônio parou e Dean aproveitou para derrubá-lo, mas ele caiu, deixando apenas a sua roupa no chão.
Dean suava em bicas. A luta fora difícil... possivelmente a luta de facas mais difícil que já teve em sua vida. Ele se arriscou ali mais do que deveria, mas o instinto de proteger Allie e a outra menina falaram mais alto naquele momento.
Dean: Você tá bem, Allie?
Tinha sido um belo bofetão, mas a menina tinha fibra. Quando aquilo acabou, ele viu a expressão no rosto de Allie, de quem queria ir embora. Ele meio que deu um sorriso de "já acabou? Mas agora que tava ficando divertido" e disse:
Dean: Ok... Vou levar vocês pra casa.
O policial pegou Anne nos braços e foi caminhando com Allie para sair do labirinto. Por fim, olhou para a garota que estava protegendo...
Dean: É melhor você vir conosco e sair desse lugar.
Abriria a porta do carro e colocaria Anne deitada no banco de trás. Olharia para Allie e perguntaria.
Dean: Você vem?
Dean: Se você tá pensando em fazer algo, Allie, é melhor fazer logo... tá cada vez mais difícil aqui.
O último golpe passou perto... perigosamente perto!
Dean esquivou, mas sua camiseta ganhou um belo rasgo. A moça então começou a contar a sua história e do porquê fazia aquilo... e Dean sequer ouviu, pois estava totalmente focado em não ser morto naquele momento.
Foi quando aquele anjo apareceu e disparou uma flecha na garota, acabando com a raça dela. O demônio parou e Dean aproveitou para derrubá-lo, mas ele caiu, deixando apenas a sua roupa no chão.
Dean suava em bicas. A luta fora difícil... possivelmente a luta de facas mais difícil que já teve em sua vida. Ele se arriscou ali mais do que deveria, mas o instinto de proteger Allie e a outra menina falaram mais alto naquele momento.
Dean: Você tá bem, Allie?
Tinha sido um belo bofetão, mas a menina tinha fibra. Quando aquilo acabou, ele viu a expressão no rosto de Allie, de quem queria ir embora. Ele meio que deu um sorriso de "já acabou? Mas agora que tava ficando divertido" e disse:
Dean: Ok... Vou levar vocês pra casa.
O policial pegou Anne nos braços e foi caminhando com Allie para sair do labirinto. Por fim, olhou para a garota que estava protegendo...
Dean: É melhor você vir conosco e sair desse lugar.
Abriria a porta do carro e colocaria Anne deitada no banco de trás. Olharia para Allie e perguntaria.
Dean: Você vem?
Dean Hartigan- Mensagens : 71
Data de inscrição : 30/07/2015
Cargo : Policial Malvado
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Sabe a sensação que você tem ao caminhar por uma rua escura, sem ninguém por perto?
Aquela sensação de que há algo/alguém te seguindo… Espreitando.
Que faz com que você ande mais rápido.
Procure pontos de luz.
Procure chegar rápido onde quer que você esteja indo.
Sabe essa sensação?
Eu estou com ela desde o momento que pisei naquele maldito escritório.
E agora… Essa sensação não incomoda.
Ela incomodava antes, como um zumbido que você não consegue se livrar.
Agora ela me tira praticamente do sério, porque é como se tivesse um filho da puta berrando no meu ouvido constantemente.
Por isso, mesmo vendo Blair se acabar com a água do cantil, eu não consigo baixar a guarda.
Quando a garota cai no chão, em convulsão… Minha primeira reação não é exatamente tentar ajudar.
É proteger Bree.
Porque eu sei que há algo errado.
Nos poucos segundos que aquilo permanece é que eu tento me aproximar, mas nem dá tempo de fazer algo.
Ela grita como um Banshee.
Me arremessa contra as madeiras e a parede.
O impacto faz meu chapéu voar há uns bons metros.
Faz o gosto de sangue vir a minha boca.
Ao passo que, ao erguer os olhos, vejo Blair atacando Bree.
Ela grita, nos poucos segundos de razão que lhe resta.
Pede para que eu a mate.
Blair… Você nem precisaria pedir.
Mas o pedido dificulta um pouco o meu agir.
Não que seu pedido irá me parar, ele não me para.
Eu me ergo no mesmo segundo, ainda empunhando a calibre .12 de cano cerrado.
Suas lágrimas não me impedem de praticamente saltar sobre vocês, encostar o cano o mais próximo possível da sua cabeça e puxar o gatilho.
Sua dor não me impede de sentir alívio ao ver os nove pedaços de chumbo praticamente te decapitarem, tingindo toda a parede da caverna com sangue, massa encefálica e dentes.
Óbvio que isso não impede de Bree também tomar um banho de sangue.
Mas nada disso me faz hesitar ou pestanejar.
Sim, são as regras.
Não há exceções.
Criaturas devem ser mortas, não importa quem ou o que são.
Mas, sim, Blair… Suas lágrimas vão me perseguir por um bom tempo, roubando meu sono.
Eu fui incapaz de salvá-la. De cumprir minha promessa.
Não somos heróis…
Retiro o corpo de Blair de cima de Bree, estendendo a mão para que ela se apoie e se levante.
- Você está bem? - Pergunto, em um tom de voz tão baixo que sai quase um grunhido.
Assim que Bree se levanta, tento a olhar de cima a baixo, para ver se não há nada de errado.
- … Precisamos lhe dar um funeral decente e avisar seu pai…
Pergunto, ao olhar em volta, buscando por respostas que, provavelmente, nem existiam mais ali.
Aquela sensação de que há algo/alguém te seguindo… Espreitando.
Que faz com que você ande mais rápido.
Procure pontos de luz.
Procure chegar rápido onde quer que você esteja indo.
Sabe essa sensação?
Eu estou com ela desde o momento que pisei naquele maldito escritório.
E agora… Essa sensação não incomoda.
Ela incomodava antes, como um zumbido que você não consegue se livrar.
Agora ela me tira praticamente do sério, porque é como se tivesse um filho da puta berrando no meu ouvido constantemente.
Por isso, mesmo vendo Blair se acabar com a água do cantil, eu não consigo baixar a guarda.
Quando a garota cai no chão, em convulsão… Minha primeira reação não é exatamente tentar ajudar.
É proteger Bree.
Porque eu sei que há algo errado.
Nos poucos segundos que aquilo permanece é que eu tento me aproximar, mas nem dá tempo de fazer algo.
Ela grita como um Banshee.
Me arremessa contra as madeiras e a parede.
O impacto faz meu chapéu voar há uns bons metros.
Faz o gosto de sangue vir a minha boca.
Ao passo que, ao erguer os olhos, vejo Blair atacando Bree.
Ela grita, nos poucos segundos de razão que lhe resta.
Pede para que eu a mate.
Blair… Você nem precisaria pedir.
Mas o pedido dificulta um pouco o meu agir.
Não que seu pedido irá me parar, ele não me para.
Eu me ergo no mesmo segundo, ainda empunhando a calibre .12 de cano cerrado.
Suas lágrimas não me impedem de praticamente saltar sobre vocês, encostar o cano o mais próximo possível da sua cabeça e puxar o gatilho.
Sua dor não me impede de sentir alívio ao ver os nove pedaços de chumbo praticamente te decapitarem, tingindo toda a parede da caverna com sangue, massa encefálica e dentes.
Óbvio que isso não impede de Bree também tomar um banho de sangue.
Mas nada disso me faz hesitar ou pestanejar.
Sim, são as regras.
Não há exceções.
Criaturas devem ser mortas, não importa quem ou o que são.
Mas, sim, Blair… Suas lágrimas vão me perseguir por um bom tempo, roubando meu sono.
Eu fui incapaz de salvá-la. De cumprir minha promessa.
Não somos heróis…
Retiro o corpo de Blair de cima de Bree, estendendo a mão para que ela se apoie e se levante.
- Você está bem? - Pergunto, em um tom de voz tão baixo que sai quase um grunhido.
Assim que Bree se levanta, tento a olhar de cima a baixo, para ver se não há nada de errado.
- … Precisamos lhe dar um funeral decente e avisar seu pai…
Pergunto, ao olhar em volta, buscando por respostas que, provavelmente, nem existiam mais ali.
Waya Victor Ka-e-te-nay- Mensagens : 95
Data de inscrição : 26/03/2015
Idade : 34
Cargo : Indio com Problemas
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Por que não estava surpresa com a ausência de respostas realmente esclarecedoras? O suspiro que escapou dos lábios róseos era de um cansaço extremo, mas como já tinha dito... Ela confiava. Ela confiava, de verdade, em Burton, e isso jamais mudaria, independente das condições de “vida” ou “morte”... e todo o blábláblá. O velho Caçador mete aquele enigma na frase e Anne apenas balança a cabeça, entendendo o que homem queria dizer, mas aquilo não explicava muita coisa, de fato.
Bem...
Antes de maiores colocações por parte de ambos, Annelisa caiu em algo próximo de um profundo sono.
Boa noite, Anne. Espero que quando abrirmos os olhos, você não esteja na mesma realidade do homem.
[...]
Lentamente, piscou as pálpebras, pois ainda enxergava uma quantidade absurda de luz...
Ela esticou uma das mãos, e esta serviu de condutor para que a visão se focalizasse. Só então, reconheceu um teto... huh? Onde estava? E a neve?
Burton...
Rápido demais, a menina se sentou e o movimento provocou uma intensa vertigem, forçando-a a tocar as têmporas enquanto liberava um ruidoso gemido graças a dor – Ai... – logo, o olhar castanho encontrou Allie e Dean. Vivos e inteiros.
Deu certo?
Deu MESMO certo?
O que aconteceu, afinal?
- V-Vocês... Allie... Dean...
Agora, mais devagar, encostava-se no banco e a sensação era terrível.
- Por acaso, me atropelaram com esse carro? Hein?
Apesar do resmungo... estava feliz por vê-los, até o policial.
Tudo ainda parecia meio confuso...
Tanta coisa para botar em ordem, mas a primeira – e mais importante – pergunta escorregava automaticamente.
- Nós... conseguimos?
De imediato, imaginava que sim, entretanto, as aparências costumam enganar e Annelisa preferia que seus amigos confirmassem.
Só por garantia, né?
Bem...
Antes de maiores colocações por parte de ambos, Annelisa caiu em algo próximo de um profundo sono.
Boa noite, Anne. Espero que quando abrirmos os olhos, você não esteja na mesma realidade do homem.
[...]
Lentamente, piscou as pálpebras, pois ainda enxergava uma quantidade absurda de luz...
Ela esticou uma das mãos, e esta serviu de condutor para que a visão se focalizasse. Só então, reconheceu um teto... huh? Onde estava? E a neve?
Burton...
Rápido demais, a menina se sentou e o movimento provocou uma intensa vertigem, forçando-a a tocar as têmporas enquanto liberava um ruidoso gemido graças a dor – Ai... – logo, o olhar castanho encontrou Allie e Dean. Vivos e inteiros.
Deu certo?
Deu MESMO certo?
O que aconteceu, afinal?
- V-Vocês... Allie... Dean...
Agora, mais devagar, encostava-se no banco e a sensação era terrível.
- Por acaso, me atropelaram com esse carro? Hein?
Apesar do resmungo... estava feliz por vê-los, até o policial.
Tudo ainda parecia meio confuso...
Tanta coisa para botar em ordem, mas a primeira – e mais importante – pergunta escorregava automaticamente.
- Nós... conseguimos?
De imediato, imaginava que sim, entretanto, as aparências costumam enganar e Annelisa preferia que seus amigos confirmassem.
Só por garantia, né?
Annelisa Deveraux- Mensagens : 104
Data de inscrição : 25/03/2015
Idade : 28
Cargo : Meia-Ruiva
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
"Hey you, don't help them to bury the light
Don't give in without a fight
(...)
Hey you, don't tell me there's no hope at all
Together we stand, divided we fall"
Allie estava bem.. não estava? Era uma pergunta difícil de responder Dean, porque era complicado. Ela estava frustrada por não ter conseguido salvar a maioria das garotas, estava de alguma forma amaldiçoada, sem nem saber o motivo, e estava, por alguma razão desconhecida, com uma pergunta inquietante em sua cabeça. Mas vamos responder sobre a parte que ela sabia como estava: fisicamente.
- Bem.. precisa mais que um bofetão daqueles para me derrubar. - Dizia dando de ombros, com um leve sorriso.
Allie concordava com um sinal de afirmativo e se sentava no banco do passageiro, quando Dean perguntava se ela viria.
Parecia que estava naquela missão haviam DIAS. Foi uma sensação de alívio sentir todo seu corpo relaxando. Sem nenhuma cerimônia, a tatuada deitava o banco do carro esticando o corpo o máximo que podia, deixando escapar até um leve sorriso.
Os enormes olhos de Allie se abriram e ela olhou para o banco de trás, e viu que Anne acordava.
Não conteve uma risada quando Anne perguntou se eles haviam a atropelado. Conversava com a garota ainda deitava no banco do passageiro do carro.
- Não foi bem um "nós conseguimos", na verdade. Foi você que acabou com a maluca. Como no show da Cora, a luz, a flecha.. Mas foi bom, porque o Dean estava enfrentando um cara feito de fumaça e eu uma maluca que não podia morrer. Mas não conseguimos salvar quase nenhuma das garotas, somente a Emily. - Allie dizia tudo com um tom de naturalidade que não demandava nenhuma explicação sua, Anne. Só a ultima frase que vinha com um tom amargurado que.. bem, vocês sabem o motivo. A garota então observava Anne com mais atenção, franzindo a testa um pouco. - Anne... seu cabelo tá diferente. Meio... Vermelho?
Demorou alguns segundos até lembrar-se de algo que acontecera há algum tempo. Enquanto a Allie do futuro em algum momento perdeu um olho, a Anne tinha o cabelo mais vermelho. Mas não era o momento de discutirem isso, talvez quando estivessem sozinhas. Qual era a relação entre o "poder" de Anne e o cabelo? Elas tinham muito o que conversar, pelo visto.
Ainda havia algum tempo até chegarem na cabana, mas tinha algo que persistia martelando na cabeça da tatuada. Buscou no bolso da saia o celular, a verdade é que com a nova "profissão" de Allie o aparelho não se mantinha lá muito inteiro, a tela quebrada denunciava as muitas quedas do mesmo. Mas o importante é que ainda funcionava.
Procurava entre os contatos do celular o número de Claire. Os dedos digitavam uma mensagem e ela clicava no enviar.
- Spoiler:
- Allie: Eu sei que tá meio tarde mas... só queria saber se você tá bem.
Allison Reynolds- Mensagens : 112
Data de inscrição : 25/03/2015
Cargo : Feiticeira em Closed Beta
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
Claro que eles me conhecem.
Todo mundo me conhece, todo mundo julga que me conhece, todo mundo acha que me conhece, e que pode brincar com a porra da minha mente.
E podem.
Bree apenas seguia o caminho como era indicado, e logo a lanterna iluminava a parede, e ela podia ver aquelas fotos, os olhos se abriam mais, e ela caminhava em passos mais lentos, visto que era como se sua vida toda passasse diante de seus olhos.
Em fotos.
Momentos.
Merdas.
Lembranças de merda!
De uma vida que nunca poderia ter vivido, de sonhos que não deveria ter sonhado.
A forma como tudo era esfregado bem na sua cara, exposto em paredes.
Como se não pudesse mais existir nenhum segredo, ou sentimento que pudesse ser guardado.
Ou atrofiado.
Simplesmente sua alma estava naquelas paredes.
Mas estava riscada, marcada, destruída como o rosto de Jay nas fotos, como um aviso do que acontecia com pessoas que brincavam.
Brincavam de ser felizes na trilha dos caçadores.
Achavam que tinha escolha e podiam superar o que era maior que eles.
Como se não fossem os escolhidos para viver todo o tipo de bosta que o inferno poderia produzir.
Bree não fica exatamente irritada.
Fica.
Exposta.
E isto a deixava um tanto ansiosa.
Para não dizer, desesperada.
Os passos se tornam mais rápidos.
E quando o sangue aparece, eles ficam ainda mais rápidos, como alguém que quer simplesmente chegar logo ao fim daquilo, e se for para tomar um banho de sangue, que seja um jato e rápido.
E não uma piscina infinita de desgraça.
E logo Bree ve aquela figura de costas, de imediato a garota ergue a arma na altura da lanterna.
Mesmo que as mãos estejam tremulas e os passos vacilantes, a mira ainda é muito boa.
E quando os lábios se abrem e a voz não saia, Bree simplesmente, estende a perna, e chuta de leve o que ve, de imediato o manequim cai no chão, bem aos pés da garota.
Com a droga do boné junto.
É quando Bree leve as mãos a cabeça e grita.
- PORRA!
Logo a morena chuta com força o manequim.
- Parem de brincar comigo seus filhos do demônio!!!
Logo a jovem pode iluminar a parede e ler aquela frase, a esta altura a respiração já esta ofegante, o peito sobe e desce a cada passos, e as mãos tremem ainda mais.
- Vão se fuder....
Bree resumunga, enquanto le aquelas frases.
- VENHAM ME MATAR ENTÃO SEUS MERDAS!
É quando Bree ilumina o caminho e pode ver Victor, os caminhos se unem, tinha uma garota em condições precárias naquela cela, e logo Bree passos os olhos pelo ambiente, a forma como ela estava presa na jaula, as marcas. Algo estava errado.
Mas Victor parecia ter o controle da situação. A garota bebe a agua em desespero no cantil. E logo começa a falar. Que eles conheciam todos.
E logo a menina parece em colapso, Bree se afasta e mantem a arma em direção a ela.
E todo caçador acha que vai resolver algo assim.
E a resposta é sempre a mesma.
Logo ambos voam pelos ares, mas Bree fica, porque a criatura a segura por um dos punhos, nem preciso dizer que a esta altura a arma e a lanterna de Bree já estão longe das mãos da garota.
Bree recebe o corte ao rosto, e logo vira o mesmo, tentando se soltar.
È tudo muito rápido, nem dá tempo de fazer uma piada idiota sobre a situação que antecede a própria morte.
E Bree é profissional nesta arte.
A criatura pede que Victor a mate, e logo Bree fecha os olhos com força, ouvindo aquele grito.
E bem....
Parece que Victor vai ter que levar outra cruz nas costas.
Bree fecha os olhos lentamente, porque ela sabe exatamente o que vai acontecer.
Apesar de conhecer o indio muito pouco. Bree quase pode ler seu pensamento pela forma que ele respira.
Os olhos claros focam os de Blair longos instantes, e de algum modo estranho, em meio a tanto tormento e dor, ela tenta passar um pouco de paz a pobre garota. Talvez ela pudesse olhar o quanto o mar pode ser verde e sereno mesmo em meio ao furacão de uma garota como Bree.
Talvez ela estivesse lhe desejando paz, que ela possa ser confortada, ou que ela possa simplesmente sentir alivio naqueles poucos segundos que lhe restam.
- Vai ficar tudo bem agora....
A voz quase não sai, mas Blair pode sentir uma certeza única naquela frase.
Bree fecha os olhos e logo vem o som do rito, a forma como a cena deveria se propagar em violência, não acontece.
Apesar de pedaços da cabeça de Blair voarem pelos ares junto a um banho de sangue em Bree, era como se pudesse lavar a alma da morena.
E lembrar porque eles faziam isto.
Não era simplesmente matar uma criatura que podia matar um inocente.
Era matar um inocente para que ele não pudesse ser culpado.
Naquela vida, o alivio vinha tingido de vermelho, era sangue que trazia a paz.
O corpo de Blair cai sobre o de Bree, e logo a morena se erguer do chão, o rosto tão belo tomado de sangue, em meio aos fios castanhos escuros que agora came molhados pela face.
A roupa estava completamente tomada de sangue, assim como colo. Mas a respiração estava calma, controlada.
Os olhos focam aos de Victor enquanto ela ouve o que ele diz, e logo a garota da um passo a mais, e Victor somente pode sentir os braços dela o envolvendo.
Sem qualquer malicia ou conotação sexual, como era de se esperar de Bree.
Era mais um apoio. Um porto.
O rosto recosta ao dele, e os lábios tocam seu ouvido, enquanto ela murmura.
- Eu sinto muito, Victor....
Os braços apertam mais o corpo do índio, ele querendo ou não, e estranhamente o cheiro característico de Bree se mistura ao do sangue de Blair, dando a Victor uma sensação de alivio.
Ao mesmo tempo que expressa a dor.
Não existe nenhuma outra resposta ali, porque as perguntas todas já acabaram. Ao menos no silencio daquele minuto.
Mesmo que dure pouco. Era como se a vida te obrigasse a parar Victor.
Parar e sentir.
Não amor, paixão, atração, ou qualquer coisa que seria típico sentir por Bree.
Mas dor.
Dor. Saudade.
Saudade daquela garota irritante que não tinha pedido por aquela vida.
Saudade das garotas que deixou pra trás, apenas porque pensou ser melhor assim, ao menos pra você.
Saudade de tudo que você não quis.
Da infância que você nunca teve.
As escolhas que nunca fez.
O amor que nunca chegou.
Por aquele minuto você não vai ser mais vazio, Victor.
Só por aquele minuto. Só por aquele abraço.
Exatamente para que você finalmente pudesse se tornar forte.
O tanto que você iria precisar.
E você vai precisar, garoto.
Todo mundo me conhece, todo mundo julga que me conhece, todo mundo acha que me conhece, e que pode brincar com a porra da minha mente.
E podem.
Bree apenas seguia o caminho como era indicado, e logo a lanterna iluminava a parede, e ela podia ver aquelas fotos, os olhos se abriam mais, e ela caminhava em passos mais lentos, visto que era como se sua vida toda passasse diante de seus olhos.
Em fotos.
Momentos.
Merdas.
Lembranças de merda!
De uma vida que nunca poderia ter vivido, de sonhos que não deveria ter sonhado.
A forma como tudo era esfregado bem na sua cara, exposto em paredes.
Como se não pudesse mais existir nenhum segredo, ou sentimento que pudesse ser guardado.
Ou atrofiado.
Simplesmente sua alma estava naquelas paredes.
Mas estava riscada, marcada, destruída como o rosto de Jay nas fotos, como um aviso do que acontecia com pessoas que brincavam.
Brincavam de ser felizes na trilha dos caçadores.
Achavam que tinha escolha e podiam superar o que era maior que eles.
Como se não fossem os escolhidos para viver todo o tipo de bosta que o inferno poderia produzir.
Bree não fica exatamente irritada.
Fica.
Exposta.
E isto a deixava um tanto ansiosa.
Para não dizer, desesperada.
Os passos se tornam mais rápidos.
E quando o sangue aparece, eles ficam ainda mais rápidos, como alguém que quer simplesmente chegar logo ao fim daquilo, e se for para tomar um banho de sangue, que seja um jato e rápido.
E não uma piscina infinita de desgraça.
E logo Bree ve aquela figura de costas, de imediato a garota ergue a arma na altura da lanterna.
Mesmo que as mãos estejam tremulas e os passos vacilantes, a mira ainda é muito boa.
E quando os lábios se abrem e a voz não saia, Bree simplesmente, estende a perna, e chuta de leve o que ve, de imediato o manequim cai no chão, bem aos pés da garota.
Com a droga do boné junto.
É quando Bree leve as mãos a cabeça e grita.
- PORRA!
Logo a morena chuta com força o manequim.
- Parem de brincar comigo seus filhos do demônio!!!
Logo a jovem pode iluminar a parede e ler aquela frase, a esta altura a respiração já esta ofegante, o peito sobe e desce a cada passos, e as mãos tremem ainda mais.
- Vão se fuder....
Bree resumunga, enquanto le aquelas frases.
- VENHAM ME MATAR ENTÃO SEUS MERDAS!
É quando Bree ilumina o caminho e pode ver Victor, os caminhos se unem, tinha uma garota em condições precárias naquela cela, e logo Bree passos os olhos pelo ambiente, a forma como ela estava presa na jaula, as marcas. Algo estava errado.
Mas Victor parecia ter o controle da situação. A garota bebe a agua em desespero no cantil. E logo começa a falar. Que eles conheciam todos.
E logo a menina parece em colapso, Bree se afasta e mantem a arma em direção a ela.
E todo caçador acha que vai resolver algo assim.
E a resposta é sempre a mesma.
Logo ambos voam pelos ares, mas Bree fica, porque a criatura a segura por um dos punhos, nem preciso dizer que a esta altura a arma e a lanterna de Bree já estão longe das mãos da garota.
Bree recebe o corte ao rosto, e logo vira o mesmo, tentando se soltar.
È tudo muito rápido, nem dá tempo de fazer uma piada idiota sobre a situação que antecede a própria morte.
E Bree é profissional nesta arte.
A criatura pede que Victor a mate, e logo Bree fecha os olhos com força, ouvindo aquele grito.
E bem....
Parece que Victor vai ter que levar outra cruz nas costas.
Bree fecha os olhos lentamente, porque ela sabe exatamente o que vai acontecer.
Apesar de conhecer o indio muito pouco. Bree quase pode ler seu pensamento pela forma que ele respira.
Os olhos claros focam os de Blair longos instantes, e de algum modo estranho, em meio a tanto tormento e dor, ela tenta passar um pouco de paz a pobre garota. Talvez ela pudesse olhar o quanto o mar pode ser verde e sereno mesmo em meio ao furacão de uma garota como Bree.
Talvez ela estivesse lhe desejando paz, que ela possa ser confortada, ou que ela possa simplesmente sentir alivio naqueles poucos segundos que lhe restam.
- Vai ficar tudo bem agora....
A voz quase não sai, mas Blair pode sentir uma certeza única naquela frase.
Bree fecha os olhos e logo vem o som do rito, a forma como a cena deveria se propagar em violência, não acontece.
Apesar de pedaços da cabeça de Blair voarem pelos ares junto a um banho de sangue em Bree, era como se pudesse lavar a alma da morena.
E lembrar porque eles faziam isto.
Não era simplesmente matar uma criatura que podia matar um inocente.
Era matar um inocente para que ele não pudesse ser culpado.
Naquela vida, o alivio vinha tingido de vermelho, era sangue que trazia a paz.
O corpo de Blair cai sobre o de Bree, e logo a morena se erguer do chão, o rosto tão belo tomado de sangue, em meio aos fios castanhos escuros que agora came molhados pela face.
A roupa estava completamente tomada de sangue, assim como colo. Mas a respiração estava calma, controlada.
Os olhos focam aos de Victor enquanto ela ouve o que ele diz, e logo a garota da um passo a mais, e Victor somente pode sentir os braços dela o envolvendo.
Sem qualquer malicia ou conotação sexual, como era de se esperar de Bree.
Era mais um apoio. Um porto.
O rosto recosta ao dele, e os lábios tocam seu ouvido, enquanto ela murmura.
- Eu sinto muito, Victor....
Os braços apertam mais o corpo do índio, ele querendo ou não, e estranhamente o cheiro característico de Bree se mistura ao do sangue de Blair, dando a Victor uma sensação de alivio.
Ao mesmo tempo que expressa a dor.
Não existe nenhuma outra resposta ali, porque as perguntas todas já acabaram. Ao menos no silencio daquele minuto.
Mesmo que dure pouco. Era como se a vida te obrigasse a parar Victor.
Parar e sentir.
Não amor, paixão, atração, ou qualquer coisa que seria típico sentir por Bree.
Mas dor.
Dor. Saudade.
Saudade daquela garota irritante que não tinha pedido por aquela vida.
Saudade das garotas que deixou pra trás, apenas porque pensou ser melhor assim, ao menos pra você.
Saudade de tudo que você não quis.
Da infância que você nunca teve.
As escolhas que nunca fez.
O amor que nunca chegou.
Por aquele minuto você não vai ser mais vazio, Victor.
Só por aquele minuto. Só por aquele abraço.
Exatamente para que você finalmente pudesse se tornar forte.
O tanto que você iria precisar.
E você vai precisar, garoto.
Breanna "Bree" Morgan- Mensagens : 22
Data de inscrição : 23/11/2016
Cargo : Morta em andamento
Re: [01 x 05] - Kapa Kapa Delta
DEAN, ALISSON E ANNE:
--------------------
Emily Morgan engole suas palavras em seco Alisson. Pois não tem respostas para aquilo.
Assim como nada daquilo parece ter grandes respostas, e Dean esta mais preocupado em tirar as garotas dali do que procurar por elas. Mas ei...Vocês venceram! Anne deu conta daquilo e agora..Vocês sabem um pouco mais sobre as "habilidades" dela.
E sim Anne, seu cabelo com toda certeza, parece bem mais avermelhado.
Talvez você não tenha evitado o futuro, zoado a linha temporal ou nada do tipo Alisson.
Talvez ele nem possa ser evitado.
Enquanto saem dali, sem se preocupar com os méritos, que vão acabar caindo nos ombros de uma determinada segurança do campus, as autoridades limpam a bagunça do que vai acabar sendo atribuido a um psicopata. Algumas evidências vão faltar, como um corpo, mas coisas estranhas acontecem o tempo todo. Ja que Emily Morgan não pode dar todas as respostas.
Mas ela esta ali para ver os paramédicos chegando, pegando os corpos das garotas...
Entre outras coisas
- Temos uma sobrevivente! Alguem me traga uma maca!
Longe dali, na estrada mais uma vez, por alguma razão Alisson lembra de sua irmã, que ainda parece não ter respondido o SMS.
E quando finalmente consegue parar de pensar nisso. Finalmente recebe uma resposta.
"Estou morta"
Cada um, perdido em seus próprios pensamentos não pode ver o rosto de Alisson perdendo a cor, e a garota incapaz de se mover um centimetro encarando a tela do celular. Até que outra resposta chega:
"Estou morta de sono! (Porcaria de teclado...) Sabe que horas são? Minha cabeça doí obrigado por perguntar. Deve ser porque eu e as garotas ficamos até tarde na...Biblioteca! Claro, estudando. E depois fomos ao culto e saímos para conversar e reservar o último álbum da Cora Corman que sai semana que vem.
Para de beber antes que resolva dizer que ama todo mundo ok? Cya Freak!"
Um sorriso de alivio.
Afinal, nem todos os finais costumam a ser felizes.
BREE E VICTOR:
-------------
É uma questão de percepção Vitor...Ao meu ver você salvou ela. Você fez o que ela pediu, sem exitar e se isso não trouxe paz para a garota...Eu não sei o
que mais traria. Entretanto...claro, não foi uma escolha fácil. Não existem escolhas fáceis no mundo onde vocês estão. Por isso talvez que você tenha
preferido se afastar e parar de brincar de casinha
Até mesmo Bree parece saber disso quando lhe abraça.
Hora de encarar os fatos, parar com as brincadeiras.
Mas não vamos esquecer que alguém fez tudo isso para você Victor.
"Eles conhecem você"
"Eles sabem tudo"
"As garotas"
Ou seja. Não acabou.
Mas acabou por enquanto.
Será?
Tão logo vocês saem do local, Bree simplesmente vai ao chão. Victor prontamente a socorre, e ve os ferimentos, no pulso no rosto, parecendo fazer com que
as veias espalhem algum tipo de substância negra pelo corpo dela.
E Bree...Você acorda. Ainda você. Mas grita com vontade, ja que toda parte de dentro do seu corpo parece doer.
Ainda é ela Xerife, não precisa se assustar.
Apesar que a "maldição" logo vem em sua cabeça.
Foi divertido brincar não foi?
Agora vejamos quanto tempo vocês ainda tem.
Antes que outra garota morra pelo que você acredita ser sua culpa Lobo Guerreiro.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Longe dali...
- Eu sabia que ele ofereceria água benta para ela...Victor é sempre tão... Previsível. Por isso o escolhi. - A voz falava no viva voz, com um destinatário em um numero desconhecido. - De qualquer forma, foi o "catalizador" que precisava para encerrar a transformação. Foi uma pena ter que nos livarmos de Blair, mas agora quando você voltar, podemos nos focar em...
A ligação cai, e logo uma segunda voz é percebida no local.
- Acredito que...Precisamos conversar.
Uma figura se faz presente, confortavelmente sentada em uma cadeira daquela biblioteca abandonada. E não é necessário reconhecer o rosto para saber de quem se trata.
- Você...Alias vocês sabem...Tem a MENOR IDÈIA do que fizeram? Vocês fizeram com EU assumisse a culpa por algo que vocês fizeram! Geralmente eu não ligo, matar eles costuma ser bem divertido, mas essa não é a questão aqui: Vocês podem ter enganado aqueles pirralhos novatos, mas Colt...Não, Colt e eu estamos em uma dança antiga, e ele vai perceber. Tem algo a dizer em sua defesa... Angelus?
Angelus permanecia em pé, sem recuar ou demonstrar medo de Azrael:
- Tenho certeza que não foi um obstáculo para você. Mas Victor é bem esperto, e essa altura...Ok, ele deve estar mais perdido que nunca, mas não vai mais atras de você. É necessario mante-lo confuso, e precisavamos de alguém poderoso, intocável para mante-lo ocupado enquanto arrumavamos as ultimas peças no tabuleiro...
- Bla, Bla, Bla - Azrael movia a cabeça de um lado para o outro sentado, com uma profunda expressão de tédio. - Me poupe de seus detalhes... Planos me entediam. Até mesmo os meus. Eu tenho um bom em andamento mas...Como eu disse, ficar explicando é um saco. Me diga...Porque eu não deveria mata-lo apenas para que saibam que não deviam mexer comigo?
Angelus em contrapartida sorriu:
- Você fica longe dos nossos planos...E ficamos longe dos seus.
Azrael apenas ergueu o olhar. Medindo e avaliando Angelus.
Confiante, arrogante. Se achando ser intocável.
O que sabia, que de certa forma era verdade.
- Temos um acordo.
Da mesma forma que surgiu, Azrael desaparecia.
Angelus voltava sua atenção para o celular, pensando em seus planos.
Calculando. Programando. Arquitetando.
O próximo passo precisa ser dado.
CONTINUA...
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Emily Morgan engole suas palavras em seco Alisson. Pois não tem respostas para aquilo.
Assim como nada daquilo parece ter grandes respostas, e Dean esta mais preocupado em tirar as garotas dali do que procurar por elas. Mas ei...Vocês venceram! Anne deu conta daquilo e agora..Vocês sabem um pouco mais sobre as "habilidades" dela.
E sim Anne, seu cabelo com toda certeza, parece bem mais avermelhado.
Talvez você não tenha evitado o futuro, zoado a linha temporal ou nada do tipo Alisson.
Talvez ele nem possa ser evitado.
Enquanto saem dali, sem se preocupar com os méritos, que vão acabar caindo nos ombros de uma determinada segurança do campus, as autoridades limpam a bagunça do que vai acabar sendo atribuido a um psicopata. Algumas evidências vão faltar, como um corpo, mas coisas estranhas acontecem o tempo todo. Ja que Emily Morgan não pode dar todas as respostas.
Mas ela esta ali para ver os paramédicos chegando, pegando os corpos das garotas...
Entre outras coisas
- Temos uma sobrevivente! Alguem me traga uma maca!
Longe dali, na estrada mais uma vez, por alguma razão Alisson lembra de sua irmã, que ainda parece não ter respondido o SMS.
E quando finalmente consegue parar de pensar nisso. Finalmente recebe uma resposta.
"Estou morta"
Cada um, perdido em seus próprios pensamentos não pode ver o rosto de Alisson perdendo a cor, e a garota incapaz de se mover um centimetro encarando a tela do celular. Até que outra resposta chega:
"Estou morta de sono! (Porcaria de teclado...) Sabe que horas são? Minha cabeça doí obrigado por perguntar. Deve ser porque eu e as garotas ficamos até tarde na...Biblioteca! Claro, estudando. E depois fomos ao culto e saímos para conversar e reservar o último álbum da Cora Corman que sai semana que vem.
Para de beber antes que resolva dizer que ama todo mundo ok? Cya Freak!"
Um sorriso de alivio.
Afinal, nem todos os finais costumam a ser felizes.
BREE E VICTOR:
-------------
É uma questão de percepção Vitor...Ao meu ver você salvou ela. Você fez o que ela pediu, sem exitar e se isso não trouxe paz para a garota...Eu não sei o
que mais traria. Entretanto...claro, não foi uma escolha fácil. Não existem escolhas fáceis no mundo onde vocês estão. Por isso talvez que você tenha
preferido se afastar e parar de brincar de casinha
Até mesmo Bree parece saber disso quando lhe abraça.
Hora de encarar os fatos, parar com as brincadeiras.
Mas não vamos esquecer que alguém fez tudo isso para você Victor.
"Eles conhecem você"
"Eles sabem tudo"
"As garotas"
Ou seja. Não acabou.
Mas acabou por enquanto.
Será?
Tão logo vocês saem do local, Bree simplesmente vai ao chão. Victor prontamente a socorre, e ve os ferimentos, no pulso no rosto, parecendo fazer com que
as veias espalhem algum tipo de substância negra pelo corpo dela.
E Bree...Você acorda. Ainda você. Mas grita com vontade, ja que toda parte de dentro do seu corpo parece doer.
Ainda é ela Xerife, não precisa se assustar.
Apesar que a "maldição" logo vem em sua cabeça.
Foi divertido brincar não foi?
Agora vejamos quanto tempo vocês ainda tem.
Antes que outra garota morra pelo que você acredita ser sua culpa Lobo Guerreiro.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Longe dali...
- Eu sabia que ele ofereceria água benta para ela...Victor é sempre tão... Previsível. Por isso o escolhi. - A voz falava no viva voz, com um destinatário em um numero desconhecido. - De qualquer forma, foi o "catalizador" que precisava para encerrar a transformação. Foi uma pena ter que nos livarmos de Blair, mas agora quando você voltar, podemos nos focar em...
A ligação cai, e logo uma segunda voz é percebida no local.
- Acredito que...Precisamos conversar.
Uma figura se faz presente, confortavelmente sentada em uma cadeira daquela biblioteca abandonada. E não é necessário reconhecer o rosto para saber de quem se trata.
- Você...Alias vocês sabem...Tem a MENOR IDÈIA do que fizeram? Vocês fizeram com EU assumisse a culpa por algo que vocês fizeram! Geralmente eu não ligo, matar eles costuma ser bem divertido, mas essa não é a questão aqui: Vocês podem ter enganado aqueles pirralhos novatos, mas Colt...Não, Colt e eu estamos em uma dança antiga, e ele vai perceber. Tem algo a dizer em sua defesa... Angelus?
Angelus permanecia em pé, sem recuar ou demonstrar medo de Azrael:
- Tenho certeza que não foi um obstáculo para você. Mas Victor é bem esperto, e essa altura...Ok, ele deve estar mais perdido que nunca, mas não vai mais atras de você. É necessario mante-lo confuso, e precisavamos de alguém poderoso, intocável para mante-lo ocupado enquanto arrumavamos as ultimas peças no tabuleiro...
- Bla, Bla, Bla - Azrael movia a cabeça de um lado para o outro sentado, com uma profunda expressão de tédio. - Me poupe de seus detalhes... Planos me entediam. Até mesmo os meus. Eu tenho um bom em andamento mas...Como eu disse, ficar explicando é um saco. Me diga...Porque eu não deveria mata-lo apenas para que saibam que não deviam mexer comigo?
Angelus em contrapartida sorriu:
- Você fica longe dos nossos planos...E ficamos longe dos seus.
Azrael apenas ergueu o olhar. Medindo e avaliando Angelus.
Confiante, arrogante. Se achando ser intocável.
O que sabia, que de certa forma era verdade.
- Temos um acordo.
Da mesma forma que surgiu, Azrael desaparecia.
Angelus voltava sua atenção para o celular, pensando em seus planos.
Calculando. Programando. Arquitetando.
O próximo passo precisa ser dado.
CONTINUA...
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